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CAZO

Quinta
28/07/2016

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Mission Failed...

Maurício Lara em 29/07/2016 às 13h17

“Em meus estudos sobre as sociedades comunistas, cheguei à conclusão de que o propósito das propagandas feitas pelo regime não era persuadir ou convencer os cidadãos, nem tampouco informar; o propósito era humilhar. Consequentemente, quanto menos a propaganda correspondesse à realidade, melhor. Quando as pessoas são obrigadas a permanecer em silêncio ao mesmo tempo em que lhe contam as mais óbvias mentiras; ou, pior ainda, quando elas são forçadas a repetir elas próprias essas mentiras, perdem todo o senso de honestidade. Consentir com mentiras óbvias faz com que você, de certa forma, se torne também uma pessoa perversa. Qualquer resistência é erodida, e acaba sendo totalmente destruída. Uma sociedade formada por mentirosos emasculados é fácil de ser controlada. Se você examinar o fenômeno do politicamente correto, verá que ele possui o mesmo efeito. Intencionalmente.” -- Theodore Dalrymple A realidade já desmoralizou as ideias econômicas da esquerda há muito tempo (e essa desmoralização pode ser acompanhada em tempo real na Venezuela). A esquerda sabe que essa é uma batalha que ela não tem como vencer. E os esquerdistas mais espertos já perceberam isso há um bom tempo. O que fizeram? Mudaram de estratégia e encamparam uma batalha que eles realmente podem vencer: o controle da linguagem e a conquista da mente. E eles podem vencer essa batalha porque não têm nenhuma inibição para fazer tudo aquilo que julgam necessário para vencer: mentir, manipular, trapacear, ser abertamente incoerente — nada disso está abaixo deles. E eles são pacientes. Eles podem perder seguidas batalhas, ano após ano. No entanto, enquanto as coisas estiverem caminhando para o rumo que desejam, não importa quão lentamente, eles sabem que estão vencendo. Leia o artigo completo em: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2478 O que não esperavam é encontrar resistência de quem os vence, pela qualidade e integridade, de lavada! Pela quantidade, estão a encolher também.... No mais, curtindo merecidas férias, mas sempre alerta, pois o preço da Liberdade é a eterna vigilância!

BATE-PANELAS

Renate Elisabeth Schmidt em 29/07/2016 às 11h09

Missão cumprida!

França...

Maurício Lara em 29/07/2016 às 08h09

Lá, podem brincar de um meio-socialismo, pois só a Torre Eiffel recebe mais turistas do que o Brasil inteiro. São mais de 2 bilhões de dólares de LUCRO CAPITALISTA, só no turismo. Aqui, sem este aporte de $$$$, podemos brincar? Quanto à Cuba idolatrada, turismo para inglês ver é maravilhoso! Dura é a realidade do povo que nossos esquerdopatas asquerosos, mimizentos e imundos prefere ignorar. Como já postei aqui no fórum (e eles fingiram não ler), muitas coisas são proibitivas ao cidadão comum, com ter internet, matar uma vaca para comer, ter um barco pesqueiro, estudar fora do ensino doutrinário e fraco que o Estado Ditatorial fornece, ter hospitais de qualidade, se hospedar em hotel das rotas turísticas, ter uma farmácia com medicamentos (as deles, tem meia dúzia de remédios e alguns chás). De fonte local, tive acesso a fotos de hospitais, consultórios e atendimento à população em geral! De apavorar! O SUS é luxo comparado! Intimidação, doutrinação, opressão e prisões arbitrárias de opositores, enquanto os castro vivem no luxo, ricos, em 23 mansões espalhadas pela ilha, com Rolex de ouro nos pulsos. Grilhões nos pulsos do povo. Medicamentos vem dos Estados Unidos ou dos corpos diplomáticos ou ainda, de turistas. Funciona assim: O local pede ao que um destes compre medicação como se fosse para si. As farmácias "para inglês" (e bosta ideoógica) ver vendem e aí, eles repassam ao nativo... E por aí vai! São coisas chocantes que vazaram com grande risco de quem o fez, fotografando escondido. Da Venezuela, nada mais sai. Sabia por terceiros, mas contatos "sumiram"... Montados no petróleo, sem energia elétrica, liberdade e caçando cachorros, gatos e ratos nas ruas, para comerem. Aqui, a qualquer que seja o custo, não passarão!

Sr. Regis,

Delmar Pereira em 28/07/2016 às 19h01

Pois é bem assim como relatou, mas o que mais dá nojo causando ojeriza é ver este sem noção defendendo o indefensável sem nenhuma vergonha e na maior cara de pau..

DELMAR..

Regis Moraes em 28/07/2016 às 17h10

O JUREMIR ,que tu tem razao que vive se gavando que morou na FRANCA ,pais este que esta com a economia estagnada a mais de 35 anos devido aos altos impostos cobrados de seus cidadaos para sustentar quem se encosta no governo ,a poucos dias falei com um FRACES que chegou como todos os dias esta chegando milhares de EUROPEUS desesperados por um emprego no unico PAIS da UNIAO EUROPEIA ( INGLATERRA ) que ainda esta gerando empregos ,este cidadao Frances me falou que esta juntando dinheiro para pagar os seus estudos numa escola PARTICULAR ,entao perguntei ; porque particular ? ele me respondeu que na FRANCA as escolas do GOVERNO sao de muito baixa qualidade se tu quer alguma coisa boa melhor pagar escolas particulares,,isto me foi dito por um cidadao FRANCES no domingo passado,,oque voces acham?

