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28/02/2017

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Dilma diz que declarações de Odebrecht são mentirosas e fala em divulgação seletiva,

Delmar Pereira em 02/03/2017 às 13h47

A ''cria'' agindo igual ao criador, para quem não sabe ou não quer saber é aquele cobra Jararaca peçonhenta chefe da quadrilha que nunca viu nada, não sabe de nada, não tem sitio com antena e pedalinhos com o nome dos nestos e não tem TRIPLEX na praia. Tal pai, tal filha! E dizer que ainda tem gente idiotas e sem nenhuma vergonha na cara que defendem publicamente nas redes sociais estas duas ''tranqueiras'' que enterraram o nosso País deixando mais de 12 milhões de trabalhadores assalariados desempregados na rua da amargura, comendo o pão que o diabo amassou. VERGONHA NACIONAL! # LULU para Presidente do condomínio da Papuda 2018 http://oglobo.globo.com/brasil/dilma-diz-que-mentirosa-alegacao-de-que-pediu-recursos-odebrecht-21000259

Sr. Maurício

Rosalvo Lourenço em 02/03/2017 às 09h11

Esta gente não possui o mínimo de bom senso para exercer a mais simples lógica em qualquer atividade pública. Fico estarrecido com o nível demonstrado. Ainda querem tentar argumentar que o Estado deve ser gigantesco, com fundações, empresas públicas falidas e deficitárias. Segue-se aquela máxima de Maquiavel: " o mal tem de ser feito uma só vez, o bem aos poucos". Isso deixa a tropa de burros em constante estado de excitação a cada alfafa que recebem pensando ser de graça. Sinceramente, quero votar no Bolsonaro, não porque ele seja acima da média, mas que para que ele restaure a lógica governamental: bandido é bandido, minoria é minoria e, o governo é o maior vilão em uma sociedade, portanto deve intervir o mínimo. Espero que ele não cometa as besteiras feitas durante o regime militar, dentre elas a proteção da indústria através da reserva de mercado. Se o programa dele contiver qualquer merda estatizante, vou procurar outro menos imundo para votar. E estou até hoje esperando a Professora Renate nos dar uma aula sobre as benesses do Estado paquidérmico que ela tanto defende.

Sr Rosalvo!

Maurício Lara em 02/03/2017 às 00h32

Mas o "pobrema" são os patrões exploradores e "uh gópi" que tirou a terrorista, assaltante, sequestradora e guerrilheira do poder.... E deram tantas esmolas "de grátis" aos mais pobres, veja só, que ingratidão! Fórmula pronta para enganar trouxas e alimentar a corriola dos canalhas: "Cem pessoas sentam-se em um círculo, cada uma com seu bolso cheio de centavos. Um político caminha por fora do círculo, pegando um centavo de cada pessoa. Ninguém se importa; quem se importa com um centavo? Quando o político dá toda a volta em torno do círculo, joga 50 centavos para uma pessoa, que se sente cheia de alegria com a sorte inesperada. O processo é repetido. Um centavo é novamente recolhido de cada uma das 100 pessoas e, ao final, 50 centavos são entregues para outra pessoa. E assim vai, até que cada uma das cem pessoas tenha recebido 50 centavos. Após cem voltas, cada indivíduo está 100 centavos mais pobre e 50 centavos mais rico. E todos estão felizes. Os 100 centavos perdidos paulatinamente não são notados; os 50 centavos ganhos de uma só vez são perfeitamente percebidos. Se alguém perguntasse aos participantes do jogo se eles defenderiam o fim do sorteio dos 50 centavos, muitos diriam que não, claro que não. Seria injusto acabar com um jogo que deixa tanta gente feliz e que “enriquece” cada uma em 50 centavos. A anedota acima é uma perfeita ilustração de como estatais e todos os serviços públicos funcionam. Quem entra em uma universidade pública ganhou os 50 centavos do exemplo. O curso de um aluno na Unicamp custa 79 anos de impostos de um trabalhador que ganha salário mínimo. Mas ninguém vê esse custo - ele é disperso entre todos, enquanto a universidade gratuita é concreta, grandiosa e sem mensalidade. Com serviços estatais, você não sente pagar, mas sabe muito bem quando está recebendo alguma coisa que parece de graça. Por isso a resistência a toda e qualquer privatização. Por que ser a favor de empresas privadas se elas raramente dão coisas gratuitamente? Antes de a RFFSA ter sido privatizada no Paraná, pagávamos uma ninharia para descer a Serra de trem até Paranaguá; depois da venda, o preço explodiu. Maldita privatização! A mesma reação tiveram os espanhóis diante da privatização da Iberia, a empresa de aviação. “Quando era estatal, era uma delícia”, me contou uma amiga espanhola tempos atrás. “Custava pouco e tinha espumante liberado pra todo mundo.” Depois da privatização, fim da mordomia. O que eu, os universitários, minha amiga espanhola e os passageiros de trem não percebemos é o custo do serviço público. Toda a população paga para manter linhas de trem deficitárias, obras superfaturadas, universidades em greve e trens e aviões sucateados, os quais eram e são usados apenas pelos mais abastados. E todo esse custo chega em forma de impostos, dívida pública e inflação, que afetam majoritariamente os mais pobres. E, ironicamente, é exatamente em nome dos mais pobres que muitos defendem a existência de estatais." Mais Mises, menos titio Marx... E PRIVATIZA TUDO!

