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CAZO

Quinta
01/10/2015

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Golpe???? Como assim???

Maurício Lara em 02/10/2015 às 08h35

Quando o Lado Negro da Força utilizava do expediente inúmeras vezes, em ferramenta prevista na Constituição de 88, era exercício de democracia...Quando deixaram de jogar pedras e passaram a ser vidraça, é golpe? Que estranha moral é esta? Até porque são todos farinha do mesmo saco, só que os atuais esquerdopatas dobraram, triplicaram, quintuplicaram a meta de vigarices, sob aplauso da claque, felizmente, cada vez menor...quando a coisa aperta, tal qual guerra de bugios, jogam o que produzem na cara dos outros e dizem que foram estes que fizeram...Vejamos, pois: http://fernandorodrigues.blogosfera.uol.com.br/2015/09/29/veja-como-fhc-derrubou-o-pedido-de-impeachment-em-1999/ http://www.gazetadopovo.com.br/vida-publica/apos-collor-pais-teve-61-tentativas-de-destituir-presidentes-egigvz3kbwr6l9djt4o9i0ifi (interessante infográfico) ou ainda, comprovando só a inversão de papeis: http://oglobo.globo.com/brasil/ha-16-anos-setores-do-pt-pediam-impeachment-governo-acusava-golpe-15979631 Golpistas uma ova...

A moeda dos golpistas...

Daniel Falkenberg em 02/10/2015 às 07h46

...só tem UM lado: o deles!! "Impeachment" sem base jurídica é bem típica dos canalhas e mentirosos! Que ficam repetindo mentiras como "fundadores" que não fundaram...

