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21/12/2016

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Quem desmontou o Estado numa madrugada quase na véspera do Natal? A base do Sartori!

Renate Elisabeth Schmidt em 21/12/2016 às 14h35

Em meio à "crise", Assembleia cria cargos para o Judiciário com impacto de R$ 2,4 milhões em três anos Lei está publicado no Diário Oficial da Assembleia, edição do dia 19 de dezembro Em meio à crise que atinge o Estado do Rio Grande do Sul, a Assembleia Legislativa promulgou a lei 14.964, que cria funções gratificadas e um cargo de assessor técnico, no âmbito do Tribunal de Justiça do Estado. O texto está publicado no Diário Oficial da Assembleia, edição do dia 19 de dezembro. Conforme o projeto protocolado pelo Poder Judiciário, a previsão é de um impacto financeiro de R$ 2,4 milhões em três anos. A estimativa inicial contemplava os anos de 2015, 2016 e 2017. Seriam R$ 753.803,00 em 2015 (uma média mensal de R$ 68.527,55), mais R$ 836.601,35 em 2016 (média mensal de R$ 76.054,67) e ainda R$ 836.601,35 em 2017 (R$ 76.054,67). Ao todo, são 14 funções gratificadas e um cargo (veja o detalhamento abaixo). O texto esclarece ainda que as despesas decorrentes da nova lei "correrão à conta de dotações orçamentárias próprias". Cargo e Funções Gratificadas criadas Ainda conforme o texto, ficam criados, no Quadro de Cargos em Comissão e Funções Gratificadas dos Serviços Auxiliares do Tribunal de Justiça do Estado: 14 (quatorze) funções gratificadas e 1 (um) cargo, com lotação assim distribuída: I - na Direção Administrativa, 1 (uma) função gratificada de Assessor Técnico; II - na Direção Judiciária: a) 1 (uma) função gratificada de Coordenador de Unidade; b) 1 (um) cargo de Assessor Técnico; III - na Assessoria de Organização e Métodos: a) 1 (uma) função gratificada de Assessor Técnico de Organização e Métodos; b) 1 (uma) função gratificada de Coordenador; IV - na Secretaria da Presidência, 2 (duas) funções gratificadas de Chefe de Equipe; V - no Departamento de Engenharia, Arquitetura e Manutenção, 8 (oito) funções gratificadas de Chefe de Núcleo. Fonte: Diário Oficial da Assembleia Legislativa

Popularidade

Hélio Deporte Neto em 21/12/2016 às 11h31

A um ano atrás, popularidade baixa significava que tinha que trocar o presidente, diziam nossos congressistas: "Temos que ouvir a voz das ruas" (e ignorar a das urnas, faltou dizerem também). Ta ai o governo em que agora teremos que trabalhar até os 65 anos e pagando pro governo. Se tiver sorte, depois vive mais uns anos e recebe um pouco de volta. É a direita no poder, fazendo tudo o que quer, e prometendo que logo vai melhorar, vai voltar a confiança do "mercado" e vai sobrar emprego. Querem até mudar a jornada de trabalho para que as pessoas possam ter dois empregos. Aplicar um projeto de governo que não foi escolhido democraticamente pela maioria da população, só tem uma forma: através de golpe!

GHOST WRITER na sessão coletivo LGBT

Paulo Sérgio Pereira em 21/12/2016 às 09h11

Tem caroço dentro deste pastel. Tem participante cedendo o nome para defensor da causa. Basta prestar atenção nas expressões e descobre-se o fantoche, o texto não combina com o perfil do (sobre)vivente.0 Discurso falso, como a defesa de políticas públicas, que tem o único objetivo de tomada e manutenção no poder, de uma gente sem escrúpulos, notadamente nos 3 últimos governos do PT e de seus aliados. Não é à toa que diversos de seus principais líderes, fundadores, tesoureiros e inspiradores, estão sendo processados pelo STF. Alguns até já são sócio atletas na Papuda e em outras casas prisionais. E, por aqui, insistem neste discurso vazio, feito para orelhudos desfrutarem do espaço orelhinha.

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