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24/11/2016

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Delação da Odebrecht não vai servir pra nada!

Hélio Deporte Neto em 24/11/2016 às 13h53

Partidos decidem derrubar relatório das 10 medidas e anistiar caixa 2 Por Fabio Murakawa | Valor BRASÍLIA - Líderes partidários reunidos na madrugada desta quinta-feira na Câmara dos Deputados decidiram derrubar em plenário o relatório do deputado Onyx Lorenzoni (DEM-RS) contendo as chamadas “10 Medidas Contra a Corrupção”, aprovado horas antes em uma comissão especial. Eles pretendem apresentar um substitutivo para incluir, entre outras coisas, a anistia ao caixa dois – algo desejado por líderes de praticamente todos os partidos às vésperas da delação premiada da Odebrecht. A votação do relatório está prevista para ocorrer ainda nesta quinta-feira. Segundo deputados, já há acordo para que o texto seja enviado imediatamente ao Senado. Como a votação nas duas Casas ocorrerá em apenas um turno, o texto deve ter encerrada sua tramitação no Congresso Nacional ainda nesta quinta-feira, seguindo para a sanção do presidente Michel Temer. O relatório de Lorenzoni foi aprovado após mais de 15 horas de debates na comissão, mas causou irritação aos colegas por, segundo alguns deputados, ser diferente do que havia sido acordado entre líderes. Além da anistia ao caixa dois, o novo texto deve incluir o estabelecimento de penas para juízes e membros do Ministério Público que cometerem crime de responsabilidade. Esses dois itens não constavam no projeto original, apresentado pelo Ministério Público à Câmara dos Deputados. A articulação contra o relatório de Lorenzoni começou quando o texto ainda era discutido na comissão. Líderes de partidos passaram o dia reunidos na sala da Presidência da Câmara, além do fim dos trabalhos na comissão, que se encerraram pouco depois da meia-noite. Por volta das 2h da manhã, o presidente da Casa, Rodrigo Maia (DEM-RJ), deixou a sala da Presidência visivelmente irritado, dizendo que nada havia sido resolvido e que desconhecia a íntegra do texto apresentado por Lorenzoni. Mas, minutos depois, o vice-líder do PT, Vicente Cândido (SP), admitiu que já havia um novo texto, ou substitutivo, pronto para ser votado. Segundo ele, 70% do que foi aprovado na comissão deve mudar. “Terá um substitutivo que muda bastante do conteúdo dele [do texto de Lorenzoni]”, disse Cândido. “[Muda] quase tudo. Algumas coisas conseguiram salvar lá.” Com relação ao caixa dois, Cândido disse que o novo texto “criminaliza a partir de agora e isenta quem cometeu aquele tipo penal”. “Se [a anistia ao caixa dois] não entrar no texto, entra como emenda”, afirmou. Segundo ele, a anistia deve entrar ser expressa de maneira clara na lei, pois em “um texto de lei tem que ser sempre muito claro no conteúdo”. Também de acordo com ele, houve acordo para incluir o crime de responsabilidade de magistrados e membros do Ministério Público no texto. Ainda não está definido quem assinará o texto. Mas já se sabe que o texto será imediatamente encaminhado para o Senado, assim que aprovado na Câmara. “Vota hoje pela manhã”, disse. “[Segue para o Senado] de imediato.” Cândido respondeu, assim, o que Maia havia evitado responder momentos antes. Questionado sobre se havia acordo para votação no Senado, ele aconselhou os repórteres a procurar o presidente daquela Casa, Renan Calheiros. Maia disse não considerar que haja uma anistia ao caixa dois, hoje considerado apenas um crime eleitoral. “Nunca teve emenda de anistia, porque não tem anistia porque não tem crime. Nós estamos tratando de caixa dois. Caixa dois não tem tipificação. Se não tem tipificação, não tem anistia”, afirmou. “O que está se colocando desde o início é a tipificação do crime. O que nós queremos é resolver a tipificação do crime, fazer um texto que resolva a tipificação do crime. Você não pode anistiar o que não é crime.” Este trecho é parte de conteúdo que pode ser compartilhado utilizando o link http://www.valor.com.br/politica/4786029/partidos-decidem-derrubar-relatorio-das-10-medidas-e-anistiar-caixa-2 ou as ferramentas oferecidas na página.

Executivos da Odebrecht começam procedimentos para assinar acordos de delação premiada,

Delmar Pereira em 24/11/2016 às 10h46

Marcelo Odebrecht e mais 80 diretores da empreiteira fecham acordos com procuradores da Lava Jato. Depoimentos poderão incluir nomes de até 150 políticos, entre governadores, deputados, senadores e ministros. É mais do que claro que este procedimento vem desde a época dos descobrimento do Brasil, mas a casa caindo e o caldo entornando para esses PolíTicos desonestos e safados que se locupletaram do dinheiro suado dos trabalhadores assalariados que diziam no discurso defender! Todos estes, sem exceção tem que ''pagar'' pelos seus mal feitos e serem banidos sem dó do convívio com a sociedade. Agora vão todos Pá Papuda, acompanhando o chefão Mor da quadrilha (conforme STF) que todos nós estamos cansados de saber. O Brasil se tornou (principalmente nestes últimos 13 anos) num antro de ladrões e assassinos, vamos torcer para mudar! #Pá Papuda 2018.

Dona Nelma, foi telefonista do Pasquim, anos 60/70. Mas que homenagem sinistra.

Paulo Sérgio Pereira em 24/11/2016 às 10h46

Tipo anjo da guarda da equipe de jornalistas que formavam aquele jornal de destaque à época. Ao escolher este codinome, Sérgio Cabral Filho acaba dando um golpe na memória afetiva dos escribas revolucionários de então. Vale ressaltar, que seu pai Sérgio Cabral foi um dos diretores do Pasquim, figura simpática identificada com movimentos da música popular brasileira. A canalhice não tem limites e nem muito critério.

Ainda sobre os Nagelstein

Paulo Sérgio Pereira em 24/11/2016 às 10h13

Mathias/PDT é pai de Valter/PMDB Mathias foi figura de destaque pelo PDT, secretário do governo Collares. Valter é vereador em Porto Alegre pelo PMDB. Desconfio que Renate queira se referir ao filho Valter. Ou não?

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