Lula recebeu propina em dinheiro vivo, diz Marcelo Odebrecht,

Delmar Pereira em 02/03/2017 às 00h32

É o cúmulo da safadeza deste homem ''jararaca'' que se diz o mais honesto do mundo, quase um Deus! E ainda tem idiotas ainda acreditam e babam nos ovos desta cobra peçonhenta. Leiam no link abaixo. http://exame.abril.com.br/brasil/lula-recebeu-propina-em-dinheiro-vivo-diz-marcelo-odebrecht/

VAGABUNDOS

Rosalvo Lourenço em 01/03/2017 às 22h07

Marcelo Odebretch disse que Dilma sabia de toda a roubalheira e gerenciava com o Lula as entregas das propinas. Com a palavra "os acadelados", oi seja, os petistas defensores dos patifes.

Motos matam jovens...Só tirar o sofá da sala!

Maurício Lara em 01/03/2017 às 15h51

Armas matam pessoas. Colheres são responsáveis pela obesidade. Canetas cometem erros de português. Minissaias são responsáveis pelos estupros. Então tá, né? Lógica brilhante... Educação de casa, instrução na escola. Isto não. Lembro daquela velha: o cara chega e vê a mulher com o sócio no sofá da sala. Solução: vende o sofá e tudo certo!!! ;-)

Votou no Temer?

