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12/08/2016

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Edson Bonine

Lecino Ferreira em 13/08/2016 às 09h45

Tua pergunPTa, que por sinal já está enchendo o saco, eu respondo: - Estamos descansando após tirarmos a Dilmamata da presidência; após mandarmos a facção PTralha para o esgoPTo de onde nunca deveria ter saído. Mas ainda restam alguns idioPTas que agem como nada tivesse acontecido ou acontecendo, estes, não sabem fazer outra coisa a não ser mamar nas tetas do partido e para isso precisam estar com a boca sempre cheia de pelos pubianos de sapos barbudos. Se não está satisfeiPTo com a resposPTa, olhe-se num espelho e pergunte-se: - O que fiz de minha vida? Eu ajudei a ORCRIN a deixar o BRASIL nesse esPTado de penúria!!!

Edson Bonine

Luis Angelito Miguel em 12/08/2016 às 14h18

Você sempre pergunta onde estão os bate panelas contra o Temer, Cunha e outros. Organize-se e junte a tua turma e vá para a rua protestar, pois é um direito seu. Estamos numa democracia. Tome a frente. Se acha ruim, proteste e bata panela a vontade, mas só não esqueça do pão com mortadela.

Cadê os bate panelas?

Edson Bonine em 12/08/2016 às 13h52

PMDB age para esvaziar votação da cassação de Cunha, na Câmara O presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), afirmou que só prosseguirá a votação caso haja pelo menos 400 deputados presentes Por: Estadão Conteúdo 12/08/2016 - 07h50min | Atualizada em 12/08/2016 - 07h50min CompartilharE-mailGoogle+TwitterFacebook PMDB age para esvaziar votação da cassação de Cunha, na Câmara Marcelo Camargo/Agência Brasil Foto: Marcelo Camargo / Agência Brasil A bancada do PMDB na Câmara se articula para esvaziar a sessão do dia 12 de setembro que vai analisar o pedido de cassação do deputado afastado Eduardo Cunha (PMDB-RJ). A data da votação foi confirmada na quinta-feira, pelo presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ). O movimento começa a influenciar bancadas de outros partidos da base aliada, principalmente do Centrão — grupo de siglas liderado por PP, PSD e PTB e que apoia o peemedebista. Em algumas dessas bancadas, deputados já admitem que podem seguir o exemplo do partido de Cunha. Leia mais Molon apresentará requerimento para antecipar votação da cassação de Cunha Conselho de Ética diz que argumentos de Cunha são "incoerentes e irracionais" Deputado Hildo Rocha lê pedido de cassação de Cunha em plenário Cunha entra no STF para tentar impedir cassação de mandato Parlamentares do PMDB avaliam que mais da metade dos 66 membros da legenda na Câmara pode faltar à votação. — Há um movimento grande para o pessoal se ausentar no dia da votação — diz um influente deputado do partido. A desculpa oficial será a necessidade de ficar próximo à base eleitoral por causa da campanha municipal. Peemedebistas têm evitado comentar publicamente o assunto. Nos bastidores, relatam desconforto de votar contra um correligionário. A avaliação é de que, com a pressão da opinião pública e a proximidade das eleições, seria difícil comparecer à sessão e votar a favor de Cunha. No PMDB, há também deputados que relatam pressão do ex-presidente da Câmara para faltar ou votar a seu favor. Segundo relatos dos parlamentares, não houve pressão do Palácio do Planalto como tampouco houve, de acordo com eles, na análise do recurso de Cunha na Comissão de Constituição e Justiça. Na ocasião, dos 10 peemedebistas, 5 votaram contra e 5 a favor do recurso, que acabou rejeitado por 48 a 12. Decisão Entre os deputados do PMDB que dizem pretender comparecer, a previsão é de que a maioria votará a favor da cassação de Cunha. Por enquanto, porém, são poucos os que afirmam abertamente isso, como Jarbas Vasconcelos (PE) e Vitor Valim (CE). — Já tomei minha decisão, mas ainda não é o momento de torná-la pública — diz o deputado Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA). Para o parlamentar baiano, a Câmara tem de trabalhar para que a votação seja a mais isenta possível. — Vamos julgar um de nossos pares, tem de ter cuidado — afirma. O movimento de esvaziamento no PMDB já anima deputados do PP e de outras siglas menores que não querem votar contra Cunha a também faltar à sessão. O argumento é de que o exemplo do próprio partido do deputado afastado diminui a cobrança sobre eles. Partidos declaradamente favoráveis à cassação de Cunha minimizam o efeito dessa articulação para esvaziar a votação. — O dia que marcar vai ter 500 deputados. Quem vai ter coragem de faltar com a pressão pública e em plena campanha eleitoral? — diz o líder do PPS, Rubens Bueno (PR). O presidente da Câmara já afirmou que só prosseguirá a votação caso haja pelo menos 400 deputados presentes. Do contrário, cancelará a sessão e marcará uma nova data, até conseguir o quórum. Maia teme que uma eventual salvação de Cunha manche sua biografia. "Armação" Para deputados da oposição, a data escolhida por Maia tem ares de "armação". — Julgamento de Cunha para 12 de setembro cheira a armação. Dia 12 é uma segunda-feira, quando nem os governos com interesse em matérias conseguem quórum — diz Chico Alencar (PSOL-RJ). Para o parlamentar, a desculpa do plenário esvaziado será a "senha" para o presidente da Câmara dispensar os parlamentares e só votar a cassação de Cunha após as eleições, como defendem os aliados do peemedebista. — Não daremos trégua aos que temem que Cunha revele o que sabe. É uma data que tem tudo para não dar certo, seja pela proximidade da eleição, seja por ser uma segunda — critica o líder da Rede, Alessandro Molon (RJ). O deputado promete apresentar requerimento de convocação extraordinária pedindo a antecipação da votação. A inclusão do requerimento na pauta de votações, porém, depende de decisão do próprio presidente da Câmara, o que diminui as chances de o pedido de antecipação da votação de Cunha ser submetido ao plenário. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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