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Charge

CAZO

Quarta
04/05/2016

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Sr Abel

Maurício Lara em 09/05/2016 às 17h01

Curiosamente, o senhor serve aos que diz detestar e parece viver numa realidade paralela, totalmente distorcida do mundo real! Explico: Como garantir a perpetuação da pobreza, em 7 passos apenas! Qualquer semelhança com atual "plano de governo" vigente, não é mera coincidência! Suas teorias, baseadas em regras econômicas de Marx, que nunca foi economista, morreu na miséria, depois de vender até os talheres de sua esposa, de origem aristocrática e da qual viveu às custas, a traiu e teve 7 filhos, sendo que 4 não se criaram e 3 se suicidaram. Onze pessoas foram ao seu enterro, de tão desprezado que era. Virou guru de um monte de lixo e de uns espertalhões. Mas vamos lá, bem simples de entender: 1. Adote políticas monetárias e fiscais que destruam ao máximo possível o poder de compra da moeda. Os ricos, que têm acesso a aplicações bancárias e financeiras que lhes protegem contra a inflação, manteão seu poder de compra protegido. Já os pobres, sem acesso a esses mecanismos, ficarão ainda mais pobres. 2. Mantenha as pessoas menos capacitadas fora do mercado de trabalho. Para isso, dificulte ao máximo para que essas pessoas consigam um emprego. A imposição de um salário mínimo, em conjunto com uma cornucópia de encargos sociais e trabalhistas, fará com que seja excessivamente caro contratar uma pessoa com poucas habilidades. Haverá oportunidades apenas para os mais qualificados. Afinal, se o preço mínimo a ser pago é o salário mínimo estipulado pelo governo, e se os custos adicionais gerados pelos encargos sociais e trabalhistas praticamente dobram o custo do salário, quem irá contratar uma pessoa pouco qualificada em vez de uma pessoa mais qualificada? 3. Garanta favores especiais e privilégios exclusivos para os empresários mais ricos. Conceda-lhes subsídios diretos ou empréstimos subsidiados via bancos estatais (pagos com o dinheiro dos impostos pagos pelos mais pobres),crie tarifas de importação e desvalorize a moeda para encarecer importações e lhes garantir uma reserva de mercado, e crie agências reguladoras que cartelizem o mercado interno e impeçam a entrada de concorrentes externos em vários setores da economia, o que garantiria preços artificialmente altos e produtos de baixa qualidade. 4. Reprima ao máximo o surgimento de pequenos empreendedores por meio de uma burocracia esclerótica e de um código tributário ininteligível. Imponha inúmeros procedimentos para se formalizar uma empresa e crie um emaranhado de leis, medidas provisórias, decretos e outros atos tributários aterrorizantes, os quais farão com que qualquer eventual erro de contabilidade seja o suficiente para classificar como "sonegador e criminoso" aquele cidadão que só quer empreender e, com isso, gerar empregos. 5.Literalmente pague as pessoas para que continuem na pobreza e sejam eternamente dependentes do governo. Agindo assim, toda e qualquer ética do trabalho será suprimida e destruída. 6. Tribute absolutamente tudo o que é vendido na economia. Desta forma, você confisca grande parte da renda dos mais pobres. 7. Entregue ao governo a função de fazer a "sintonia fina" da economia, implantando políticas fiscais e monetárias expansionistas para aditivar o crescimento econômico. Isso causará frequentes ciclos econômicos, períodos de crescimento artificial da economia (o que enriquece os mais ricos) seguidos de períodos de profunda contração da economia (o qual empobrece os mais pobres). Esses sete itens, combinados, farão perfeitamente o serviço. Reconheceu algum deles? Leia o artigo completo, e entenda por que impostos sobre os ricos, sobre as grandes empresas e sobre herança e transmissão de bens irão piorar ainda mais a situação para os mais pobres: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2403 Quem leu A Revolução dos Bichos, do socialista George Orwell (ou viu o vídeo, disponível no Youtube), bem como 1984, do mesmo autor, não se surpreende. Por isto, combate ferozmente este modelo imundo, com tantod defensores e lacaios por aqui.... Pena que não se pode aplicar neles os mesmos métodos que os marcaram ao longo da História.... Quem sabe, num futuro próximo? Afinal, se é tão bom no dos outros.... no seu, deve ser divino!

