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Segunda
20/03/2017

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Censura

Adriano Bitencourt Chaves em 22/03/2017 às 14h33

Olha que meigo, o JP protegendo os frágeis sentimentos de seus acusadores, os caras se rasgam ofendendo e diminuindo a importância do jornal e como resposta aos insultos oferecem uma censura boba a outros.

Coletivismo

Adriano Bitencourt Chaves em 22/03/2017 às 14h05

"As desigualdades social e de gênero se acentuaram no Brasil. Esse é o diagnóstico revelado pelo Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD), o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), com dados de 2015, divulgado nesta terça-feira. O país ocupa o 79º lugar entre 188 nações no ranking de IDH, que leva em conta indicadores de educação, renda e saúde, mas despencou 19 posições na classificação correspondente à diferença entre ricos e pobres. (...) Ainda no cálculo ajustado pela desigualdade social, o Brasil, empatado com Coreia do Sul e Panamá, só não regrediu mais nesse quesito que Irã e Botsuana, que caíram 40 e 23 posições, respectivamente. Já o Coeficiente de Gini, que mede a concentração renda, aponta o país como o 10º mais desigual do mundo e o quarto da América Latina, à frente apenas de Haiti, Colômbia e Paraguai. Segundo o levantamento da ONU, o percentual de desigualdade de renda no Brasil (37%) é superior à média da América Latina, incluindo os países do Caribe (34,9%). A desigualdade brasileira também cresce nas comparações de gênero. Embora as mulheres tenham maior expectativa de vida e mais escolaridade, elas ainda recebem bem menos que os homens no Brasil. A renda per capita da mulher é 66,2% inferior à de pessoas do sexo masculino. No índice de desigualdade de gênero, o país aparece na 92ª posição entre 159 países analisados, atrás de nações de maioria religiosa conservadora, a exemplo de Líbia (38ª), Malásia (59ª) e Líbano (83ª)." Copiei da rede.

Coletivismo

Adriano Bitencourt Chaves em 21/03/2017 às 09h28

“Não é tão ruim ser estuprada por estrangeiros quanto por suecos.” – Barbro Sörman, Deputada Feminista O objetivo do feminismo e de qualquer movimento da esquerda não é proteger mulheres ou minorias, apenas remover o cristianismo da sociedade, se preciso atirar as minorias por eles "defendidas" como bife para cães raivosos eles o farão sem dó nem piedade, desde que ajude com seu objetivo mor, esquerdistas são capazes de TUDO. Gabriel Oliveira

Carta del Lavoro.... Base de nossas "leis trabalhistas"....

Maurício Lara em 20/03/2017 às 19h48

Do fascismo vivo de Benito Mussolini, do mais Estado, que muitos defendem, aqui e acolá... "Sabe essas correntes de Whatsapp. Hoje recebi uma que prestou: Perguntei para uma menina o que ela queria ser quando crescer. Ela disse que queria ser presidente. Os pais, de esquerda, estavam em volta e perguntei "se você fosse presidente o que você faria primeiro? " Ela respondeu "Eu daria comida e casas para todos os moradores de rua". Os pais dela sorriram de orgulho e disseram: "bem vinda à esquerda!" "Uau, que ideia ótima!", eu lhe disse. E continuei, "você não precisa esperar ser presidente para fazer isso. Você pode vir à minha casa, podar o jardim, varrer o quintal e eu te pago R$100. Depois te levo ao mercadinho onde ficam uns moradores de rua e você pode lhes dar o dinheiro". Ela pensou um pouco, me olhou e perguntou: "porque o morador de rua não pode ir na sua casa, fazer o trabalho e você paga os cem reais para ele?" Eu sorri e disse: "Bem vinda à direita". "Alguém por favor pode me explicar por que tanta gente quer ir morar legal ou ilegalmente nos EUA se lá não tem CLT e nem Justiça do Trabalho? Se lá não tem 13º e tampouco licença maternidade remunerada? Como suportar um país onde decisões sobre férias, ausências por doença ou feriados nacionais são negociados caso a caso entre empregador e empregado? Por que tantas pessoas se arriscam a morrer no deserto, na fronteira árida do México e nas mãos dos coiotes, se lá não tem SUS e não tem INSS? Se naquele lugar os trabalhadores precisam ter seguro de saúde e poupar para uma emergência? Quero compreender como podem os Estados Unidos ser a preferência da maioria dos imigrantes do planeta se lá não existe faculdade de graça, sendo que as famílias poupam uma vida inteira para ver o sonho do diploma superior realizado? Me ajudem a entender como pode tantos brasileiros quererem se mudar para um país onde o armamento é liberado em quase todo o lugar e onde as pessoas podem ter até fuzis em casa para se proteger? Como se sentir seguro em uma nação que não tem Estatuto do Desarmamento? Alguém me explica como pode tanta gente querer se mudar para o país onde quem bebe e dirige passa a noite na cadeia e se for reincidente pode ficar longos meses ou até anos preso? Onde corruptos quebram a cara? Me expliquem qual a lógica de alguém sair de um país que não tem prisão perpétua e nem pena de morte e querer morar em um outro, no caso os Estados Unidos, onde existe tudo isso e até castração química para estupradores e pedófilos? Como morar em um território onde menores de 18 anos respondem como adultos se cometerem crimes hediondos? Me digam como é possível alguém querer viver em um local onde delegados, juízes e promotores são eleitos pela comunidade? Como morar em um país onde não existe estabilidade no emprego para os funcionários públicos? Onde qualquer um que trabalhe em uma prefeitura, no governo de um estado ou mesmo no governo federal pode ser demitido por conveniência ou mesmo razões estratégicas dos governantes? Parece, mas não é tão difícil assim compreender por que tanta gente do mundo todo quer se mudar para os Estados Unidos. Lá existem duas palavrinhas mágicas que devem ser seguidas por todos: “liberdade” e “responsabilidade”. Entendeu? (Diego Casagrande - jornalista profissional) Até uma criança entende... desde que em Escola Sem Partido e sem pais esquerdopatas...

