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CAZO

Segunda
02/05/2016

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ABEL ARAUJO

Adriano Bitencourt Chaves em 04/05/2016 às 11h47

http://polibiobraga.blogspot.com.br/2016/05/petrobras-argentina-foi-vendida-por-us.html... http://polibiobraga.blogspot.com.br/2016/05/petrobras-tambem-vendeu-petrobras-chile.html tem também varios aeroportos sendo privatizados, o governo dilma jura de pes juntos que é concessão, esse governo neoliberal ptista esta entregando todo o patrimonio de mão beijada aos capitalistas opressores e gananciosos, é tudo de casa, amigos de noitadas, mas não deixa de ser uma incoerencia absurda criticar quando alguem vende um patrimonio publico, mas não ve problemas quando o partido o faz. Sabe luciana genro...? ela não contra o patrimonio, contra o capitalismo, ela só se opoe quando não faz parte do butim, jamais vi gente mais gananciosa e materialista do que esses que se dizem de esquerda.

ABEL ARAUJO.

Adriano Bitencourt Chaves em 04/05/2016 às 11h22

O governo federal perdoou pelo menos R$ 579 milhões em dívidas fiscais para os grandes clubes brasileiros no programa Profut. Esse valor foi obtido em levantamento do blog nos balanços de 14 dos maiores times nacionais. Mas o número é superior a isso já que algumas agremiações não declararam qual foi o desconto obtido ao aderir ao projeto. Diante dos valores, a renúncia fiscal do governo federal será maior do que o estimado por especialistas. Pelas condições do programa, houve redução de 70% das multas, 40% dos juros e 100% dos encargos legais. Alguns clubes tiveram aumentos de débitos com o governo apesar da adesão ao Profut. Foi o caso do Corinthians, time do ex-presidente Lula, cuja dívida saltou para R$ 182 milhões, um crescimento de quase R$ 39 milhões. O clube não informou o desconto obtido junto ao governo. O blog O Antagonista conta na sua edição de hoje que o fotógrafo do Instituto Lula, Ricardo Stuckardt, é pago pela CBF. Ele leva R$ 35 mil por mês. O que aprendemos Abel..? o socialismo é a captura do estado por um bando que usam os recursos confiscados dos trabalhadores para uma vida de luxo.

Cabo velho Abel

Paulo Sérgio Pereira em 04/05/2016 às 10h49

Se tens oportunidade de fazer nova escolha, porque escolher errado novamente? Lembra do ditado: - errar uma vez é humano, errar novamente... Não queira servir de massa de manobra. Onde deu certo o comunismo? Cite um exemplo.

CAI NA REAL, CABABEL!

Lecino Ferreira em 04/05/2016 às 08h09

AO PETISTA BURRO: Lênin disse: “Usaremos o “idioPTa úPTil” na linha de frenPTe. InciPTaremos o ódio de classes. DesPTruiremos sua base moral, a família e a espiriPTualidade. Comerão as migalhas que caírem de nossas mesas. O Estado será Deus“.

ADRIANO,,

Regis Moraes em 04/05/2016 às 08h08

Obrigado nos mostrar a verdedeira FACE da sujeita cabelos de MIOJO ( gostei disto MAURICIO LARA ) nao a conhecia ate entao ,so tinha visto falar ,outra parasita que sabendo quem e ja podemos ficar de olho nela . Eu acho que o Soldado enganjado andou mesmo na COREIA do NORTE fazendo um curso de propagandista COMUNISTA .aja visto que veio agora fazendo propaganda de mais um partido de esquerda .estamos tentando ,desesperadamente nos livrarmos deste maldiPTo PT e vem ele com este maldiPTo PSOL ,se este partido do CAPETA tambem ganhar mais espaco na politica seguramente que todos do PT irao migrar este partido e para debaixo da saia desta nova MOCREIA ,dai teremos outra DILMA no futuro para nos infernizar.

Sr Abel

Maurício Lara em 03/05/2016 às 22h33

Não se fazem programas sem pessoas.... Nem na zona!!! Então, onde reunirem pessoas sob alcunha de socialista/comunista ou ideias do gênero, poste-se para combatê-los! Se o senhor não conhece a dona luciana cabelinho de miojo, não caia nas armadilhas da canalha que constitui sua grei. Espero tê-lo ajudado e com que evites novos golpes contra nós, pobres trabalhadores depauperados (não é operação de fimose!) pelas escolhas passadas de muitos e que todos pagam hoje! Esta gente, só deportando (não é enviar ao Deporte) para Cuba.... Mas prefiro Coreia do Norte para eles....

ABEL ARAUJO.

Adriano Bitencourt Chaves em 03/05/2016 às 22h33

Esse é o ponto, as ideias, as pessoas que querem o bem maior, que ousam obrigar outros a acreditar em utopias, ignoram o indivíduo. eu aceito debater contigo esses pontos, mas eles devem incluir o individuo, tão desprezados por esses pensadores. Aqueles que se negam a proteger esse individuo são indignos de falar em direitos humanos ou um bem maior, é apenas um ditador de utopias, de sonhos, de ideias, de pesadelos. Luciana genro é uma parasita que sobrevive as custas do trabalho do assalariado, mentindo e falando asneiras, tudo que ela faz é por interesse e pelo bem dela e de pessoas que a cercam, enquanto ela critica a nossa realidade, vive dela, como alguém assim pode ser levado a serio.

