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Quinta
03/11/2016

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MÁQUINA PÚBLICA

João Orlando dos Santos em 04/11/2016 às 10h47

O Serviço público nas esferas municipal,estadual e federal é muito ruim. E isto não é culpa de nenhuma ideologia política, sempre foi ruim em governos de esquerda ou de direita. O Grande inchaço do serviço público propiciado pela admissão por apadrinhamento político sem nenhum concurso público até o final dos anos 70 foi quem mais contribui para isso. Só de Cachoeira do Sul pelas mãos dos políticos da família Germanos centenas ou até milhares de cachoeirenses ocuparam e ocupam cargos nas administrações municipal,estadual e federal sem nenhum concurso público, e com certeza este apadrinhamento político prosperou no Brasil inteiro. Faz muito tempo que ninguém consegue suportar o tamanho e a ineficiência da máquina pública é muito cara e de baixissíma eficiência e faz muito tempo que é preciso mudar este quadro. E isto passa pelo fim do corporativismo classista que protege os seus e infla a incompetência do serviço e do servidor público, também passa pelo fim da estabilidade e pela instalação da meritocracia no serviço público em todas as instâncias. E isto infelizmente nunca vai acontecer porque o servidor público tem a certeza absoluta que está acima do bem e do mal e muito bem protegido, sabe perfeitamente dos seus direitos e tem muita pouca preocupação com os seus deveres e tem na mão o rabo preso de todos os politiqueiros do país que comem pelas suas mãos. Esta é a realidade do Brasil e do brasileiro do serviço público em todas as instâncias pagos pela iniciativa privada.

RS

Adriano Bitencourt Chaves em 04/11/2016 às 10h28

Pau que bate no francisco bate no henrique.... Essas acusações de que o governo do estado, o Senhor Governador Jose Ivo Sartorio esta escondendo dinheiro em contas alem de irresponsáveis são muito perigosas, um governo não pode agir de forma a dificultar a transparencia e nem ser acusado sem provas. Nem podem acusar as autoridades de serem levianas com a coisa publica, me choca o nivel de desonestidade politica empregado por certos capachos ptistas, acusações generalizadas, distorções na culpa, ou fofocas politicas que querem desestabilizar o governo que esta pondo ordem na casa da mãe ptista, que aprendeu como qualquer burguesa a gastar sem se preocupar com a fatura e agora procura em quem por a culpa. O governo estadual esta trabalhando exaustivamente para corrigir anos de populismo e demagogia de esquerda no no estado, tanta bondade com a coisa publica tinha como objetivo garantir uma aposentadoria gorda para alguns e a conta para o resto do povo, não é facil como vemos e talvez isso seja um aprendizado, não para alguns marajas, vai ser duro mas necessário.

Tetas

Rosalvo Lourenço em 04/11/2016 às 10h11

Quebraram o Brasil, o RS está um caos. E esta gente quer manter seus privilégios. Esta gente quer um Estado inchado e paquidérmico para poder manipular a Administração Pública para servir aos seus interesses. Pelo que eu sei, na sociedade gaúcha fazem parte os trabalhadores da iniciativa privada que não possuem os privilégios dos trabalhadores do setor público. Isto é fato! O Estado moderno e eficiente é um Estado Necessário. Saúde, segurança e educação são prioridades absolutas. A esquerda secou as tetas. Agora querem sangue para sobreviverem.

Sem oposição haverá o desmonte do Estado.