ABEL ARAUJO.

Adriano Bitencourt Chaves em 06/05/2016 às 14h56

Novamente as carencias da população servindo aos interesses dos movimentos politicos de esquerda, o PiSOL provocou a reação da justiça de olho nos ganhos politicos futuros, sabendo que a questão não teria alteração, que no fim os preço da passagem ficaria no que foi acordado, mas como tem bastante dinheiro publico e pouco interesse no bem estar da população, acionaram a justiça, agora falam em transporte publico, em crise urbana, em mobilidade, mas é o discurso vazio sem compromisso com a população e suas necessidades, um bando de oportunistas sociais.

ABEL ARAUJO.

Adriano Bitencourt Chaves em 06/05/2016 às 13h42

http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/pm-prende-cinco-jovens-suspeitos-de-furto-de-equipamentos-do-centro-paula-souza/ Essa é juventude arregimentada para servir de bate paus aos movimentos de esquerda, jovens bandidos que são usados e como recompensa o que puder levar dessas invasões promovidas para sustentar uma minoria de politicos. Mas depois de incentivar a invasão, roubos e toda sorte de ilegalidades, vem falar em nome dos jovens, tudo discurso vazia para ganhos politicos, esses movimentos de esquerda não tem escrupulos.

Para reflexão

Abel Araújo em 06/05/2016 às 08h34

DIREITO AO TRANSPORTE PÚBLICO DE QUALIDADE A cada dia a crise da mobilidade urbana se aprofunda em Porto Alegre. A política de estímulo ao transporte individual provoca longos engarrafamentos, o sucateamento do transporte coletivo de massas e ausência de integração dos poucos modais de transporte são parte desta situação. A lógica da Prefeitura tem sido de privilegiar o uso do carro particular em detrimento do desenvolvimento do transporte de massas. Porto Alegre convive com tarifas abusivas e qualidade precária na frota de ônibus, combinada a uma licitação que manteve os mesmos empresários que, ilegalmente, lucraram há anos às custas da população. De 2004 a 2016 a tarifa de ônibus aumentou 142%, enquanto o IPCA ficou em 89%, perfazendo um aumento real de 28% na tarifa. Seguindo o IPCA a tarifa hoje deveria ser R$ 2,94 e não R$ 3,75 como querem a prefeitura e as empresas. A administração da receita advinda da tarifa é feita pelas empresas, através da ATP, sendo precário o controle público sobre os dados do sistema (número de passageiros transportados por quilômetro, uso da frota reserva, do cálculo tarifário, etc.). A Carris, que já foi modelo de qualidade e eficiência, de 2011 a 2014 amarga um déficit acumulado em R$ 125 milhões, em parte devido a cargos de confiança com altos salários que consomem R$ 3 milhões ao ano, em parte devido a perda de passageiros, que caiu 9% em 4 anos, resultando em uma perda de receita de R$ 23,5 milhões no período. A construção do metrô na cidade só aparece como promessa de campanha e depois sai da agenda dos governos. Porto Alegre chega a ter um escritório do metrô, mas o governo federal cortou as verbas e a prefeitura não faz a luta política necessária para garantir sua concretização. A constituição de um transporte hidroviário acessível, que vá até o Lami, Belém Novo e a região das Ilhas, é outra eterna promessa. O Plano Diretor Cicloviário, uma conquista dos ciclo-ativistas da nossa cidade, prevê a construção de 495 km de ciclovias em Porto Alegre, mas está longe de ser executado. A prefeitura retirou a obrigatoriedade do investimento de 20% das multas de trânsito na sua execução, colocando Porto Alegre em penúltimo lugar entre 20 capitais na extensão de ciclovias. A ausência de fiscalização dos táxis e da busca da garantia de direitos trabalhistas aos auxiliares, assim como a demora da regulação em novos serviços também são exemplos dos problemas que os porto-alegrenses vivem cotidianamente. Por isso, precisamos de um governo conectado com a luta das jornadas de junho de 2013 em defesa de uma mobilidade urbana que coloque as pessoas em primeiro lugar, priorizando o investimento no transporte público e enfrentando as máfias do transporte coletivo para melhorar a qualidade e baratear o preço. É preciso ampliar a Carris, construir um Fundo Municipal do Passe Livre, garantir um transporte hidroviário acessível, lutar pelo metrô em Porto Alegre e executar o Plano Diretor Cicloviário, planejando a integração entre os modais de transporte.