Janot apresenta denúncia contra Lula no Supremo Tribunal Federal,

Delmar Pereira em 03/05/2016 às 22h33

Para PGR, petista e empresário atuaram para comprar silêncio de Cerveró. Acusação é de que houve tentativa de obstruir investigações da Lava Jato. “Essa organização criminosa jamais poderia ter funcionado por tantos anos e de uma forma tão ampla e agressiva no âmbito do governo federal sem que o ex-presidente Lula dela participasse”, afirmou o procurador-geral. Lembram que ele mandou enfiarem o processo ''naquele lugar'', preferiram encaminhar ao Supremo. Será que não melhor jã ir preparando as malas para ir a para Havana ou diretamente para a Papuda? A Justiça dos homens pode tardar ou até inocentar estes criminosos, mas a Justiça do Universo (Lei do Retorno) está agindo sem dó nem piedade. #Muda Brasil Fonte: http://g1.globo.com/politica/operacao-lava-jato/noticia/2016/05/janot-apresenta-denuncia-contra-lula-no-supremo-tribunal-federal.html

REFLUXÃO

Lecino Ferreira em 03/05/2016 às 22h32

Abelaraujo: - O que houve com teus "assalariados"? - Estão todos desempregados? Já não bastou todos os micos ,por vossa persona non grata, aqui postados? Agora tu vens com essa de PSOL-nhenta genro?

Reflexão

Abel Araújo em 03/05/2016 às 21h31

O objetivo é debater esses pontos, examiná-los. Mal sei quem é Luciana Genro, nem muito menos o marido dela. Não me interesso muito pela vida das pessoas. Mas essas ideias apresentadas à época, enquanto plano de governo, seriam boas ou ruins e por quê? Gosto de debater as ideias, os programas, apenas...

CONHECENDO LUCIANA GENRO.

Adriano Bitencourt Chaves em 03/05/2016 às 19h31

1 - O PSOL nunca deixou de ser uma espécie de grilo falante do PT. 2 - No ano passado,(2015) a psólica sofreu um leve acidente de trânsito. A ex-deputada comunista Luciana Genro, líder do PSOL no RS, resolveu não aguardar um ano e meio por uma tomografia e nem três anos pelas prescrições de algum desavisado médico cubano e preferiu fazer a consulta, os exames e a cirurgia da espinha no hospital número 2 da preferência da burguesia de Porto Alegre. Ela também não quis usar o Plano de Saúde do IPE, como os demais CCs e servidores da Assembléia, já que foi para a hospitalização com seu reluzente cartão do Bradesco Empresa. O capitalismo opressor tem as suas vantagens, mesmo para seus detratores. Ela passa bem. 3 - É inescrupuloso e politicamente desprezível o post da funcionária da bancada do PSOL na Assembléia do RS (R$ 16 mil mensais, sem exigência de ponto) sobre a morte do filho do seu adversário, o governador Geraldo Alckmin: "Tudo bem lamentar a morte do filho do Alckmin. Lamento também. Mas pq não lamentam tbem a morte do menino de 10 anos, vítima de bala perdida?", postou Luciana Genro, no Twitter, nesta sexta-feira, ao comentar as mortes de Thomaz Alckmin, morto num acidente aéreo.; 4 - "Em nome do pai", é o título da reportagem de Otávio Cabral. O pai, no caso, é o governador Tarso Genro. Veja. Luciana continua uma opositora do pai na política. Mas agora se apoia no prestígio dele para entrar na vida empresarial. A reportagem conta que Luciana Genro montou um cursinho pré-vestibular que funciona numa escola estadual (Colégio Júlio de Castilhos) e é financiada por uma seguradora que tem contrato de exclusividade com o Banrisul, banco subordinado a Tarso. A revista diz: "O lado filantrópico não é tão filantrópico, porque o curso é grátis, mas não os professores, e Luciana é um deles, serão bem pagos". Veja avisa que a Icatu Seguros faz todos os seguros que o Banrisul vende para seu distinto público, desde 1995. Eu acho que tu ABEL ARAUJO, devia escolher melhor as ideias e seus idealizadores, fica feio criticar o capitalismo, a propriedade privada, a ambição alheia, a riqueza, e viver aproveitando tudo que isso proporciona, é lindo as utopias, mas ter um lugar seguro pra fugir delas é crueldade, nem todos podem fugir, e elas causam danos irreparáveis para suas vitimas, devia pensar melhor quando listar estas sugestões.

CONHEÇA LUCIANA GENRO.

Adriano Bitencourt Chaves em 03/05/2016 às 19h30

Na família Genro, a servidora de cargo de confiança da Assembléia (R$ 16 mil mensais), Luciana Genro, não é a única que recebe polpudos salários dos cofres públicos abastecidos por pobres e ricos, sem trabalhar de modo regular, porque também seu ex-marido, Roberto Robaina, frequenta outra apetitosa lista de CCs, mas, esta, da Câmara de Vereadores. Ambos são dirigentes do PSOL, cuja defesa do comunismo e da moralidade pública é conhecida dentro e fora de Porto Alegre. O apetite de ambos pelos cofres públicos é insaciável. Basta uma simples consulta no site transparência da Câmara Municipal da nossa Capital, http://transparencia.camarapoa.rs.gov.br/, para constatar que o ilustre servidor encontra-se lotado desde 2009 em um cargo de nível superior da bancada do PSO no legislativo municipal. O único problema nisso tudo, é que ninguém que trabalhe na Assembléia e na Câmara, nunca viram Luciana e Robaina por lá, nem sequer passeando ou almoçando nas dependências daquelas Casas Legislativas.

Reflexão...

Abel Araújo em 03/05/2016 às 17h21

Sim, falhei, sempre coloco a fonte, antes do texto. Um extrato do programa do PSOL, apresentado na campanha. Tem muito mais coisa. http://congressoemfoco.uol.com.br/eleicoes-2014/programa-de-governo-de-luciana-genro/

PROGRAMA,

Delmar Pereira em 03/05/2016 às 16h12

Fonte: O TEXTO que foi ''colado'' pelo Sargento Abel, nada mais é que o Programa (perdedor) de governo de Luciana Genro! http://congressoemfoco.uol.com.br/eleicoes-2014/programa-de-governo-de-luciana-genro/ #Muda Brasil

ABEL ARAUJO.