Maurício Lara em 01/03/2017 às 13h48

Vamos pedalar, então! Só pedalou, é? "Explicando as pedaladas fiscais: por que são crime e por que prejudicaram exatamente os mais pobres Comecemos por uma explicação sucinta, em sugestivas 13 etapas, do que são as pedaladas fiscais. 1) Em épocas normais, o Tesouro Nacional repassa dinheiro para os beneficiários de vários programas sociais, como Bolsa Família, seguro-desemprego e abono salarial. 2) Também em épocas normais, o Tesouro Nacional repassa dinheiro — só que agora na forma de empréstimos subsidiados — para os beneficiários dos programas Minha Casa, Minha Vida, Pronatec, e Fies. Igualmente, ele também repassa — e também na forma de empréstimos, só que a um volume muito maior — para as grandes empresas, para os compradores de imóveis, e para os ruralistas de grande e médio porte 3) No item 1, o Tesouro transfere o dinheiro para a Caixa Econômica Federal e para o Banco do Brasil, que em seguida repassa esse dinheiro para os beneficiados. 4) No item 2, o esquema é o mesmo, só que agora ocorre na forma de empréstimos, e não de meros repasses. Ou seja, o Tesouro transfere dinheiro aos bancos estatais e estes emprestam esse dinheiro, a juros bem abaixo da SELIC, para estudantes, grandes empresas, compradores de imóveis, e ruralistas. Além de CEF e BB, o BNDES também entra em cena. 5) Esse esquema, embora sempre tenha existido, foi turbinado a partir do último trimestre de 2008, com o intuito de estimular a economia em meio à crise financeira mundial. Até o ano de 2013, ele funcionou como o esperado. 6) Em 2014, porém, as contas públicas entram em desordem. O governo federal, que até então sempre conseguira fechar suas contas anuais com um superávit primário (isto é, tendo receitas maiores que as despesas, excluindo o pagamento de juros da dívida), vislumbra a possibilidade de fechar o ano com um déficit primário (isto é, receitas menores que as despesas, mesmo desconsiderando os gastos com juros). Este seria o primeiro déficit primário desde o início da série histórica. 7) Para evitar esse vexame, principalmente em um ano eleitoral, o governo inventa uma artimanha: com a intenção de maquiar as contas e transformar um déficit em superávit, o Tesouro pede para os bancos estatais repassarem, utilizando capital próprio, o dinheiro dos programas citados nos itens 1 e 2, sem que ele, Tesouro, tenha antes de transferir aos bancos esse mesmo dinheiro. 8) Ou seja, em vez de transferir dinheiro para os bancos estatais e os bancos estatais então repassarem esse dinheiro para seus destinatários finais, o Tesouro simplesmente pede para que os bancos estatais repassem eles próprios esse dinheiro, sob a promessa de que, futuramente, o Tesouro os ressarcirá. 9) O objetivo é claro: ao não transferir esse dinheiro para os bancos estatais — ou, dizendo de outra forma, ao atrasar a transferência desse dinheiro para os bancos estatais —, o Tesouro poderá utilizá-lo livremente em outras áreas. O dinheiro que antes seria gasto em repasses aos bancos estatais agora pode ser gasto em outras atividades sem que isso piore a contabilidade do orçamento. Cria-se a mágica de fazer dois gastos distintos com um dinheiro só. 10) Na prática, portanto, o Tesouro pede para os bancos estatais financiarem algo que era de sua responsabilidade. Isso passa a ocorrer mensalmente. 11) Ao deixar de transferir mensalmente o dinheiro para os bancos estatais, o governo fica livre para utilizar esse dinheiro como bem entender. Efetivamente, isso representa um aumento não-contabilizado de gastos: os gastos totais (gastos do governo mais gastos financiados pelos bancos) aumentaram, mas os gastos contabilizados permaneceram inalterados. Excelente estratégia para um ano eleitoral . 12) Ou seja, os gastos sociais — agora financiados pelos bancos — seguem ocorrendo normalmente, mas como nenhum dinheiro do governo foi direcionado para este fim, o que se tem, na prática, é um governo livre para utilizar esse dinheiro como quiser, sem que tais aumentos de gastos sejam contabilmente registrados. Agindo desta forma, o governo passa a apresentar mensalmente em seu balancete despesas menores do que as que realmente ocorreram. Assim, ele não apenas espera conseguir um superávit primário, ainda que artificial, como ainda consegue aditivar seus gastos em ano eleitoral sem que isso apareça na contabilidade. 13) A intenção do governo é enganar o mercado financeiro, os especialistas em contas públicas e as agências de classificação de risco. Essa, em suma, é a definição de "pedaladas fiscais": a prática do Tesouro Nacional de atrasar, propositalmente, a transferência de dinheiro para bancos estatais com o objetivo de melhorar artificialmente as contas públicas, ao mesmo tempo em que obriga esses bancos a arcarem por conta própria com essas despesas, que são de responsabilidade do Tesouro. Ao deixar de transferir o dinheiro para os bancos estatais, o governo apresentava despesas contabilmente menores do que as que ocorreram na prática, numa tentativa de ludibriar os agentes econômicos. As duas encrencas Mesmo um leigo em economia e em contabilidade não teria nenhuma dificuldade para perceber que, na mais branda das hipóteses, há algo de desonesto nesta prática. No mínimo, está havendo uma adulteração das contas, o que pode ser entendido como fraude. Mas a coisa é ainda pior. Aliás, é duplamente pior. Essa prática não apenas infringe duas leis criadas pelo próprio governo, como também é danosa para a economia. Comecemos pela primeira parte. Infração de leis A definição precípua de crédito é: um valor disponibilizado por uma entidade (o credor) para alguém (o mutuário ou devedor) por um período de tempo determinado. As pedaladas fiscais, como descritas, são claramente uma operação de crédito entre os bancos estatais e o governo federal: os bancos estatais (credores) disponibilizaram para o governo federal (mutuário), por um período de tempo (a princípio, indeterminado), uma quantia de dinheiro, a qual deveria ser quitada no futuro. E daí? E daí que eis o que diz o artigo 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal: Art. 36. É proibida a operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controle, na qualidade de beneficiário do empréstimo. Parágrafo único. O disposto no caput não proíbe instituição financeira controlada de adquirir, no mercado, títulos da dívida pública para atender investimento de seus clientes, ou títulos da dívida de emissão da União para aplicação de recursos próprios. Ou seja, falando em termos populares, um banco estatal não pode financiar o governo federal na forma de repasses diretos. O que um banco estatal pode legalmente fazer é comprar títulos do Tesouro; ele não pode simplesmente repassar dinheiro para o Tesouro ou (o que dá no mesmo) gastar dinheiro em nome do Tesouro. Em termos puramente legais, portanto, as pedaladas fiscais atentam contra o artigo 36 da Lei de Responsabilidade Fiscal. E foi exatamente assim que o Tribunal de Contas da União entendeu a situação. Esses atrasos rotineiros e volumosos nas operações entre o governo federal e os bancos estatais caracterizam uma "operação de crédito entre uma instituição financeira estatal e o ente da Federação que a controla" com o claro intuito de maquiar as contas públicas. Apenas em 2014, nada menos que R$ 40 bilhões foram usados em pedaladas, o que significa que essa prática retirou indevidamente R$ 40 bilhões da apuração da dívida pública.." Só fraudar não está bom, Deporte? Só prejudicar mais os mais pobres não está bom? O que mais é preciso? #Bolsonaro / Dória 2018.