Para reflexão

Abel Araújo em 06/05/2016 às 08h15

Idosos Porto Alegre está em primeiro lugar entre as capitais brasileiras apresentando o maior percentual de população idosa. Segundo a organização ObservaPoa,15,04% do total de habitantes da cidade em 2010 tinha 60 anos ou mais de idade. Ademais, considerando que o aumento da expectativa de vida tem relação direta com a qualidade de vida, os percentuais mais baixos de incidência de população idosa encontram-se nas regiões de pior Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) e onde esta população possui as menores médias de rendimento, como é o caso das regiões Nordeste, Lomba do Pinheiro, Restinga e Ilhas. No que se refere ao idoso morador de Porto Alegre, o principal problema da cidade é a reduzida rede de serviços de proteção social oferecida. O Centro Dia do Idoso, que tem como objetivo oferecer serviço especializado aos idosos em situação de risco pessoal e social e direitos violados, tem somente 2 equipamentos em funcionamento, sendo atendidos no total de 50 pessoas. Para as situações de abandono, quando estes indivíduos não possam viver de forma independente ou se encontram em situação de rua, o município oferece apenas duas Casas Lares, que acolhem somente 24 pessoas. Na rede conveniada, 800 idosos são acompanhados pelo Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos e 216 são acolhidos em 4 instituições não-governamentais que prestam serviços de longa permanência. Em geral as instalações da rede conveniada não recebem a supervisão adequada e muitas oferecem serviços precários aos idosos. Um governo popular e democrático deve ampliar e diversificar urgentemente o atendimento a esta população, oferecendo através de uma articulação intersetorial um acompanhamento humanizado e adequado às necessidades dos idosos.