Adriano Bitencourt Chaves em 03/05/2016 às 15h57

PARA PENSAR...DEPOIS GOSTARIA DA OPINIÃO DO AMIGO. Os tucanos(PSDB) apresentaram a Temer um documento com 15 pontos com os quais esperam que o próximo governo se comprometa. Entre eles, está a reforma política, com vistas à implementação do parlamentarismo; o combate irrestrito à corrupção, com apoio irrestrito à Lava Jato, e a profissionalização do Estado. Leia a íntegra. Combate irrestrito à corrupção É imperativo que o novo governo assegure expressamente que todas as investigações em curso – em especial as empreendidas no âmbito da Operação Lava Jato com foco no combate à corrupção – terão continuidade, sem serem submetidas a constrangimentos de quaisquer naturezas. Também estará garantida a independência funcional dos órgãos de controle externo e interno, como CGU e TCU, e de investigação e persecução criminais, como a Polícia Federal e o Ministério Público. Reforma política imediata Defendemos a realização de uma imediata reforma política que busque garantir máxima legitimidade e representatividade aos eleitos, que tenha como uma das prioridades a imposição de cláusula de desempenho eleitoral mínimo para o funcionamento dos partidos políticos, além da adoção do voto distrital misto e do fim das coligações proporcionais. Defendemos também mais rigor da Lei das Inelegibilidades e da Lei da Ficha Limpa. Devemos criar as bases de um novo sistema político para que possamos voltar a discutir a implementação do parlamentarismo no Brasil. Renovação das práticas políticas e profissionalização do Estado O novo governo deve estar comprometido com o combate incessante ao fisiologismo e à ocupação do Estado por pessoas sem critérios de competência. Ministérios e cargos comissionados devem ser expressivamente reduzidos. Por outro lado, as carreiras típicas de Estado e os gestores públicos devem ser valorizados. Os cargos na administração devem ser preenchidos com base na estrita observância à qualificação técnica do indicado, tendo sempre como norma a busca pela maior eficiência no uso do recurso público e a promoção da meritocracia na administração pública, inclusive em empresas estatais, agências reguladoras e fundos de pensão. As ações do Estado devem ganhar transparência e sujeitarem-se ao escrutínio e à fiscalização da sociedade. Manutenção e qualificação dos programas sociais, com redução da desigualdade e promoção de oportunidades Numa situação de crise aguda como a atual, deve estar garantida a manutenção e a ampliação dos programas sociais que se direcionam para os segmentos mais vulneráveis e de menor renda da população, em especial o Bolsa Família, o Minha Casa Minha Vida, o Pronatec, o Fies e o Prouni. Adicionalmente, os programas sociais precisam ter como foco a melhoria da educação e a promoção de oportunidades iguais para todos os cidadãos, com vistas a diminuir sua dependência em relação ao Estado. Neste sentido, especial atenção deve ser dedicada às mulheres, aos jovens e às pessoas com deficiência. Nenhum resultado, porém, será satisfatório sem que o país obtenha a retomada do crescimento econômico, com ênfase na geração de empregos. Revisão dos subsídios fiscais para fomentar o crescimento É necessária a reformulação da política de subsídios, renúncias fiscais e financiamentos patrocinada por bancos públicos e agências de fomento. Os subsídios financeiros e creditícios precisam passar por rigorosa revisão e as linhas de crédito de bancos públicos, em especial do BNDES, devem ser conduzidas com absoluta transparência. A prioridade deve ser dada a projetos de elevado retorno social, em especial projetos com maior capacidade de geração de empregos nas seguintes áreas: saúde, educação, saneamento, segurança, mobilidade urbana e tecnologia. Responsabilidade fiscal Um governo comprometido em cuidar bem do dinheiro dos contribuintes não pode gastar mais do que arrecada e deve ter compromisso com o equilíbrio das contas públicas. O Executivo deverá apresentar, em no máximo 30 dias, um conjunto de medidas para a recuperação do equilíbrio das contas públicas que sinalize o controle do crescimento da dívida pública até 2018. É, também, imprescindível a promoção de reformas que garantam a sustentabilidade do nosso sistema de previdência social. Combate rigoroso à inflação, preservando o poder de compra