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CAZO

Quinta
01/12/2016

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Correção...

Maurício Lara em 02/12/2016 às 09h32

Faltou uma palavra: " Nada comentaram do seu partido imundo ter apoiado BOICOTAR todas as medidas que punem corruPTos, 3 dos seus tesoureiros, inclusive! Abriram que defendem a corrupção!

PTralhas, porcos e porqueiras

Lecino Ferreira em 02/12/2016 às 09h07

Deporte, BosPTine, Schukinha e outros PTralhas: - Não basPTou o massacre nas últimas eleições para prefeitos e vereadores? "Virem os discos" - isso é gíria, cuidado, OK? -, lutem pela nossa Pátria, seus porqueiras. SÓ UMA INTERVENÇÃO MILITAR salvar-nos-á dessa quadrilha partidária -sindicalistas.

Hipocrisia pouca....

Maurício Lara em 01/12/2016 às 21h05

Sr ABC! Mas o tema não era.... no entanto, não vamos mais falar de Cuba, que nossos bravos militares e Instituições impediram que o Brasil virasse... Vamos falar do Temer, que o pessoalzinho do digita 13 e lacra votou...mas ih ú gópi??? Kkkkk! A seita é fogo! Aceita que dói menos! Nada comentaram do seu partido imundo ter apoiado todas as medidas que punem corruPTos, 3 dos seus tesoureiros, inclusive! Abriram que defendem a corrupção! Não vamos falar de Cuba, visto que a ditadura ainda não acabou e a utopia possível talvez dê certo em algum lugar, como aqui? É o que o refugo da Humanidade quer que acreditemos e que abaixemos a guarda! Nem foi extraído de todo este furúnculo, esta bicheira, berne, câncer! Mas vai ser! http://www1.folha.uol.com.br/mundo/2016/12/1837361-ditadura-cubana-e-a-mais-letal-das-americas.shtml

Judiciário

Adriano Bitencourt Chaves em 01/12/2016 às 16h40

Susto, achei que os intocáveis do judiciário iriam pedir aumentos, mas cá pra nós o assunto deve ser abordado...só não fica bem falar isso abertamente quando tem gente com a corda no pescoço e bem apertado...

Juizes vão para a rua protestar.

Henrique Schuck Drey em 01/12/2016 às 15h46

A AJURIS está mobilizando os magistrados gaúchos para o ato público Um minuto de silêncio pela Democracia, que acontece na próxima quinta-feira (1/12), às 13h30, em frente ao Tribunal de Justiça do RS (Av. Borges de Medeiros, 1565), em Porto Alegre. O evento, organizado em conjunto com o Ministério Público, tem como objetivo reafirmar a importância da independência do Judiciário e repudiar os ataques promovidos pelo governo no último período. No interior do Estado também serão realizadas manifestações em frente aos Fóruns. A mobilização em defesa do Judiciário, do Ministério Público e da Magistratura terá caráter nacional. Em Brasília, o ato acontece também no dia 1º de dezembro, às 14h, na sede do Supremo Tribunal Federal (STF). Na segunda-feira (28/11), a presidente do STF, ministra Cármen Lúcia, recebeu os presidentes da Associação dos Magistrados Brasileiros (AMB), João Ricardo dos Santos Costa, da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Germano Siqueira, e o vice-presidente da 4ª Região da Associação dos Juízes Federais (Ajufe), Nelson Gustavo Mesquita Ribeiro Alves, para tratar sobre a preocupação das entidades com o projeto sobre abuso de autoridade que tramita no Congresso Nacional. “Estamos vivendo um processo em que o Poder Judiciário está sendo objeto de discussão nacional. Viemos conversar com a ministra Cármen Lúcia para avaliar e medir os movimentos em relação ao que é melhor para o Judiciário e para o país”, afirmou o presidente da AMB. João Ricardo dos Santos Costa manifestou preocupação em relação à independência dos juízes que, a seu ver, estará ameaçada caso o projeto seja aprovado da forma como está. “Percebemos que esse risco existe. O texto que está sendo discutido deixa a magistratura em extrema vulnerabilidade”, afirmou. Conforme o relato, a ministra Cármen Lúcia também externou a mesma preocupação e voltou a defender a autonomia da Magistratura. “Isso nos tranquiliza bastante. Embora consideremos não ser o momento para discutir essa questão no Congresso Nacional, não vamos nos furtar de levar contribuições no sentido de melhorar o projeto para evitar que o texto original seja aprovado”, destacou o magistrado. Neste sentido, nesta terça-feira (29/11), durante sessão do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), a ministra Cármen Lúcia, fez um duro pronunciamento contra as medidas em discussão no Congresso Nacional que fragilizam o Poder Judiciário. Na manifestação, a presidente do STF e do CNJ afirmou que não há democracia sem Judiciário independente e que toda ditadura começa rasgando a Constituição e amordaçando juízes:

Golpe dentro do golpe

Edson Bonine em 01/12/2016 às 14h39

BRASÍLIA - A tempestade perfeita que começou a se formar nos arredores do Palácio do Planalto, com a combinação de abalos políticos e econômicos, intensificou o desconforto e tornou indócil o principal aliado de Michel Temer: o PSDB. Embora a determinação da cúpula tucana seja manter o apoio ao governo, há no partido quem cogite a possibilidade de Temer não terminar o mandato, em razão de denúncias que possam surgir com a delação da Odebrecht ou mesmo se o Tribunal Superior Eleitoral decidir cassar a chapa Dilma-Temer. Somado a isso, a economia recuou pelo sétimo trimestre consecutivo e mostrou que a receita de ajuste de Henrique Meirelles não deve gerar resultados tão rápido. Parlamentares do PSDB já falam em março como a data limite para que a economia mostre reação e Temer consiga pelo menos imprimir a imagem de presidente que colocou em ordem as contas públicas. Caso contrário, especulam os mais pragmáticos, cogita-se o nome de Fernando Henrique Cardoso como opção em eventual eleição indireta, com a decisão do TSE chancelada a partir do início de 2017. O movimento dos tucanos não é necessariamente conspiratório. Aliás, o melhor para o PSDB é que o governo funcione, aplicando medidas impopulares, como o ajuste e a reforma da Previdência, e pavimente (para eles) o terreno em 2018. Cientes da máxima de que não há espaço vazio na política, os tucanos fazem projeções. Temer, por sua vez, tenta se antecipar a essa leitura e avalia dar mais espaço ao PSDB, que pede —e agora vai ter— maior participação nas decisões estratégicas do governo federal. Um dos principais auxiliares do presidente mostra que entendeu a engrenagem e diz que os tucanos não podem ser tratados como o PT tratou o PMDB na gestão Dilma. Isso porque, na realpolitik, sempre há um plano B, ou C, e o presidente Michel Temer sabe disso.

COXINHA

Adriano Bitencourt Chaves em 01/12/2016 às 14h25

Quanto pessimismo, helio, tu parece um coxinha...

DEPORTE

Rosalvo Lourenço em 01/12/2016 às 10h15

Pelo visto você será mais um eleitor do BOLSONARO em 2018. Parabéns!

Qual a surpresa?

Hélio Deporte Neto em 01/12/2016 às 09h49

Tem gravação de senador dizendo que o golpe é pra barrar a Lavajato. Tem ministro que saiu da AGU dizendo que o governo Temer quer barrar a Lavajato. Aprovaram medidas que ameaça a Lavajato. Procuradores e juízes ameaçam abandonar a Lavajato. Só falta terminar a Lavajato. Golpe consumado. Nunca foi contra a corrupção. Políticos corruptos, pra se salvarem, aliados a uma imprensa que defende o interesse particular de seus proprietários, e uma justiça parcial, insuflaram parte da população a desrespeitar a democracia, a não aceitar a escolha da maioria em 2014, e deram golpe. Enquanto isso Temer vai resolvendo o problema do ap do Geddel usando máquina pública (AGU, MinC) para interesses privado. Também aciona a AGU para anular os processos que questionam a posse de concessões públicas de TV e rádios por parlamentares, em desacordo com a constituição do país. As consequencias de não aceitar as regras da democracia serão fortes. Se tinhamos crise e recessão, o golpe só vai piora-las, pois trouxe um governo cheio de corruptos atuando pra livrar a própria pele e com um projeto não aprovado em eleições.

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