Henrique Schuck Drey em 04/11/2016 às 09h44

O Sindjus RS esteve durante toda a manhã de hoje acompanhando a audiência pública que debateu as propostas de privatizações e extinções de várias fundações do nosso Estado, ideias estas apresentadas pelo governador Sartori, sob a alegação de que algumas fundações e autarquias estariam a dar prejuízos aos cofres públicos, o que justificaria, assim, a medida. O que ficou muito claro nas várias intervenções realizadas é que houve, na verdade, uma tremenda maquiada em orçamentos, de modo a se vender para a sociedade mais facilmente a ideia de que, de fato, as fundações não sejam um bom negócio. Entretanto, servidores e líderes de entidades representativas da CRM, da TVE, da CORAG, da CEEE, da SULGÁS, da FZB e de outras instituições históricas aqui do RS apresentaram dados suficientemente concretos de que as mesmas continuam sim a servir (e muito bem servir) a sociedade gaúcha, tanto quanto não dão prejuízos coisa nenhuma! O que há, sim, é a clara decisão de Sartori enxugar o tamanho da folha de pagamento do Estado, nem que para isso ele tenha de sacrificar milhares de trabalhadores e, no final das contas, prejudicar o povo gaúcho com a falta de qualidade na prestação de serviços básicos e de extrema relevância. Mas quem conhece o Sartori já sabe do que este Senhor é capaz! Um governador que impõe enorme sofrimento aos servidores e suas famílias, parcelando e atrasando salários quando tem escondido dinheiro em mais de centena de contas bancárias. Um governador que permite o assustador aumento dos índices de violência em nosso Estado, com a incidência de mais e mais assassinatos e roubos diários, pela absoluta falta de policiamento, tudo para justificar seus propósitos de estado mínimo. Um governador que, sabemos, pela sua frieza e incompetência absoluta, por certo não frouxará facilmente diante da resistência que temos de oferecer ao seu projeto de desmonte do nosso RS. Qual a saída para a sociedade gaúcha e para o setor público desta mesma sociedade? Só uma saída é possível: a unificação imediata da luta. O fortalecimento das frentes de resistência aos graves ataques que temos sofrido, tanto no plano federal, por parte de Temer, do STF e do Congresso Nacional, quanto no âmbito estadual, por iniciativa de Sartori e sua base de sustentação na Assembleia Legislativa e na Casa Civil. Sem unidade de voz e ação seremos todos gradativamente enfraquecidos e, com o passar de pouquíssimo tempo, extintos. Temos de denunciar clara e objetivamente que há propósitos indecentes por detrás dessas alegadas ações de saneamento e enxugamento da máquina pública. Temos de insistir com todos os setores da sociedade para que esta entenda que aqui no RS não se faz combate à sonegação de impostos, porque o Governo não permite que se faça! Que aqui no RS não se realiza auditoria nas concessões de isenções às grandes empresas porque Sartori não possibilita a abertura desse debate, comandando com mãos de ferro seus aliados na Assembleia Legislativa e os fazendo barrar, de pronto, qualquer iniciativa neste sentido! E mais: que com Projetos de Lei extremamente tendenciosos e mentirosos, como, por exemplo, o PL 44, virão as terceirizações em massa com a desvalorização e precarização ainda maior da força de trabalho, e as privatizações, seguidas dos já tão conhecidos e costumeiros apadrinhamentos de amigos nas chefias de empresas conveniadas com o Governo! Ou seja: perder-se-á em técnica, em qualificação, em conhecimento científico e tecnológico e entregar-se-á à iniciativa privada a gestão de instituições centenárias e de excelência, que hoje, na audiência, deixaram muito claro as mentiras e as manipulações deste (des) governo Sartori! Por isso, companheiros (as), é chegada a hora de reagirmos e enfrentarmos esses que querem nos destruir, emburrecer e empobrecer o nosso Estado! No final do encontro foi redigida uma carta aberta à sociedade, denunciando essas manipulações e apontando para um movimento coeso que buscará o impeachment de Sartori. Segundo as palavras do amigo Pedro Ruas, "antes do governador Sartori exterminar milhares de servidores públicos, é possível que processemos o impeachment dele"! Unificar as ações é nossa única esperança de contenção a todos os ataques que temos diariamente sofrido. Não dá mais para esperarmos que as coisas melhorem.

SEM....

Demosthenes Aires Correa em 03/11/2016 às 17h54

Então vamos começar, ainda em 2016 a TRABALHAR..... porque o OUTRO ¨&(($%# era PETRALHA,,,

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