dos salários A inflação deve ser tratada com tolerância zero, para o que é fundamental o auxílio da política fiscal (controle de gastos públicos), de forma a reduzir o papel das taxas de juros no controle da inflação. Simplificar o sistema tributário, torná-lo mais justo e progressivo Deve-se buscar a unificação de tributos e a redistribuição mais justa da carga. O Executivo deve apresentar uma proposta de simplificação radical da carga tributária e iniciativas para aumentar a progressividade e a justiça tributária na cobrança de impostos. Qualquer medida nesta área deve ser a mais horizontal e equilibrada possível. Reformas para a produtividade É imperativo que o novo governo proponha, em regime de urgência, uma agenda de reformas estruturais que criem condições para que o Brasil volte a ser um país competitivo, com melhores condições de gerar emprego, renda e bem-estar para as pessoas, e com equilíbrio nas contas públicas. E, ainda, recupere as agências regulatórias por meio de gestão profissional que busque de forma equilibrada o interesse da sociedade e o aumento significativo do investimento em infraestrutura, baseado num programa consistente de privatizações, concessões e PPPs. Estes serão os motores para a retomada do crescimento, para o fortalecimento da indústria, da agricultura, dos serviços e do comércio, as premissas para a melhoria das condições de vida e o aumento da produtividade no país. Maior abertura e integração do Brasil com o mundo Para recuperar seu papel no concerto das nações, o país precisa reorientar sua política externa e comercial de maneira enérgica para que possa se reintegrar à economia global e ampliar as oportunidades de empresas e de cidadãos brasileiros. Nossa diplomacia deve se guiar pelo interesse nacional e não por ideologias. Sustentabilidade em prática O Brasil tem condições de liderar a agenda global da sustentabilidade, começando por ampliar e inserir mecanismos de adaptação e mitigação aos efeitos da mudança climática em todas as políticas públicas. É imperativo também que o país acelere a consecução das metas de redução de emissões de gases de efeito estufa estabelecidas no Acordo de Paris. Reformulação das políticas de segurança pública A segurança pública deve ser objeto de trabalho integrado das polícias, de modernização das formas de combate ao crime organizado, de uma política adequada de enfrentamento à questão das drogas e de maior proteção de nossas fronteiras, com vistas a reprimir o tráfico de armas e entorpecentes, capitaneados pelo governo federal. Educação para a cidadania Os recursos disponíveis precisam ser mais bem aplicados, a começar pelo apoio a estados e municípios que cumprirem metas rigorosas de cobertura e melhoria da qualidade e equidade nos sistemas de ensino, associado a um amplo programa de formação e valorização de professores, com ênfase na meritocracia. Uma das primeiras tarefas do novo governo é redefinir as novas bases curriculares, para que realcem a cidadania e efetivamente contemplem saberes que abram portas para crianças e jovens. A educação deve estar voltada ao desenvolvimento humano e ao trabalho. Mais saúde para salvar vidas A atuação do Estado na saúde deve estar voltada a salvar e melhorar a vida dos brasileiros, e não a remediar arranjos político-partidários. É preciso aumentar a eficiência e a sustentabilidade financeira do sistema, que hoje desperdiça recursos. Com sua base de financiamento cada vez mais reduzida, o sistema público tem que dar prioridade aos mais pobres. O primeiro passo deve ser ampliar a atenção básica com medidas estruturantes. Nação solidária: mais autonomia para estados e municípios Defendemos que a relação entre União, estados e municípios seja mais equilibrada, pondo fim a uma política marcada pela subserviência e pela troca de favores. É urgente a definição de um novo pacto federativo que fortaleça e aumente a autonomia de estados e municípios, para que possam gerir melhor os bens públicos, aplicar melhor os recursos e, desta maneira, fazer aquilo que de fato devem fazer: cuidar melhor das pessoas. É imperativo que o governo federal lidere este pacto, inclusive para superar impasses como os que hoje se encontram pendentes de decisão do Supremo Tribunal Federal. Então o que achou, parece bem melhor e mais sensato que o projeto do PSOL...?

