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11/01/2017

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Há lei imoral? Pode haver, sim

Paulo Sérgio Pereira em 13/01/2017 às 15h59

Conhecedores das carências da população mais carente, e ignorar estes fatos, é uma imoralidade, sim! R$100.000,00 não resolvem todos os problemas de Cachoeira, mas não falemos só de Cachoeira, e sim de conceito: o cuidado e a prioridade com o escasso recurso público, no País como um todo. Mais exemplos pipocam nos últimos dias, referentes ao assunto: http://www.correiodopovo.com.br/ArteAgenda/Variedades/Carnaval/2017/01/607707/Sapiranga-cancela-desfile-de-Carnaval-na-cidade Este tema é complexo, pois evidencia o que de fato o administrador público entende por prioridade. Sempre será possível reverter orçamento, basta enviá-lo à Câmara acompanhado de descrição bem fundamentada. E certamente o prefeito contará com o apoio da maioria da população. Mas para isto acontecer, precisa ele pensar e agir desta forma, ou continuará a farra de sempre. Pão e circo.

. . .

Luciano Iserhardt Scherer em 13/01/2017 às 09h12

E me tem engomadinho que é tão acéfalo que acredita em lorota de politiqueiro ou é tão mal intencionado (o que JAMAIS tive dúvidas!) que faz de conta que acredita e sai elogiando... Mas, pode pintar-se de vermelho, subir no poste e dançar ula-ula... vai conseguir a única intenção, e o melhor, sem usar outras pessoas como escada...

LUIZ ANGELITO:

Luciano Iserhardt Scherer em 13/01/2017 às 08h43

Sem dúvida que são também obrigatórios, junto com a segurança, e por isso que também possuem verbas próprias específicas. E nem há o que discutir nisso, a não ser, é claro que seja para dar 'audiência' para quem precisa fabricar polêmicas onde não existe motivo algum delas existirem para tentar lucrar. Agora 'tirar' de uma área onde sempre se investe apenas o MÍNIMO definido por lei é crime... independente de qual e para qual! De resto, JAMAIS vou entender a mentalidade sucupirana que QUALQUER coisa que se faça 'não pode, porque tem de fazer outra'... Porque as pessoas não exisgem que TODAS as coisas sejam feitas, inclusive usando as que saem como exemplo e motivação? De resto, só gostaria de saber porque os mesmos que estão dando show aqui no fórum contra verba para a cultura não dão contra o MONTE de dinheiro que se põe fora mensalmente com CCzada, com supersalários da câmara e com publicidades institucionais... que não se justificam e não revertem para a população em área alguma, seja na cultura, na saúde, na segurança, nas obras...LUI

Sr Luis Angelito!

Maurício Lara em 12/01/2017 às 19h10

Nada que piche e um travesseiro de penas não resolva. Porto Alegre fez o que todas as outras cidades, salvo exceções (Rio, Sampa...) deveriam fazer: Investir em prioridades como saúde, educação e segurança. Circo com palhaços. Fazem seu show e arrecadam verbas e investimentos privados. Deve ser bem fácil, pois uns até acham que cem mil de uma cidade pobre é esmola... Se estivesse sobrando dinheiro, até eu, que não curto carnaval, seria a favor de prefeitura patrocinar... Como não é o caso, em sintonia com o senhor: PRIORIDADES.Só esta palavra basta.

Luciano Scherer

Luis Angelito Miguel em 12/01/2017 às 15h23

Investimento em saúde e educação também é obrigatório. Não acredito que alguém seja punido por tirar verba do carnaval e investir em saúde ou educação.