ideias apenas ideias

Abel Araújo em 05/05/2016 às 13h14

JUVENTUDE NA LUTA POR DIREITOS A situação da juventude é dramática. O desemprego entre os jovens de 18 a 24 anos aumentou de 12,9% para 18,9% em um ano, enquanto a média geral nas regiões metropolitanas estava em 7,6%. Ao mesmo tempo há em curso um verdadeiro “genocídio” nas periferias. Os homicídios são a principal causa de morte de jovens de 15 a 29 anos, atingindo principalmente homens jovens ( 93,4%) e negros ( 72,3%), segundo dados do SIM/ Datasus de 2013. Estes números são o resultado da chamada “guerra às drogas” que é na verdade uma guerra contra os jovens pobres e negros. É preciso disputar os jovens com o narcotráfico e o crime organizado e isto só pode ser feito através de políticas públicas de educação, cultura, lazer e trabalho. O Mapa dos Direitos Humanos, do Direito à Cidade e da Segurança Pública de Porto Alegre 2015 aponta que o percentual de mortes por homicídios de jovens negros do sexo masculino de 15 a 29 anos, sobre o total de mortes dessa mesma faixa etária, cor e sexo ultrapassa os 80% em regiões como Restinga, Lomba do Pinheiro e Cruzeiro. Ao mesmo tempo em que vive este drama, em diferentes momentos da história, o Brasil sempre pôde contar com a mobilização da juventude para alcançar vitórias. A força e a coragem dos jovens porto-alegrenses foram e são fundamentais para concretizar as mudanças no país e na nossa cidade. As contradições que afetam a vida da juventude têm servido como substância para o questionamento das velhas estruturas políticas e econômicas. Foi assim em 2013, quando a juventude nas ruas questionou o aumento injusto da passagem de ônibus e, junto da ação judicial do PSOL, derrubou o reajuste e inspirou a juventude em todo o Brasil. O levante popular e juvenil de junho de 2013 demonstrou que há uma vontade grande de mudança e participação na juventude. Segundo pesquisa da Secretaria Nacional de Juventude, quando questionados sobre se é possível mudar o mundo, nove em cada dez jovens brasileiros responderam que sim. Dentre estes dez, sete acreditam que podem mudar muito. O caminho eleito pela maioria (45%) da juventude para mudar as coisas no Brasil é “a participação e mobilização nas ruas e ações diretas”. Em seguida, a opção é pela “atuação em associações ou coletivos que se organizam por alguma causa (44%)”. A pesquisa mostrou ainda que a maioria valoriza a política, 83% acha que ela é muito ou mais ou menos importante, contra apenas 16% que acha que ela não é importante. Ao mesmo tempo, no Orçamento Participativo a temática de Cultura e Juventude contou com a participação de 1361 pessoas em 2015, e destas apenas 300 tinham menos de 30 anos, o que demonstra que nesse novo momento não podemos apenas repetir as fórmulas prontas. A juventude pede novas respostas e ousadia nas ações. Os jovens vêm construindo novas e criativas formas de atuar, de participar do debate político e de interferir diretamente no rumo do país. Um governo conectado com a juventude precisa estimular esta participação, oferecendo canais que dialoguem com as novas tecnologias e com as formas que a própria juventude constrói para participar.

PSP

Lecino Ferreira em 05/05/2016 às 10h22

Vou retransmitir os comentários do CAB'ABEL para o "feici" do 3º Exército. Acho interessanPTe um militar, usando as cores verde-oliva, que é para defender as cores verde-amarela ter ideologia comunisPTa. Se bem que não dá para levá-lo a sério já que não passa de um ctrlC + ctrlV.

A falsidade das reflexões do cabo velho Abel

Paulo Sérgio Pereira em 05/05/2016 às 10h04

Se o cabo velho Abel tivesse um pouco de pudor, e fizesse de fato reflexões sobre os temas que ele ladinamente "cola" por aqui, certamente teria uma outra visão da realidade. Não entendo como um cidadão com formação militar, possa se envolver com ideologia comunista. Ele não é um militar, ele está militar. O militarismo não comunga com traições à Pátria e ao povo. Abel, leia a História Universal e as implicações do comunismo sobre os povos onde este foi implantado. Envergonhe-se e peça desculpas pelo seu fraquejamento de princípios. Ainda dá tempo. Depois, não precisa vir aqui apresentando a sua nova trincheira. Ontem era o PT, hoje é o PSOL, amanhã, será quem mesmo?

Amigas e amigos

Rosalvo Lourenço em 05/05/2016 às 10h04

Em relação ao Abel Araújo digo que o mesmo não escreve uma linha de sua própria lavra. Sempre colando textos de propaganda política voltada para analfabetos políticos. O dito cujo já foi várias vezes convidado a debater temas e se esquivou vergonhosamente. Acho melhor nem comentar o que ele escreve - ou melhor, copia e cola . Ele ajudou a ferrar com o país em sua tacanha escolha política, portanto, na minha opinião, não tem capacidade intelectual de querer ter suas ideias debatidas. E hoje, como prova da incapacidade de aprendizagem, silencia ante a patifaria petista da qual foi partícipe nas eleições com o objetivo que esqueçamos o quão imundo e vergonhoso papel ele se presta à doutrina de esquerda..

JÁ FIZ A REFLEXÃO...