O EGRESSO CABO VELHO ABEL ???

Lecino Ferreira em 03/05/2016 às 15h02

O vivenPTe some e quando volta, ou é solPTo - presídio ou manicomio -, aparece com ctrl C + ctrl V de 171.171 palavras em cada um dos dois comenPTários? O JOTA PÊ deveria fazer como muitos jornais, ou seja, limitar a quantidade de carácteres. Não seria um tipo de censura, mas um meio de uns e outros "se tocarem". Vamos sintetizar os textos, genPTe; transformá-los em textículos - como bem o o Rosalvo. Será que ele estava em retiro espírito-porcal para escrever isso? RESPOSTA: HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ CAZO, ATOCHA ESSA TOCHA NO CUNHA DO ABEL HUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁHUÁ!

JP,,

Regis Moraes em 03/05/2016 às 13h26

Perai!! Perai!! voces me deixam o ABEL escrever este monte de LOROTAS? propaganda politica do PSOL? e os meus comentarios e do LECINO,e do ROSALVO voces cortam? assim vou ter mesmo que concordar com o GORDO !!

Para reflexão

Abel Araújo em 03/05/2016 às 12h50

Eixo 1 – Política Econômica e Modelo de Desenvolvimento Um governo do PSOL promoverá mudanças estruturais na economia do país. O Brasil e o mundo vivem uma crise socioambiental que está vinculada ao modo como se organiza a economia capitalista. A destruição da natureza e a degradação do meio ambiente são diretamente proporcionais à crueldade do capitalismo em relação aos oprimidos e explorados por este sistema. Nossa proposta é ecossocialista, pois não pode haver uma defesa consequente do meio ambiente sem que se aponte para a superação das leis do capital, que necessita sugar os recursos naturais e explorar o ser humano para garantir a acumulação em benefício de 1% da população, enquanto 99% sofrem as consequências nefastas deste modelo econômico. O Brasil precisa conquistar sua verdadeira soberania. Hoje a situação é de submissão aos interesses do capital financeiro e monopolista. Entre abril de 2013 e abril de 2014, o governo Dilma aumentou a taxa básica de juros nove vezes, passando de 7,5% para 11%. Com isso, voltamos a liderar o ranking das maiores taxas do mundo. Ao mesmo tempo, o governo prometeu contingenciar R$ 40 bilhões na execução orçamentária deste ano para garantir um superávit primário de 1,9% do PIB. Com isso, o principal componente do desequilíbrio financeiro do Estado brasileiro é, de longe, a conta de juros, que tem consumido entre 5% e 7% do PIB. É um recorde. A média mundial de comprometimento das finanças públicas com juros gira em torno de 1% do PIB, chegando a 2% em casos excepcionais. O Brasil gasta, na conta de juros, praticamente a mesma quantidade de recursos investidos no seu sistema de Seguridade Social! Grande parte da dívida interna brasileira está nas mãos de 20 mil credores, enquanto o sistema de seguridade atende cerca de 130 milhões de pessoas. Demonstração clara desta submissão é a recusa do governo federal em cumprir o acordo, já bastante insuficiente, feito com governadores para renegociar os contratos das dívidas estaduais, devido às “turbulências do mercado”. Isto acontece porque o modelo econômico brasileiro está ancorado na financeirização da economia, que se baseia no “Sistema da Dívida Pública”, levando a ampliação do endividamento pela obrigação de amortizar o capital e pagar os juros. Somente uma auditoria independente pode demonstrar o quão lesivo é este processo. Neste sentido, o exemplo do Equador é eloquente, pois conquistou uma redução de 75% no montante da dívida do país. A Auditoria deve resultar na devida suspensão do pagamento dos juros e amortizações da dívida pública, garantindo o direito dos pequenos poupadores e da aposentadoria dos trabalhadores que participam de fundos de pensão, dado o fato deles inviabilizarem a capacidade do Estado em investir, por exemplo, nos direitos sociais – saúde, educação, habitação, mobilidade urbana, saneamento, etc. Estas medidas devem resguardar os pequenos e médios detentores dos títulos da dívida pública, que não serão prejudicados. Nossa luta imediata será para que a economia do Brasil não siga amarrada aos interesses do grande capital financeiro. Enquanto Dilma, Aécio e Marina disputam o posto de fiadores do ajuste fiscal e do cumprimento das metas de superávit primário, nosso programa parte da definição de que os recursos hoje destinados ao pagamento da dívida para as cinco mil famílias mais ricas serão destinados aos investimentos públicos, à saúde, educação, transporte e demais gastos sociais. Daremos fim à desregulamentação da economia e da abertura financeira e comercial irresponsável, bem como implantaremos um rígido controle de capitais para inibir a especulação. Ao mesmo tempo, nosso governo não concederá autonomia ao Banco Central, transformando-o num instrumento da retomada da soberania nacional frente ao imperialismo. Além disso, terá lugar central em nosso programa o combate à concentração de renda e às desigualdades. No mundo, 85 fortunas acumulam a mesma riqueza que 3,5 bilhões de pessoas. No Brasil não é diferente. As cinco mil famílias mais ricas concentram a maior parte da riqueza produzida e ainda recebem dinheiro do governo, através dos juros da dívida pública. Este processo será estancado com o enfrentamento do problema da dívida, mas para ser revertido, é preciso avançar numa reforma tributária profunda. Várias medidas vão nesta direção. A primeira é mudar a estrutura tributária, de regressiva para progressiva. A modificação substantiva do sistema de alíquotas é fundamental, de forma que os ricos paguem proporcionalmente mais impostos do que a classe média e os pobres. É inadmissível que sobre os rendimentos do trabalho da classe média incida a mesma alíquota que incide sobre os rendimentos do trabalho dos ricos. É necessária a desoneração tributária que incide diretamente sobre a renda dos pobres e da classe média. A segunda consiste em eliminar boa parte das medidas de desoneração, seja da folha de pagamento, seja a redução de IPI, principalmente de setores de bens de consumo duráveis e dos setores em que há baixa concorrência. A terceira consiste em fazer com que a tributação sobre os rendimentos do capital seja maior que a tributação sobre os rendimentos do trabalho. A quarta envolve a maior taxação do estoque de riqueza dos ricos. A quinta trata de eliminar subsídios em financiamentos para projetos de investimento de grandes empresas e grupos econômicos. A sexta é acabar com o financiamento, com recursos públicos para empresas estrangeiras que operam no país. Por fim, a sétima medida requer maior tributação do setor primário, inclusive, com impostos específicos sobre a exportação. O Imposto sobre as Grandes Fortunas – uma medida que consta na Constituição desde 1988 e até hoje não foi regulamentada – deve ser uma fonte de recursos e de justiça. Vamos inverter a lógica do atual sistema tributário, aumentando a tributação sobre a riqueza e a