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13/02/2017

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INTERVENÇÃO MILITAR, JÁ!

Lecino Ferreira em 14/02/2017 às 08h22

Eleições gerais? - Sim; DEPOIS DE UMA INTERVENÇÃO MILITAR para limpar o país. Acabar com políticos de carreira. Cadeia geral aos corruptos. Devolução na marra do erário roubado. Ou isso ou adeus Brasil.

À sombra do poder,

Delmar Pereira em 13/02/2017 às 20h38

A ordem no governo era espalhar o temor de que, em caso de impeachment, o novo governo acabaria com os programas sociais” Entre abril de 2015 e maio de 2016, o jornalista e cientista político Rodrigo de Almeida foi assessor de imprensa do Ministério da Fazenda e secretário de imprensa da Presidência da República. Acompanhou de dentro, portanto, o declínio e a queda de Dilma Rousseff. No livro “À sombra do poder” ... continuem lendo no link abaixo: BOBINI da corte, este tal de Aldo Fornazieri é mais um Comuna, teus iguais e sem nenhum compromisso com a a verdade, tem a cabeça atolada na ''lavagem'' e que está a divulgar estes devaneios que o Impitimam da mulher sapiens como se fosse um ''gorpi'', mas tenha certeza, ninguem mais cai nestas lorotas que teu ParTidinho propaga! http://g1.globo.com/pop-arte/blog/maquina-de-escrever/post/ordem-no-governo-era-espalhar-o-temor-do-fim-da-bolsa-familia-escreve-ex-assessor-de-dilma.html

Eleições gerais já

Edson Bonine em 13/02/2017 às 18h42

Do professor Aldo Fornazieri PRECISO ACABAR COM O GOVERNO DOS PILANTRAS!! FORA, TEMER!!! ELEIÇÕES GERAIS, JÁ!!!! "A consequência mais trágica do golpe é a destruição do Brasil enquanto nação e a decomposição moral das suas instituições. Se o impeachment em si representou um ataque aos fundamentos democráticos e republicanos da Constituição o trabalho de sapa do governo ilegítimo consiste em destruir de forma implacável e impiedosa o sentido social que o país vinha construindo desde a Constituição de 1988. As medidas do governo falam por si e se sintetizam na PEC dos gastos, nas propostas de Reforma da Previdência e Trabalhista e na lenta destruição de programas sociais como o Prouni, Minha Casa Minha Vida, o Bolsa Família, o financiamento estudantil etc.. ​O governo federal, junto com governos de estados, particularmente do Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, vêm destruindo a pesquisa científica e a Cultura, cortando verbas, fechando instituições e institutos de pesquisa, acabando com programas, demitindo orquestras sinfônicas, minando as universidades públicas. (...) Do ponto de vista econômico, em Brasília, o país está à venda. Grupos de assalto cercam o governo pronto a satisfazê-los, entregando-lhes petróleo e gás, serviços e infraestrutura, previdência e direitos sociais, perdoando dívidas do agronegócio, num devastador jogo de pirataria econômica. O resultado é uma economia paralisada com quase treze milhões de desempregados, com empresas fechando as portas e com a capacidade ociosa nas alturas. O milagre da recuperação rápida se revelou uma grande mentira. O mais grave é o trabalho deliberado de decomposição moral das instituições. O governo perdeu qualquer pudor, qualquer senso de limite, de razoabilidade, de respeito. É um governo de quadrilha que promove criminosos a altos postos governamentais diariamente, comprovando que o PMDB, apoiado pelo PSDB e os partidos do centrão, promoveram o golpe para buscar a proteção no foro privilegiado. A perda de pudor se transformou em cinismo e em escárnio, sem escrúpulos e sem decência. Esta é a consequência lógica da grande farsa montada em torno do impeachment: ora, se a sociedade se mobiliza para entregar o governo nas mãos da maior e mas bem organizada quadrilha de corruptos que o Brasil já teve, esta quadrilha se sente à vontade em promover a sua autoproteção, desprezando as exigências de moralidade pública. No Congresso, os corruptos se organizaram para tomar de assalto as principais comissões da Câmara e do Senado, notadamente as comissões de Constituição de Justiça. Ser delatado na Lava Jato, ser denunciado por corrupção, se tornou condição para a ascensão em postos de comando, em comissões que decidem. Neste pais tornou-se normal que o presidente da República, o presidente da Câmara e o presidente do Senado tenham pesadas denúncias sobre seus ombros. Isso tanto fez quanto tanto faz. Extirpariam os fundamentos morais do Estado brasileiro. As quadrilhas do governo e do Congresso se articularam para tornar juiz do STF alguém que é acusado de advogar para o PCC, de receber propinas da corrupção e de ter plagiado livros de juristas espanhóis. Se alguém assim se torna ministro da mais alta Corte de Justiça do país, encarregada de zelar pela Constituição e pelo sentido moral do Estado, que força terá um professor em sala para solicitar que os alunos não plagiem trabalhos na internet? O que se está assistindo é a destruição dos próprios valores morais vinculantes da sociedade, pois parte desta sociedade, anestesiada em sua hipocrisia, julga que tudo isto é normal e que faz parte do jogo político. (...) É preciso reagir antes que o estrago se torne medonho. As oposições e os movimentos sociais precisam sair das letargias de suas próprias crises. Precisam se refazer nas lutas, nas ruas, nas praças, pois são estes os melhores remédios para restabelecer as virtudes cívicas. As batalhas pela cidadania, pelos direitos, pela justiça e pela liberdade são as melhores formas de fazer autocrítica. O ensimesmamento da derrota é o benefício do inimigo. O Brasil não pode continuar nas mãos daqueles que o estão destruindo. Os jovens precisam de esperança, os trabalhadores querem emprego e os idosos estão desamparados, temendo uma velhice desassistida. É preciso reconduzir o Brasil no leito da democracia, no sentido social, na busca de direitos, de justiça e de igualdade. O Brasil precisa, com urgência, de um governo decente que seja capaz de conduzir moral e politicamente a sociedade." (Aldo Fornazieri - Professor da Escola de Sociologia e Política)

A mesma cela, o mesmo banco...

Paulo Sérgio Pereira em 13/02/2017 às 15h52

...as mesmas roupas, o mesmo jardim. Tanto pregaram a igualdade, que estão alcançando-a, por vias inversas. Tá chegando a vez do Nove Dedos, o Ali Babá caboclo. Preparem os seus corações.

Da série, diga-me com quem andas...

Paulo Sérgio Pereira em 13/02/2017 às 11h56

Existe algo mais falso do que político com cabelo pintado? "Vossa Insolência", largue o osso!

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