Lecino Ferreira em 05/05/2016 às 08h35

... a teu respeito CAB'ABEL, tu estás desviando o foco de um desgoverno PTralha que há mais de 13 anos vem ARREGAÇANDO com o Brasil em todos os senPTidos. Só enganas a si mesmo. Teu partido, digo, tua facção criminosa está com os dois pés no patíbulo. Primeiro Dilma-landra, Luladrão e, depois, vem uma fila...mas, vamos conseguir limpar nossa Pátria. Tu, como milico, deveria dar o respeito às cores verde-amarela ou até mesmo ao verde-oliva da qual tu tiras teu sustento.

Para reflexão

Abel Araújo em 05/05/2016 às 08h17

Municipários Os municipários são os responsáveis pela execução de todas as políticas públicas em Porto Alegre. São eles que, nas mais diversas áreas, realizam o atendimento direto à população, prestando um serviço fundamental à cidade e que faz dos servidores municipais as pessoas mais capacitadas para apontar os problemas de gestão, bem como suas soluções. A valorização dos servidores deve ser uma diretriz fundamental de qualquer projeto de mudança real para a Porto Alegre! O atual governo está no poder desde 2005 e vem promovendo um verdadeiro desmonte nos serviços públicos. Em 2005, a prefeitura possuía 21.702 servidores ativos. Em 2015, esse total é de 21.973. O número de trabalhadores se manteve praticamente o mesmo em dez anos, mas a estrutura da prefeitura aumentou, com a criação de 13 novos órgãos. Como explicar essa defasagem? Com precarização, desvios de função e muitas terceirizações! Por outro lado, o número de Cargos em Comissão (CCs) na administração aumentou muito nesse período chegando a 1030 em 2015

Para reflexão

Abel Araújo em 05/05/2016 às 08h17

https://compartilheamudanca.com.br/tema/justica-fiscal/ Justiça Fiscal para políticas sociais O Estado capitalista cobra mais impostos dos mais pobres, beneficiando os mais ricos, ao praticar uma política fiscal regressiva, e ainda centraliza os recursos cobrados da população nas esferas mais elevadas do poder, portanto mais longe das pressões populares. Além disso, nas últimas décadas foram criadas regras que limitam o acesso da população aos recursos públicos, com a Lei de Responsabilidade Fiscal. Essa lei provoca uma participação cada vez maior do setor privado em serviços que nossa Constituição define como prioritariamente públicos como saúde, educação e assistência social. O resultado é que cresce a atuação de empresas que visam o lucro e cai a qualidade do SUS, da escola pública e das políticas de assistência social. A centralização e os limites impostos pela LRF fazem com o que o município dependa demais de repasses do estado e da União. Em Porto Alegre, quase metade do orçamento são repasses ou empréstimos condicionados aos interesses das grandes empresas e especuladores ─ como foi o caso dos recursos liberados para as obras da Copa do Mundo. Mas a cidade cobra também seus próprios tributos: Imposto Predial e Territorial Urbano (IPTU), Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza (ISSQN) e Imposto sobre Transferência de Bens e Imóveis (ITBI). O sistema de cobrança de tributos, entretanto, está em cheque. O novo Sistema Integrado de Administração Tributária (Siat), foi implantado em 2012 sob fortes críticas dos técnicos da Secretaria Municipal da Fazenda e é alvo de suspeitas e de ações judiciais. Custou mais de R$ 5 milhões e é tão ruim que, segundo os técnicos, a prefeitura deixou de arrecadar quase R$ 300 milhões nos últimos dois anos, valor que poderia bancar a construção de 240 creches. Foram 30 mil imóveis novos não incluídos no cadastro de cobrança do IPTU, resultando em perda anual de receita de, no mínimo, R$ 30 milhões. Os prejuízos causados pela não implementação da nota fiscal eletrônica para cobrar ISSQN – que estava prevista para 2012, mas que ainda não ocorreu em função da falta de uma conexão com o Siat — também fazem parte do prejuízo calculado pelos técnicos. Além deste escândalo, o IPTU, por exemplo, é um imposto que está defasado pela dinâmica de valorização da terra urbana e tem caído na composição da Receita Corrente Líquida ─ de 8,6%, em 2005, para 6,5% em 2015. Se cobrado adequadamente, sobretudo em terrenos baldios retidos para especulação imobiliária, pode baratear os terrenos construtíveis e favorecer a moradia popular. Outro problema é a queda das receitas. De 2014 para 2015, a Prefeitura de Porto Alegre teve uma queda de receita de R$ 316 milhões, valor que poderia garantir cerca de seis vezes os recursos para o passe livre dos estudantes no transporte, por exemplo. Parte desta queda corresponde à redução de repasses de outras esferas, em particular dos recursos do SUS, que caiu em R$ 100 milhões neste período. O resultado é a crise na saúde que provoca sofrimento, postos com falta de medicamentos e vacinas, hospitais lotados. Tais recursos devem ser trazidos de volta para o município por meio de uma luta nacional. Além disso, os investimentos da Prefeitura vêm reduzindo em função do desrespeito à lei orçamentária. Em 2015, apenas 27% do orçamento de R$ 810 milhões foi liquidado. Fazer do orçamento uma ficção é uma fraude à democracia. Como não bastasse, o último governo criou a INVESTE-POA, uma empresa de natureza mista para controlar recursos públicos e utilizá-los para endividar a Prefeitura no mercado financeiro junto aos especuladores, banqueiros, empreiteiros e agiotas de todo o tipo. Um governo democrático, transparente e eficaz deve buscar recursos onde eles estão: entre os milionários e especuladores, dando prioridade aos gastos sociais, a partir do protagonismo da população na definição das prioridades. Ideias para inicia