propriedade. Dessa forma poderemos baixar os impostos sobre o salário e o consumo, beneficiando os mais pobres, os trabalhadores, os pequenos comerciantes, os profissionais liberais, enfim, os que hoje sustentam o parasitismo de poucos. Medidas como o Bolsa-Família devem ser transformadas em políticas efetivas de transferência de renda, tratadas como política de Estado e acompanhadas por transformações estruturais, pois isoladas são meramente paliativas e insuficientes para assegurar a vida digna que todos merecem. É sabido que os aumentos reais do salário mínimo, ainda que abaixo do salário mínimo necessário apontado pelo DIEESE, foram mais eficientes para a redução da pobreza do que programas de transferência de renda. Garantir emprego de melhor qualidade e salário dignos é fundamental. Neste sentido, também é importante voltar a vincular o reajuste dos aposentados ao do salário mínimo, pôr fim ao fator previdenciário e anular a reforma da previdência de 2003. Nosso programa também deve ser taxativo na defesa da soberania nacional e, portanto, do controle público das áreas estratégicas, como a energia, que é um fator crítico da soberania e do desenvolvimento de qualquer país. Há um potencial conflito de interesses geopolíticos inerente a uma gigantesca reserva petrolífera como a do Brasil. A política energética do PSDB e do PT, embora diferentes, têm sido um desastre para o Brasil, transitando de um sistema público, planejado e cooperativo, para um sistema privado, mercantil, concorrencial, caro, ineficiente e devastador do meio-ambiente. Outro ponto importante é a defesa de uma mudança na política de financiamento do BNDES. Não podem mais ser concedidos empréstimos para grandes empreiteiras e multinacionais, que têm capital próprio ou acesso a empréstimos internacionais, ou empresas que usam os recursos públicos para aumentar a concentração e os monopólios. A prioridade tem que ser estabelecida de acordo com os interesses da maioria do povo e não de um punhado de empresas privadas. Daremos fim e reverteremos as privatizações fortalecendo o Estado e seus instrumentos de planejamento estratégico, qualificando e pagando bem os servidores públicos, para prestar serviços de qualidade. Além disso, faremos uma auditoria nas obras públicas para identificar desvios de recursos, desperdícios e abusos. Por fim, cabe destacar como elemento de construção de um novo modelo econômico e de desenvolvimento, a necessidade de uma profunda revisão do sistema agrário brasileiro. Além de uma reforma agrária, que desmonte o latifúndio e desaproprie propriedades que possam ser utilizadas para fins produtivos – sobretudo a produção de alimentos – será papel do Estado incentivar atividades que gerem empregos, desenvolvam de forma sustentável a economia no campo e fortaleçam a soberania nacional. Setores unicamente voltados à exportação de commodities não contarão com incentivo público e serão objeto de rigoroso controle por parte da sociedade, com a reversão do processo de monopolização no campo. Eixo 2 – Sistema Político e Democracia Compreendemos que as instituições da democracia brasileira não têm respondido aos interesses da maioria do povo. São instituições capturadas pelo poder econômico, corroídas pela corrupção e pela impunidade e distanciadas de uma representação legítima da população. Os processos eleitorais, instrumento de legitimação dos governantes, constituem-se em grandes espetáculos de marketing, de enganação e falsas promessas. O poder econômico é determinante, o que deixa pequenas brechas por onde eventualmente a genuína vontade popular consegue se expressar. As mobilizações de junho de 2013 demonstraram a crise de representação da política tradicional e suas instituições, especialmente para as novas gerações. O PSOL quer se apresentar como o partido que na disputa institucional defende a ideia de que o poder vem das ruas e para isso defenderá uma profunda democratização do poder. Por isso, em nosso governo, iremos refundar as instituições apodrecidas e vazias de representatividade, para que correspondam à vontade popular. Criaremos mecanismos de democracia direta, que permitam ao povo tomar a política e a economia em suas próprias mãos, para colocá-las a serviço dos interesses da maioria. Da mesma forma, a revogabilidade dos mandatos dos políticos, a exemplo do referendo revogatório existente na Venezuela, é um instrumento fundamental na construção de uma viva e participativa democracia. Uma reforma política real precisa interferir naquilo que tem feito da política um grande negócio: o financiamento das campanhas por empresas privadas. Trabalharemos para que sejam aprovadas leis que coíbam a influência do poder econômico sobre os processos eleitorais, tal como sugere a Coalizão Democrática por Eleições Limpas e a Plataforma dos Movimentos Sociais pela Reforma Política. Na mesma medida, incentivaremos e garantiremos a participação dos setores historicamente alijados da vida política, como mulheres, negros e outros setores sociais hoje sub-representados. Neste processo, precisaremos promover mudanças legais que permitam maior controle social sobre as instituições e os agentes políticos, com o fim da impunidade aos criminosos do colarinho branco (enquanto os presídios estão abarrotados de pobres) e de seus privilégios, ampliação dos instrumentos de fiscalização e controle, com um combate sistemático e implacável à corrupção. Além disso, fundaremos uma nova governabilidade: acabaremos com o eterno “toma-lá-dá-cá” no Congresso Nacional. Nossa relação com os parlamentares se dará com base na vontade popular e as mudanças virão não por acordos espúrios, mas pela pressão das ruas. Essa é a verdadeira “nova política”. Eixo 3 – Mais e Melhores Direitos As manifestações de junho de 2013 trouxeram à tona um conjunto de problemas sociais que são o resultado do modelo econômico excludente, concentrador e baseado na superexploração do trabalho. Não foi por acaso que o estopim das manifestações de junho foi o aumento das passagens de ônibus. A questão do direito à cidade, em especial o problema da mobilidade urbana e o descaso dos governos com o transporte coletivo faz do deslocamento diário uma verdadeira via-crúcis para o povo. Mas como foi dito nas manifestações “não era só por vinte centavos, era por direitos”. As demandas sociais são múltiplas, como a saúde, educação, fim da violência, transparência, participação… Por isso assumimos o compromisso de implantar a Tarifa Zero nos principais centros urbanos, usando os recursos hoje destinados ao superávit primário para investir em transporte público, saúde, educação e cultura, inclusive melhorando os salários dos servidores públicos, agentes fundamentais na melhoria dos serviços oferecidos à população. Nos últimos meses, graças às ocupações urbanas promovidas principalmente pelo MTST, o tema da moradia popular tem ganhado