Mundo alienado...

Maurício Lara em 28/02/2017 às 21h57

Quando não se enxerga as noticias todos os dias e nem se revê certos conceitos. Talvez, caros Sr Delmar e Vilnei, por estar na posição de acadelado, sendo arrastados pelas ruas às vistas de todos, pelo enorme cachorrão guaipeca ao qual prestam funesto culto....

Gritar “fora Temer”é simples e extremamente primário,

Delmar Pereira em 28/02/2017 às 21h57

Para quem votou nele e tem vergonha de admitir, acredito que não estão olhando para os próprios e belos rabos. Mas não vamos discutir com idiotas que ficam aqui no fórum a defender a esta ideologia rasteira de esquerda caviar (não deu certo em nenhum lugar do mundo) é bastante temerário, pois eles podem te rebaixar ao nível deles e te vencerem pela experiência. Como é carnaval poderiam fundar o bloco BPSC (bora PeTistas e Simpatizantes pra Cuba) e partirem em caravana pra lá e usufruírem das benesses que tanto defendem! E não esqueçam, LULU para Presidente do condomínio da Papuda em 2018.

MAIS ISENTOS.

Vilnei Garcia Herbstrith em 28/02/2017 às 16h26

Podiam unir o chargista ao colunista como as viúvas de Dilma. E o pior, foram traídos por eles mesmos (Temer era o vice), lembram? Acho que o JP onde trabalhei durante muitos anos atravessando e ajudando e festejar inclusive os 50 anos, podia ter personagens mais isentos voltados para os fatos de Cachoeira, nas charges e nas colunas... Mas, claro, só minha modesta opinião...

#foratemer

Hélio Deporte Neto em 28/02/2017 às 16h25

Pois é, e falavam que tinha que tirar a Dilma por causa da popularidade baixa. Nem a corrupção incomoda mais, pois nem falam. Pelo jeito o problema do país eram as pedaladas fiscais mesmo.

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