ABEL,,

Regis Moraes em 04/05/2016 às 14h26

Terminei de ler teu comentario abaixo ,so fiquei incucado com algumas coisas e (se nao for pedir demais ) gostaria de tu me explicar oque tu queres dizer com : envolver a juventude,trabalhadores,as mulheres,os negros e negras,idosos,sem teto,pessoas com deficiencia,ea populacao LGBT,,especialmente este ( populacao LGBT ) como que (no caso) tu vai saber quem e?? e quem ao e?? parte do grupo LGBT,,tu por acaso vai espionar todas as pessoas para saber como seria a vida sexual delas?? e outra ; quando tu mencionaste as "mulheres" e logo a seguir ( separado ) tu mencionastes os NEGROS e NEGRAS quando tu mencionastes as mulheres nao estariam incluidas as mulheres NEGRAS ?? e quando tu mencionastes ( trabalhadores ) por acaso nao temos trabalhadores negros?? porque colocaste separado?? sem mais delongas gostaria de uma resposta,,se for possivel claro.

ABEL ARAUJO.

Adriano Bitencourt Chaves em 04/05/2016 às 14h11

Esse pensamento coletivista não procura por direitos, por igualdade ou liberdade, mas por regalias, privilégios, não difere muito de uma quadrilha, como aquelas que estão nos bairros mais pobres. Querem falar pelo bem de todos, mas que todos sirvam a poucos, uma forma de escravidão moderna, encoberto pelo manto dos direitos. Talvez tu não entenda o conceito, mas não são direitos que garantem a vida, mas o trabalho, se não produzem, alguém vai ter que produzir, pedir por direitos sem trabalhar por eles, esperando que o governo tire de alguém é o melhor caminho para criminalizar o trabalho, colocando todos na miseria. Temos fartos exemplos bem proximos a nós, mas se insistem em não aprender, não é por ideologia, altruismo ou boa vontade, é pura maldade, inveja e falta de capacidade, tipo aquele cara que nunca conseguiu passar nos concursos para sargento, então pede que façam um por antiguidade.

VAI REFLETIR NO VASO DA "CASINHA", CAB'ABEL.