destaque nacional. O programa Minha Casa Minha Vida tem sido uma mina de ouro para as construtoras e o problema da moradia para as famílias pobres está longe de ser resolvido. Vamos modificar totalmente este programa, retirando-o do controle das empreiteiras e compartilhando sua gestão com as entidades de luta pela moradia. Além disso, vamos propor uma legislação que estabeleça um rígido controle sobre os reajustes dos aluguéis, combatendo a especulação imobiliária e taxando ainda mais os imóveis vazios. Como propõe o MTST, é preciso congelar os aluguéis enquanto se formula uma nova lei do inquilinato no país. A Reforma Agrária também é de vital importância. Para o povo do campo é um modelo que pode assegurar o desenvolvimento regional. No caso das cidades, pode significar a garantia de alimentos mais baratos e de melhor qualidade na mesa. Junto com os movimentos do campo, dentre eles o MST, buscaremos implementar um programa de reforma agrária que parta da necessidade de democratização da propriedade da terra, fixando limites, propondo a reorganização da produção agrícola e priorizando a produção de alimentos sem venenos. No campo dos diretos básicos, em primeiro lugar não aceitaremos retrocessos como a flexibilização dos direitos trabalhistas, o cerceamento do direito à greve ou demissões arbitrárias, a exemplo dos metroviários de São Paulo. O PSOL apoia a luta dos trabalhadores e buscaremos avanços, como a jornada de 40 horas semanais e aumento dos salários. Ampliaremos radicalmente os investimentos públicos em saúde e educação. No SUS, efetuaremos uma retomada global de suas funções originais, garantindo atendimento integral a todos de forma gratuita e com qualidade. Na educação, asseguraremos a ampliação gradual dos investimentos públicos, coibindo o repasse para as instituições privadas de modo a universalizar o acesso a todos os níveis de educação de forma gratuita através de instituições públicas. No campo dos direitos humanos e das liberdades civis são vários os temas que buscaremos enfrentar. O combate à homofobia, por exemplo, tem grande importância. Os ataques homofóbicos têm sido cada vez mais frequentes e a luta por direitos, como o casamento civil igualitário, ganha força principalmente junto à juventude. O combate ao racismo também se fortaleceu nos últimos anos. O racismo que existe nas relações da sociedade brasileira vai além dos episódios mais gritantes que hora ou outra chamam atenção da opinião pública. Ele está presente no cotidiano da população. A sociedade brasileira é composta na sua maioria por negras e negros nos impondo o desafio urgente de combater o racismo, erradicar as diferenças e a apartação existentes que levam um segmento tão amplo da sociedade a ser excluído de boa parte dos direitos. A violência contra as mulheres, seus direitos sexuais e reprodutivos, as mortes absurdas fruto da criminalização do aborto e a desigualdade de gênero no mercado de trabalho também devem ser temas centrais em nosso governo. Por isso, a campanha do PSOL será porta-voz da luta contra os retrocessos conservadores que almejam aprovar o Estatuto do Nascituro e dificultar o atendimento às vítimas de violência sexual. Devemos defender a legalização do aborto, a exemplo do que foi feito no Uruguai, o que diminuiu radicalmente os casos de morte das mulheres em decorrência do aborto clandestino. Um governo do PSOL teria a coragem que outros não tiveram de avançar na democratização dos meios de comunicação. A quebra dos oligopólios midiáticos e sua política de voz única terá atenção especial, com ênfase para o fim da propriedade cruzada dos meios de comunicação. Nosso incentivo será para instrumentos de comunicação alternativos, como rádios e TVs comunitárias, e aos meios públicos de mídia. Além disso, daremos ênfase para o controle social da mídia, com instrumentos de participação popular. Quanto à segurança pública, iremos promover uma mudança radical no atual sistema brasileiro, assegurando outro papel para a polícia que não a de repressão aos mais pobres, preparando os trabalhadores da segurança para coibir os crimes promovidos por quadrilhas especializadas. Além disso, batalhar por uma efetiva valorização dos policiais, bombeiros e demais profissionais, tal como algumas proposições previstas nas Propostas de Emenda Constitucional 51 e 300. E também garantir o direito à sindicalização e à greve. A segurança deve ser entendida como um direito social fundamental. Não é possível pensar em democratizar nossa sociedade sem golpear um dos aspectos mais brutais da política do aparelho de Estado: a utilização de polícias militares como instrumento de genocídio contra a população pobre e de criminalização de suas lutas sociais, para manutenção dos interesses das elites. Por isso, o PSOL defende a desmilitarização e a unificação das polícias. Devemos lembrar que o Brasil é o quarto país do mundo em população carcerária, atrás apenas dos EUA, Rússia e China. Levantamento feito pelo Instituto Avante Brasil, com dados do InfoPen, do Ministério da Justiça, apontou um crescimento de 508,8% na população carcerária brasileira no período de 1990 a 2012. E quem são estes presos? No ano de 2012 os pardos e negros eram ampla maioria. Também era maioria os que têm o Ensino Fundamental Incompleto. Os jovens também eram maioria: quase 30% tinha entre 18 e 24 anos e 25,3%, entre 25 e 29 anos. Neste contexto, o comércio ilícito de entorpecentes aparece em segundo lugar de incidência (atrás dos crimes patrimoniais) atingindo 24,43% da população carcerária em geral, e no que diz respeito à população carcerária feminina, é a principal causa de encarceramento, atingido 49,65% das presas. Nos presídios, lugar reservado aos indivíduos considerados “descartáveis” pelo Estado até hoje, reina a barbárie, como vimos de forma mais aguda no Maranhão. A sociedade se chocou com a violência em Pedrinhas, mas é hora de refletir por que se chegou a este extremo. É hora de parar o clamor por encarceramento e aumentar o clamor por direitos. Neste sentido, apresentamos um conjunto de propostas que começa apontando para o fim da chamada guerra às drogas. Esta guerra é hoje o mais poderoso instrumento de criminalização da pobreza e de instigação ao racismo. A morte de Amarildo, Cláudia e DG, dentre tantos outros, também é resultado da guerra às drogas. Ela legitima a violência e as violações aos direitos humanos cometidas pelo próprio Estado contra os pobres. Muito embora insuficiente do ponto de vista da desestruturação do tráfico e de todas as suas consequências, a descriminalização da maconha é um inegável passo adiante. O Uruguai é o primeiro país da América Latina a legalizar o uso, plantio e venda da maconha. O consumo já não era mais crime há muitos anos e a principal preocupação do governo foi impedir o narcotráfico de seguir dominando o mercado. Este é o caminho que queremos seguir.