O OUTRO LADO DA MOEDA

João Orlando dos Santos em 01/10/2015 às 14h45

" O depoimento do filho de Bicudo sobre a guinada golpista do pai 19 setembro 2015 bicudo Depoimento de José Eduardo Pereira Bicudo, filho do jurista Hélio Bicudo No Facebook de Fernando Morais. importante depoimento do biólogo josé eduardo pereira wilken bicudo, filho do jurista hélio bicudo, ao dcm – diário do centro do mundo. *** Por conveniência e oportunismo, a mídia conservadora tem divulgado insistentemente que Hélio Bicudo foi um dos fundadores do Partido dos Trabalhadores (PT). Acontece que ele mesmo, em vídeo que circula nas redes sociais, diz o contrário. Quem o fez se aproximar do PT foi meu irmão mais velho, José. Em recente editorial, na revista Carta Capital, Mino Carta definiu bem, com elegância e generosidade, a trajetória de meu pai: conservador, militou mais à direita, depois mais à esquerda e, hoje, não se sabe exatamente por onde caminha.A sua idade avançada, 93 anos, e sua história de vida têm sido usadas e abusadas pelos articuladores do golpe para tirar Dilma Roussef da presidência da república. As pessoas em geral se comovem com a figura de um senhor de idade defendendo a moral, a ética e os bons costumes.De fato, a sua história de vida tem um enorme peso, independentemente de sua matiz política. Ele teve papel importante junto ao Ministério Público do Estado de São Paulo, como procurador de justiça, principalmente na apuração dos crimes cometidos pelo “Esquadrão da Morte”, liderado pelo delegado de polícia Sérgio Paranhos Fleury, este também envolvido em crimes de tortura durante a ditadura militar. Esse triste episódio deu ao meu pai grande projeção nacional e internacional. Durante esse período meu pai também trabalhava na redação do jornal O Estado de São Paulo. Meu pai sempre teve o apoio incondicional de minha mãe, Déa, mãe de sete filhos e esposa exemplar. É importante ressaltar que minha mãe sempre atuou como um “poder moderador”. O caráter conservador, muitas vezes autoritário e acusatório de meu pai sempre foi moderado por ela, dentro e fora de casa. Minha mãe, aos 91 anos de idade, é portadora do Mal de Alzheimer há dez anos, coincidentemente, período durante o qual meu pai iniciou sua obstinada cruzada contra o PT e Lula. No final dos anos 1980, enquanto secretário de Negócios Jurídicos da Prefeitura de São Paulo, durante a gestão de Luiza Erundina, meu pai fez parte de uma comissão de sindicância interna do PT, juntamente com José Eduardo Cardozo, atual Ministro da Justiça, e Paul Singer. Esta visava apurar eventuais favorecimentos ilícitos de pessoas ligadas ao PT junto a prefeituras sob o comando do partido no estado de São Paulo. O parecer final continha acusações que poderiam comprometer Lula, já que um compadre deste estaria supostamente envolvido. José Dirceu era o presidente do PT na época e, segundo meu pai, deu a ele e à comissão de sindicância “carta branca” para comprometer todos aqueles que estivessem supostamente envolvidos. Aqui, creio eu, começa todo o imbroglio. Meu pai ocupava, também na época, um cargo importante na direção do partido e vislumbrou a possibilidade de alavancar o seu projeto pessoal de poder dentro do PT. Ele jamais admitirá isso, mas usou o parecer emitido pela comissão sindicante para “chantagear” Lula. Este, por sua vez, tentou negociar uma saída que não comprometesse o partido e sua candidatura à presidência da República. Lula disputou o segundo turno com Fernando Collor de Melo. Esse episódio acabou azedando as relações entre Lula e meu pai, o qual saiu muito ressentido e foi aos poucos perdendo espaço dentro do partido, embora tenha sido eleito deputado federal nas eleições de 1990 e depois em 1994, com votações expressivas, principalmente em 1990. Os seus mandatos na Câmara Federal foram cumpridos quase que de forma independente do PT. Plínio de Arruda Sampaio, também na época deputado federal pelo PT, e meu pai cumpriam agendas bastante semelhantes, todavia Plínio gozava de boas relações com Lula. Meu pai deixou transparecer inúmeras vezes uma forte mágoa em relação ao episódio que fez Lula se distanciar dele. Durante o período de seus dois mandatos na Câmara Federal, meu pai iniciou aproximações com congressistas que davam apoio ao governo de Fernando Henrique Cardoso, entre os quais Luiz Eduardo Magalhães, na ocasião Presidente da Câmara, filho de Antonio Carlos Magalhães (ACM), ambos integrantes do Partido da Frente Liberal, o antigo PFL e atual DEM.Tal aproximação rendeu-lhe indicação do governo brasileiro para representa-lo junto à Comissão de Direitos Humanos da Organização dos Estados Americanos (OEA), em Washington DC, EUA. Assim, durante o seu segundo mandato como deputado federal, meu pai repartia seu tempo entre a Câmara Federal e a OEA. Com isso, foi se distanciando cada vez mais do PT e se aproximando de setores do Partido da Social Democracia Brasileira, o PSDB. Nesse meio tempo, fora indicado para integrar comissão na Câmara Federal para investigar o envolvimento do deputado Ricardo Fiúza do PFL no escândalo dos “Anões do Orçamento”. O seu parecer foi qualificado, em público, pelo então Presidente Fernando Henrique Cardoso, como “pífio”, e a eventual implicação do deputado Fiúza no escândalo ficou comprometida, já que este fazia parte da base de sustentação do governo de Fernando Henrique Cardoso. Lembro-me que meu pai ficou ressentido com o episódio, por toda a repercussão negativa de sua imagem junto à mídia, mas é curioso que isso não o fez guardar qualquer mágoa ou rancor em relação a Fernando Henrique Cardoso. Esse episódio é ilustrativo dos casuísmos que graçam na política brasileira. Hélio Bicudo, eminente jurista, emite um parecer juridicamente embasado, porém este pode incomodar um determinado “lado” e é portanto considerado “pífio”. Este mesmo jurista, agora faz um pedido de impeachment da Presidente Dilma Roussef, sem base jurídica alguma, respaldando-se apenas no denominado “domínio do fato”, cheio de slogans, que alegram os golpistas de plantão, mas que não presta serviço algum à nação a não ser tumultuar mais ainda a vida já muito difícil dos brasileiros. Nesse caso, no entanto, o texto não é considerado “pífio” por aquele mesmo “lado” ao qual me referi anteriormente. Aliás, aparentemente será usado para deflagrar eventual pedido de impeachment da Presidente Dilma Roussef na Câmara Federal. O pedido de impeachment do qual meu pai é signatário é uma das inúmeras decorrências de sua infeliz trajetória nos últimos dez anos, período durante o qual o “poder moderador” de minha mãe deixou de existir em razão do mal que a acometeu, permitindo que o rancor desemedido de meu pai em relação ao PT e sobretudo a Lula desabrochasse de uma forma tão beligerante. Essa triste postura é visível no último vídeo que circula pelas redes sociais no qual ele faz acusações em relação a Lula sem quaisquer fatos concretos e de forma completamente leviana. Há que se ressaltar que o rancor de meu pai em relação a Lula foi intensificado durante o primeiro mandato deste como Presidente da República, antes do episódio do mensalão. Meu pai, no final de mandato como vice-prefeito, na gestão de Marta Suplicy, solicitou a esta que fizesse gestões junto à Lula para que este o indicasse a um posto como embaixador do Brasil, ou na OEA, ou em Genebra junto à Organização das Nações Unidas (ONU), na área de Direitos Humanos, ou em Roma. Nada disso foi possível, pois a política do Ministério das Relações Exteriores mudara, não havendo mais indicações de pessoas fora da carreira para ocupar postos diplomáticos. No entanto, mesmo assim, meu pai recebeu um fax, do qual sou testemunha, do Ministério das Relações Exteriores, cujo ministro na época era Celso Amorim, convidando-o a representar o Governo Brasileiro junto à UNESCO, em Paris, nas reuniões trimestrais da entidade. Meu pai recusou o convite, interpretando-o como um grande insulto a sua pessoa e, a partir daí, resolveu se opor a tudo que dissesse respeito ao PT e a Lula. Guinada ultra-conservadora que o caracteriza hoje. Finalmente, devo enfatizar que meu pai goza de plenas faculdades físicas e mentais, muito embora esteja com idade avançada. Todo ser humano tem qualidades e defeitos. Infelizmente, o seu profundo rancor o tornou um homem infeliz, solitário e amargo. Vários de meus irmãos e eu tentamos resguarda-lo durante muitos anos, principalmente após minha mãe ter sido diagnosticada como portadora do Mal de Alzheimer, tanto em relação a sua vida pessoal como em relação a sua vida pública, na tentativa de preservar a sua história de vida. Entretanto, o seu rancor desmedido e os limites impostos por ele aos próprios familiares que o cercavam, já que ele está lúcido e ativo, fizeram-no se aproximar de pessoas que certamente o estão usando, inclusive uma de minhas irmãs, para atingir os seus fins golpistas. E ele, que nunca soube ficar longe dos holofotes que o iluminaram durante tanto tempo, está se aproveitando do fato para ficar em evidência num triste e infeliz espetáculo midiático." Canalhice é apenas mostrar um lado da moeda, normal e natural o modus operandi do direitopata, mentir ou omitir a verdade ou publicar apenas a versão que interessa. Até quando estes direipata vão tentar o golpe e buscar 0 3º turno.

Correção: sugiro link abaixo, com o programa RODA VIVA

Paulo Sérgio Pereira em 01/10/2015 às 11h34

Em 28/09/2015, TVE https://www.youtube.com/watch?v=LsDB9fCqGaQ Neste programa imperdível, o dr. Hélio Bicudo expõe as suas razões para o impeachment da presidente Dilma.

28/09/2015 CANAL LIVRE, da TVE, com o jurista dr. Hélio Bicudo

Paulo Sérgio Pereira em 01/10/2015 às 11h27

Como todos sabem, o dr. Hélio Bicudo é um dos fundadores do PT: - Impeachment não é golpe, é um remédio previsto na Constituição. Ficar repetindo que se trata de golpe, revela a falta de inteligência ou canalhice, aliás, nada surpreendente por parte de quem "abundou-se" no poder e dele não deseja abrir mão. Como pode alguém com um mínimo de formação, apoiar e defender o PT, o partido mais corrupto na História deste País?

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