Lecino Ferreira em 04/05/2016 às 14h09

"...O desafio é construir uma democracia na real em Porto Alegre, onde o governo governe escutando e ..." Não entendi onde esse CAB'ABEL quer chegar; se há de se construir uma Democracia de Fato e de Direito (Real) esta tem que ser em toda a Federação. A não ser que já está existndo a República dos Piratinis e ninguém está sabendo; só o cab'abel - ou o dono desse ctrl C + ctrl V que ele fez. .

Para reflexão

Abel Araújo em 04/05/2016 às 12h54

https://compartilheamudanca.com.br/tema/gestao-democratica/ O desafio é construir uma democracia na real em Porto Alegre, onde o governo governe escutando e subordine à cidadania as grandes decisões que impactam a vida urbana, sem distribuir regalias a amigos e sem aparelhar a prefeitura com interesses político-partidários, personalistas e eleitoreiros. Para esta profunda mudança que estamos propondo a auto-organização da cidadania é fundamental. A partir dos bairros e dos locais de trabalho, estudo, cultura e lazer é possível garantir que as pessoas sejam protagonistas da mudança. Já vemos a proliferação de redes e grupos locais que se articulam para garantir que sua voz seja ouvida, como o Mobicidade ou o Cais Mauá de Todos. Estes espaços são cruciais para fazer o diagnóstico dos problemas e mobilizar a força coletiva para resolvê-los. Por isso é necessário um governo que some a capacidade de gestão da coisa pública à capacidade de envolver a juventude, trabalhadores, as mulheres, os negros e negras, idosos, sem teto, pessoas com deficiência e a população LGBT na construção, execução e fiscalização das políticas públicas. É preciso movimentar a cidadania que está na iniciativa privada, nas entidades de classe, nos movimentos populares, no funcionalismo público concursado, na cena cultural e nas universidades. Valorizar e estabelecer uma relação de construção comum com os sindicatos, associações e ONGs populares na construção coletiva do presente e do futuro da cidade, de forma a imprimir um verdadeiro Processo Constituinte. Somente assim a cidade poderá seguir na vanguarda da construção de instrumentos participativos que não se limitem a administrar a escassez e sejam expressões autênticas da cidadania, sem subordinação aos interesses dos governos de plantão. Instrumentos autônomos e capazes de empoderar a cidadania para discutir e decidir as prioridades da cidade.

Boa CAZO, acertou na veia da 'véia',

Delmar Pereira em 04/05/2016 às 11h47

Sr. Paulo Sérgio: Concordo plenamente com sua resposta ao ''cordeirinho mamão'' que adora 'tudo' que ''pende'' para esquerda, até de ficar pendurado. Entre ter Alzheimer ou mal de parkinson, eu particularmente prefiro parkinson… Sem dúvida alguma é bem melhor derramar um pouco de cerveja, do que esquecer onde estoquei as garrafas ou deixei o copo kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk. Quando ao deputado 'curandeiro' investigado, prefiro não emitir comentários, pois não acredito em PolíTicos e também em Papai Noel, coelhinho da Pascoa, guinomos, bem como em outras exterias populares.... #Muda Brasil

Era pra miora, agora parece que piorô

Paulo Sérgio Pereira em 04/05/2016 às 11h47

Dillma, Dillma, te liga aí, mana https://www.youtube.com/watch?v=A5z9SOAyMkc Tem algumas gafes históricas: - da saudação à mandioca - da mulher sapiens - do arroz integral sem glúten (o cereal arroz não possui a proteína glúten) - do estocar vento - do dentifrício O que será que a Dillma fuma, antes de dar entrevistas? Lembram do cabo velho Abel defendendo o uso da maconha, apresentado no programa do PSOL, aqui no FLJP, no dia de ontem?

Industria farmacêutica.