Tá feia a coisa!

Maurício Lara em 02/05/2016 às 20h15

11 milhões de desempregados e os mortadeleiros vibrando! Mais imPosTos à vista, enquanto raspam os cofres e fazem 'caridade" com dinheiro alheio e as cúpulas aumentam os próprios salários, dando cusparadas na face da população... No Dia do Trabalho, mais regalias aos que não trabalham e mais contas para quem já trabalha pagar depois! Vão para Cuba, ratazanas, vermes, parasitas! A propósito, 10 coisas que aposto que não sabem sobre o paraíso socialista! (Ah, culpa do embargo, repetem....): Para as pessoas que moram em outros países, Cuba ainda é um lugar considerado misterioso. Muitas pessoas, inclusive celebridades, já tornaram o lugar como um ponto turístico forte. Além disso, a história também reforça a trajetória de Cuba até os tempos atuais e o lugar(Havana) até chegou a se tornar um Patrimônio Mundial da Unesco. E Cuba possui lugares encantadores, cultura atraente, mas também tem o seu lado negativo: o socialismo. Lá, eles possuem leis e restrições que você não conhecia. Algumas delas são tão comuns no Brasil, que você nem imagina que sejam proibidas por lá. Confira: 1 – Ficar mais de 2 anos fora de Cuba A esquerda caviar brasileira fica maravilhada falando mal do Brasil, defendem Cuba e vivem na França. A sorte deles é que eles não nasceram em Cuba. A grande maioria dos Cubanos não conseguem sair do país como eles: primeiro porque não tem dinheiro, o salário mais alto não ultrapassa U$ 100 dólares mensais (comprar uma passagem é quase impossível); segundo porque não se consegue autorização fácil do governo para poder sair. E se um cubano conseguir autorização pra ficar fora do país, e ficar mais de 2 anos fora, perde todos os seus direitos como cidadão cubano e ainda perde a sua casa, segundo a lei vigente sobre imigração. 2 – Sindicatos independentes É comum sindicatos brasileiros apoiarem o socialismo cubano, mas se eles estivessem em Cuba, a realidade seria bem diferente. Só é permitido na ditadura cubana apenas o sindicato do governo. O decreto 67 da organização de administração central do estado, no artigo 61, confere à CTC a representação legal de todos os trabalhadores de Cuba. O único sindicato existente lá é a CTC, que pertence ao estado. Ninguém pode abrir outro sindicato. 3 – Uma pessoa estrangeira não pode passar a noite em casa Existe um Decreto-Lei (nº 171/1997 de 15 de maio) que se refere sobre “aluguel de casas, quartos e espaços”. Lá, eles proíbem uma pessoa estrangeira se hospedar na casa um/a cubano/a. O dono ou a dona pode receber uma multa pesada. Assim que um turista chega no pais, ele precisa mudar o seu visto de turista para um visto familiar na Direção de Imigração e Estrangeiros(DIE) do município onde for ficar, se caso for dormir na residência de um habitante de lá. 4 – Ter televisão a cabo é proibido Se você pensa que lá é tranquilo para assistir a um canal de esporte, por exemplo, na televisão paga, você acabou se enganando. A população de Cuba é proibida pelo governo de ter acesso a este tipo de serviço que é muito comum e acessível aqui no Brasil. Lá, as pessoas devem assistir apenas canais nacionais estatais. Existe uma empresa de televisão a cabo chamado Telecable(CIMEX) que oferece canais que você que tem televisão paga já conhece, mas isso só é permitido apenas para instalações turísticas, empresas estrangeiras, diplomáticas e estrangeiros que conseguirem visto e se tornem residentes em Cuba. 5 – Acessar a internet em casa ou pelo smartphone A telecomunicação em Cuba é um monopólio controlado pela empresa estatal ETECSA que estabelece (segundo publicação em seu site) que: “O serviço de acesso à internet é oferecido a pessoas jurídicas e a pesssoas estrangeiras com residência temporária ou permanência em Cuba. Por enquanto, este serviço não está disponível para pessoas naturais de Cuba, (…) nem ao setor residencial cubano.” 6 – Proibido embarcações A agência estatal de viagens de Cuba, a Cubatur, alega que “Aos cubanos – onde quer que vivam – não é permitido a eles vender pacotes que incluam passeios de catamarã ou outros barcos de turismo. Este reservado apenas aos turistas estrangeiros”. Não existe uma lei específica que proíba aos cubanos de construir embarcações, mas as restrições quanto a certas coisas são bem expostas por lá. Já o Departamento Nacional de Capitania impõe que “nenhum cubano está autorizador a navegar em Cuba, a única exceção é para aqueles casados com cidadãos de outros países, mas que estes devem solicitar autorização previamente.” 7 – Matar Vacas Existem lugares que dão muito prestígio a animais, como a vaca, por exemplo, e em Cuba, a carne do animal é dedicada exclusivamete para o consumo por turistas. A venda da carne de vaca é feita apenas em moeda estrangeira, como o euro, o dólar, e não é comerciada pela moeda local. O texto que proíbe é do Decreto 225, de 1997, de “Contravenções pessoais dos regulamentos para o controle e registro de bovinos.” O abate de bovinos é altamente proibido e expressamente controlado. 8 – Vender animais marinhos como lagosta e camarão Se você já foi às praias do litoral do Brasil e curtiu petiscos com camarão ou o consumo de lagosta nos restaurantes, talvez Cuba não vá te agradar. Segundo o artigo 51 do Decreto-Lei 164 “Regulamento de Pesca”, são aplicadas multas a qualquer pessoa que “Capture, desembarque ou comercialize as seguintes espécies destinadas exclusivamente para a pesca comercial: a) lagosta e siri, de 500, até 5000 pesos; b) camarão, de 50 até 5000 pesos.” E ainda tem o artigo 26 dentro do mesmo texto que reforça que “O uso de pesca comercial só pode ser efetuado pelas entidades subordinadas ao Ministério da Indústria da Pesca ou entidades autorizadas por este, ou por pessoas e empresas estrangeiras autorizadas pelo Comitê Executivo do Conselho de Ministros”. 9 – Educação aos filhos diferente da já oferecida pelo Estado A educação é regida pela Constituição de Cuba e é baseada seguindo o “Ideal marxista”, cujo objetivo é promover a “formação comunista”. Lá, eles possuem um sistema único de educação. O governo criou um sistema operado exclusivamente pelo Estado, dessa maneira até as instituições de ensino foram nacionalizadas. Isso desde o ano de 1959. A exceção no ensino só se aplica para os filhos de estrangeiros e que possam entrar em uma escola internacional. 10 – Manifestações A constituição de Cuba (de 1976) diz que para se manifestar, você deve ter os meios necessários para os seus fins. No artigo 209 do código penal, diz-se que “comete um delito contra a ordem pública quem participar de reuniões e manifestações que cometem infração contra as disposições que regulam o exercício de seus direitos”. É basicamente uma inconstitucionalidade. Na prática, por serem um tanto subjetivas as duas leis que regulam a prática, nenhum protesto contra o governo é permitido. Com informações de Yusnaby Pérez....

O K

Demosthenes Aires Correa em 02/05/2016 às 18h34

Muito Bom, poderia ser tambem " NUNCA ANTES .... homenageando F #,*// *& " sapo barbudo

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