Luis Angelito:

Luciano Iserhardt Scherer em 12/01/2017 às 14h24

Não vai aparecer louco pra dizer que estão errados... Vai aparecer quem conheça lei para dizer que é irregular e vai aparecer quem não é trouxa pra dizer que não passa de lorota de políticos. Apenas isso... Ano passado Santa Maria fez semelhante... cancelou investimentos do carnaval alegando que o dinheiro iria para obras de asfaltamento. Três meses depois fez um 'festival de balonismo' usando O TRIPLO do valor do Carnaval (e com pouquíssimo público!), e as arrumações e asfaltamentos não saíram até hoje... Porque isso? Porque era MENTIRA DE POLITIQUEIRO enganando os pouco estudados e fazendo com a verba de uso OBRIGATÓRIO em cultura algo que agrada ao seu umbigo, sem geral renda, sem movimentar comércio, sem dar trabalho remunerado COM RECOLHIMENTO DE IMPOSTOS. Simples assim.

Verba carnaval X verba educação

Luis Angelito Miguel em 12/01/2017 às 14h07

O prefeito de Porto Alegre cancela a verba de R$7 milhões para investir o valor na educação. Vários outros também fizeram o mesmo. Será que vai aparecer algum louco para dizer que estão errados?

PAULO SÉRGIO:

Luciano Iserhardt Scherer em 12/01/2017 às 13h33

Ter visão diferente, com pelo menos algum argumento é normal e muito bom para o aprendizado de todos. Justamente por isso tomei a liberdade de te pontuar três situações que talvez por falta de vivencia no tema tu desconheça. Na verdade eu nem tenho pavio quando a bagaceirada de sempre, sem conhecimento, sem respeito, sem argumentos, ... fica falando 'kakaka', ofendendo, provocando e difamando. Sou 'alérgico' a gentinha. Sobre o ter opinião sobre tudo... não tenho sobre tudo! Tanto que em muitos temas eu jamais comentei ou comentaria, para não pagar o mico que muitos adoram que é sair falando do que não entendem ou do que não tem conhecimento algum. E sobre o ter opinião oposta... já bem define aquela frase "toda unanimidade é burra". Refaço o convite para conhecer bastidores de escola de samba, pagar (parte?) da fantasia e desfilar. Aposto que após a 'estréia' na avenida nunca mais a abandona.

Ao Luciano, um bom dia.

Paulo Sérgio Pereira em 12/01/2017 às 11h00

Apenas temos visões distintas sobre determinados temas, o que é natural. Vez por outra, usamos de veemência na explanação destes, sem abrir mão da civilidade. Quanto ao convite, abro mão, pois apesar de gostar de carnaval, nunca me vi em desfile, talvez até por temperamento. Gosto de samba, e vez por outra publico aqui, alguns versos que aprecio. Como estes, de César Costa Filho, (anos 1970); O Samba do Estácio ...peço perdão pelo exemplo mas o Estácio é uma espécie de templo onde se aprende a sambar, parecendo rezar! Luciano, o pessoal pega no teu pé, por seres de "pavio curto", acredite. E logicamente, por teres opinião formada sobre tudo, algumas na direção oposta do que pensamos, o que é um prato cheio para o debate. Cordiais saudações.

ERRATA:

Luciano Iserhardt Scherer em 11/01/2017 às 13h45

"Já que teu comentário foi EDUCADO..."

Paulo Sérgio:

Luciano Iserhardt Scherer em 11/01/2017 às 11h57

Já que teu comentário foi, creio que eu possa pontuá-lo em três situações, não como uma 'resposta', mas como um complemento a algo que pela distancia tu não tenha conhecimento: 1 - TODAS as escolas passam o ano fazendo eventos e rifas para juntar dinheiro; TODAS as escolas tem pessoas fieis que 'se bancam' (caso dos destaque, por exemplo) e que muitas vezes bancam uma ala inteira; TODAS as escolas possuem pessoas e empresas que auxiliam financeiramente e/ou em empréstimo de materiais. Justamente por isso se vê desfiles onde existem 60, 80, 100 mil reais (ou até mais!) POR ESCOLA na avenida (porque instrumentos, tecidos, materiais de bordado, plumas, costureiras, serralheiros, coreógrafos... tem custo, e não é pequeno!), mesmo havendo uma ajuda de custo de apenas 18 mil como no ano passado ou de 25 como neste. 2 - Falar em 'sustentável' é bastante fácil se tu for fechar uma área e cobrar ingressos! Como desde sempre se optou na cidade por um evento público e popular cobrar como? Onde se tem uma área isolada ou isolável? Aqui não se tem Marques de Sapucaí (que foi construída e reformada inteiramente com recursos da prefeitura do Rio!) ou um Porto Seco (com montagem, custos e complicações da prefeitura de Poa, como sem dúvida é de teu conhecimento). Seria justo usar verba pública para estrutura (pelo menos!), pedir colaboração da população nos eventos e rifas, e na hora do desfile barrar a população (sendo que para a mais carente é a ÚNICA atividade do ano) porque não poderia pagar, ou pedir novo pagamento (afinal já pagam impostos...)? 3 - Quanto ao 'prioridades', existe obrigatoriedade de o poder público investir em cultura; existe verba prevista no orçamento aprovado; existe plano plurianual de cultura a ser cumprido; existem leis e penalidades pela não execução e cumprimento das demais... Assim como existem leis, verbas e obrigações em TODAS as áreas; usar desculpa (ou mentira deslavada como fazem os politiqueiros) de que 'existem outras prioridades' é uma falácia que não se sustenta, já que para todas as áreas existem valores mínimos, regras e verbas. Infelizmente aqui em "Sucupira" existe uma péssimo hábito em QUALQUER coisa ou tema que é o criticar o que sai, com a desculpa do que não sai ou sai mal, quando ao meu ver deveria se usar o que sai como motivação e estimulo para luta pelo que ainda não sai ou sai mal... E parece que esse péssimo costume 'sucupirano' tem feito escola em outras terras. A propósito, uma esmagadora maioria dos desfilantes 'arca com suas despesas', desde quem vai para uma ala a 80, 100, 150, 200 reais por pessoa, até os destaques - meu caso - que chegam a gastar alguns mil reais para isso. Aliás, dinheiro que sai do meu trabalho, e que volta e meia vira 'assunto público' sendo que JAMAIS recebi um centavo que fosse de verba pública pelo que apresento... Aproveito para lhe convidar a vir a Cachoeira para participar dos desfiles, talvez como membro de alguma ala. Havendo interesse nos comunicamos, para que eu lhe repasse informações e o valor a ser integralizado.

Ainda sobre verba pública para o Carnaval

Paulo Sérgio Pereira em 11/01/2017 às 10h27

Em nenhum momento, alguém escreveu que é proibido fazer qualquer tipo de festa. O que apregoamos, é que façam um pequeno esforço para tornar estes festejos sustentáveis. Quem tem "talento" para planejar e realizar desfiles com alegorias e enredos bacanas, terá também capacidade de vender o evento como um todo, pois apregoam ser movimentador de grande público consumidor, e nada mais capitalista do que esta conjugação de fatores: - PÚBLICO E DEMANDA. Os revides estúpidos apenas demonstram o temor de perder uma boquinha fácil de captação de recursos. Mais cidades dizem ter prioridades para os escassos recursos públicos, antes de carnaval e outros. Leiam o noticiário. Bom carnaval a todos, mas que cada um arque com a sua despesa.

Em Porto Alegre, também caem árvores gigantescas...

Paulo Sérgio Pereira em 11/01/2017 às 10h26

...e ainda assim, os humanos as respeitam e desejam um convívio harmonioso. http://www.correiodopovo.com.br/Noticias/Geral/Transito/2017/01/607510/Arvore-de-grande-porte-cai-e-bloqueia-avenida-em-Porto-Alegre- A Prefeitura de Porto Alegre estima que haja 1 árvore por habitante, cerca de 1.300.000 unidades. É uma das cidades mais arborizadas do mundo. Esporadicamente, quando algumas caem, não se ouve aquele discurso grotesco de que tenha-se que derrubar tudo e todas, afinal o Planeta não é de uso exclusivo dos humanos. Aliás, consta que chegamos nele por último, e portanto, nós é que devemos nos adaptar. Pensem nisto quando desejarem derrubar as Tipuanas da Praça.

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