O IDIOTA DO JUREMIR - Escrito por Leudo Costa,.

Delmar Pereira em 28/07/2016 às 12h52

Tem um par de anos que observo o comportamento público do “jornalista diplomado”, professor” ,“comentarista”, e “apresentador” Juremir Machado da Silva.Com imensos espaços nos veículos da Igreja Universal do Reino de Deus – Rádio Guaíba e Correio do Povo – Juremir não faz cerimônia nenhuma de cumprir seu papel. Não consegue falar dez minutos sem dizer que morou e estudou na França.Juremir faz parte do jornalismo “engajado............. Siga lendo no link colado abaixo lendo o que pensam do ídolo de barro que tu se espelha! http://ataqueaberto.blogspot.com.br/2015/03/o-idiota-do-juremir.html

BONINE.

Adriano Bitencourt Chaves em 28/07/2016 às 12h51

bonine, tu e o juremir são de uma delinquência politica e cinismo impressionante. Esta é a análise do economista Carlos Alberto Teixeira de Oliveira que vê uma situação confortável apenas para os bancos. “A situação que o Brasil está vivendo neste momento é comparável a países em guerra. Portanto, é uma situação absolutamente anómala. Costumo dizer que hoje o principal problema do país é uma doença que estamos tendo chamada de síndrome do raquitismo económico. O país não consegue se conciliar com o crescimento económico, ele simplesmente não cresce. Acho que hoje não existe segmento económico, excepto as instituições financeiras, em situação que eu diria confortável no Brasil”, ressaltou. Deviam ser envergonhar do papelão politico que fazem, terrorismo em cima de gente ignorante que serve de massa de manobra, sempre manipulando a miseria do povo em proveito de um partido autoritario e corrupto.

Cadê os bate panelas?

Edson Bonine em 28/07/2016 às 10h43

JUREMIR MACHADO Efeitos perversos da salvação do país Postado em 28 de julho de 2016 por Juremir Publicado em Uncategorized A ideia era boa. Combater a corrupção. Eles se vestiram de verde e amarelo e foram às ruas. Eram homens e mulheres de meia idade com alguns anos de trabalho pela frente. Eram senhoras e senhores aposentados. Eram jovens preocupados com o futuro. A causa era tão urgente que, para tirar os corruptos do governo, aceitaram colocar no lugar deles gente de reputação duvidosa, mas que lhes parecia menos pior. Panelas bateram. Manifestações multiplicaram-se. Parques, antes reservados ao lazer das elites, viraram palcos de ação política. O governo corrupto caiu. Os ex-aliados dos depostos assumiram as rédeas do país. Para deslumbramento do chamado mercado, anunciaram o que pretendem fazer: reforma da previdência, desmontagem da legislação trabalhista e reformulação dos programas sociais. O cinquentão de camisa da CBF que lutou contra a corrupção do antigo governo e que aceitou o pretexto para o impeachment como suficiente descobre a sua nova realidade: em lugar de se aposentar dentro de quatro ou cinco anos, terá de trabalhar, na melhor das hipóteses, mais 40% além do tempo previsto, ou, na hipótese intermediária, até 65 anos de idade, ou, ainda, quem sabe, até 70 anos de sua vidinha. O aposentado, que se sentiu de volta à ativa enrolado na bandeira nacional, recebe o seu quinhão: o reajuste das aposentadorias será desvinculado do aumento do salário mínimo. O seu ganho, depois de ter trabalhado muito, vai minguar mais a cada ano. Além disso, rubricas com porcentagem de gastos obrigatórios no orçamento federal, como educação e saúde, perderão esse caráter impositivo. Jovens e aposentados viverão o mesmo drama na hora da maior necessidade: o Estado poderá gastar menos em educação e em saúde. O cenário de horror é apresentado como o portal do paraíso. O trabalhador que só queria um país mais honesto fica sabendo que alguns pensam em fazê-lo trabalhar 60 ou 80 horas semanais até que complete 70 anos de vida. O plano inclui “flexibilização” da jornada diária de trabalho e dos salários: leia-se, trabalhar mais e ganhar menos. O negociado deve prevalecer sobre o legislado. Traduzindo, a lei não vale mais. Os ricos riem sozinhos. A mídia mancheteia: país dá sinais de recuperação. FMI fala em crescimento. Programas como Ciência sem Fronteiras dispensam alunos de graduação. Pobres dos velhinhos aposentados, coitados dos jovens, que pena dos brasileiros próximos da aposentadoria, acreditaram que o maior problema do país era a corrupção e que os novos donos do poder trariam honestidade, transparência e progresso. Sabem agora que eles não querem novas eleições por uma simples razão: nas urnas, não obteriam votos para implantar reformas que assaltam direitos adquiridos, saqueiam a plebe e enchem de alegria e ganhos os donos dos camarotes nacionais. O remédio, além de amargo, tem efeitos colaterais nefastos. Mata o pobre para engordar o rico. É macabro. – Vão nos roubar até a pensão – exclama um velhinho.

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