Edson Bonine em 04/05/2016 às 11h03

Não tem nada haver com E.I., é só uma questão de avaliar as possibilidades de curas para doenças crônicas. Hoje quem determina que pode ou não haver remédios para certas doenças, é a industria farmacêuticas. E neste aspecto concordo com a opinião do Deputado Marlon, e a charge ridiculariza tal posicionamento. Ao mesmo tempo que vários amigos criticaram o jornal francês Charlei Hebdo, por seu humor, tenho o direito de não concordar com a charge desta data.

PATETICO.

Adriano Bitencourt Chaves em 04/05/2016 às 11h00

Tipica atitude daqueles que se querem mostrar donos de uma moral elevada, fazendo caso com uma charge. Quem é digno de critica é o deputado Marlon, tirando proveito da miseria que aflige milhares de pessoas pelo mundo com noticias de boas novas, de esperança, de curas milagrosas. Já devia a muito tempo estar preso por curanderismo e por explorar as crendices do povo, junto com o sofrimento e desespero.

O PT e o sujeito oculto. Parece mania.

Paulo Sérgio Pereira em 04/05/2016 às 11h00

Num discurso, Dilma disse que atrás de cada criança, havia um sujeito oculto: um cachorro. sic... Agora, o MP investiga Lulla como o proprietário oculto de um triplex, e um sítio, em SP. http://www.osul.com.br/ministerio-publico-pede-prisao-preventiva-de-lula/ Nunca antes, na história deste País, tantos tentaram se ocultar. Atenção, senhores futuros pensionistas da prisão da PF, em Curitiba O juiz federal, dr. Sérgio Moro, já mandou esvaziar as celas daquela especializada, para dar espaço a um contingente que está prestes a frequentar o estabelecimento. Será um dia memorável para o Brasil, ao ver pessoas inescrupulosas assinando ficha cadastral por lá. Sabe o "ídolo de barro"? Pois é, sua vez está chegando. E, acredito, que o Brasil dá um passo firme para ser um país justo.

Lamentavelmente lamenPTaval

Lecino Ferreira em 04/05/2016 às 11h00

Lamantável é como ficou o SISTEMA DE SAÚDE da Nação e em GERAL com a ingestão PTralha, BoPTine. Não procure "cabelo em ovo" já que não tens argumenPTos nehum quanto para a sua puxação de saco do desgoverno PTralha. Todos sabem que esses "merdiuns" fazem pesquisas dos fatos para chegarem a um suposPTo prognóstico. Tomara que tu comeces a ESQUECER de dar as fuças aqui neste fórum. Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá...por que é que estou gargalhando mesmo?...Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhu

Estado Islâmico no fórum do Leitor JP, aquele que não tem biombo.

Paulo Sérgio Pereira em 04/05/2016 às 10h29

Edson Bonine, bom dia. Me permita te contrapor, no que vejo ser uma forma saudável de fazer humor. Os chargistas sempre apresentam uma face crítica sobre os temas abordados, não é mesmo? É da essência do trabalho deles. Para aplaudir ou elogiar, há outros mecanismos. Entre o Parkinson e o Alzheimer Há uma piada antiga que diz qual doença o sujeito escolheria, visto que de uma das duas ninguém escapará... - o Parkinson, que pode fazê-lo derramar a cerveja, ou o Alzheimer, que pode levá-lo a esquecer a marca da cerveja? Não vejo nisto nenhuma ofensa. Os da esquerda radical precisam ver o mundo com mais humor, pois, de antemão, já sabem que o seu projeto de poder não deu certo em lugar algum do mundo, nem mesmo com censura prévia.

Lamentável.

Edson Bonine em 04/05/2016 às 08h51

Os problemas de saúde da população são sérios, estes citados na charge causam aflição em várias famílias. Qual lar não tem um idoso que tem indicativo do mal alzheimer. Se o deputado Marlon se aventura por esta seara é do seu direito, o que lamento é o chargista usar este fato para relacioná-lo com a política nacional e estadual. Lamentável a falta de respeito com os portadores destas doenças.

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