100 anos e mais de um milhão de mortos ao ano

Maurício Lara em 20/03/2017 às 18h11

Com vcs, a maraviha do Comunismo / socialismo, defendidas aqui e acolá, por certo tipo de gente! Quando não defendem ideias nazistas e/ou fascistas, tipo "mais Estado" e outras pérolas repetidas por professores, inclusive! "Se o czarismo não dava origem ao melhor dos mundos, o movimento revolucionário que mudou o regime em 1917 causou à sociedade russa um dano incalculável. E não se deu por cumprido. Levado pelo imperialismo russo, o comunismo viria a estender fronteiras, impondo-se sobre nações até então livres e irradiando genocídio, miséria e servidão. O simples registro ou narrativa dos fatos que se desenrolaram a partir do velório da Rússia czarista não podem silenciar ante o simultâneo surgimento, ali e então, do primeiro, modelar e mais letal dos coletivismos totalitários que infernizaram o século XX. O nazismo e o fascismo aprenderam do comunismo. Deveríamos estar falando mais sobre isso, sempre que mencionados os fatos ocorridos às margens frias do Rio Neva, há exatos cem anos. As mulheres e os grevistas que a elas se juntaram para marchar nas ruas de Petrogrado, no dia 8 de março daquele ano fatídico, pedindo pão e paz, cantavam a Marselhesa e não podiam imaginar a intensidade das forças que desencadeavam. Talvez sequer soubessem que reproduziam o mesmo hino entoado na tomada do Palácio das Tulherias, quando, nos desdobramentos da Revolução Francesa, se liberavam as forças do Terror e a guilhotina fazia rolar três cabeças a cada dois minutos. A caixa de Pandora aberta em Petrogrado seria infinitamente mais maligna. Mas é bom relembrarmos: para cada Robespierre ou Saint-Just, a Revolução Russa iria, ao longo das décadas seguintes, mundo afora, disponibilizar multidões de sanguinários ditadores e monstruosos agentes políticos. Gerações de revolucionários e intelectuais, partidos e militantes se sucederiam para disseminar uma ideologia perversa na concepção e comprovadamente ainda mais perversa na execução, em todas as suas experiências históricas. Talvez convenha, aqui, lembrar o velho Winston Churchill, porque é sempre uma saudação à inteligência fazê-lo. Enquanto a chapa esquentava em Petrogrado, naquele março de 1917, Lênin estava exilado na Suíça. O curso dos eventos muito o agradava, mas não podia comandá-los através, apenas, das cartas que escrevia. Ele precisava chegar ao palco. Hábil que era, conseguiu negociar com os alemães autorização para cruzar o país em direção à Suécia. Foram oito dias em companhia de outros camaradas, dentro de trem blindado, até Estocolmo e, dali, para a Finlândia e Petrogrado. Churchill, referindo-se a essa inusitada travessia de um grupo de cidadãos russos, sendo a Rússia adversária da Alemanha na guerra, comentou que tal viagem se dera "num vagão lacrado como bacilo de peste". A frase e o lacre se justificavam plenamente. Para Lênin, a Primeira Guerra Mundial era um conflito entre interesses imperialistas com o qual nada tinha a ver. Interessava-o aproveitar as consequências da guerra na vida das pessoas para fazer eclodir o que via como fundamental - o embate entre as classes sociais com vistas à ditadura do proletariado. Foi com tal visão que convenceu os alemães a lhe darem passagem e foi com essa perspectiva que chegou ao poder supremo no final do mesmo ano. E sobreveio o Terror. E nasceu o organismo dele encarregado, a Cheka, que viria a inspirar, menos de vinte anos depois, as SA e as SS nazistas, e os camicie nere fascistas. Alguém dirá que a política não é lugar de muito bons modos, que nunca foi domicílio da verdade e que, em maior ou menor grau, a repressão, ativa ou inativa, está sempre em seu estoque de meios. O que só o coletivismo comunista e seus dois filhotes - nazismo e fascismo - fazem, porém, é uma política em que os adversários não são pessoas ou facções divergentes. São estes também, mas, principalmente, são grupos sociais inteiros passíveis de eliminação: burgueses, proprietários, etnias, nacionalidades. E tudo (...) O final do artigo pode ser lido em http://zh.clicrbs.com.br/rs/opiniao/noticia/2017/03/1917-e-o-mundo-mudou-para-pior-9750819.html Fora os mortos, bilhões de torturados, oprimidos, condenados à miséria, desvalidos, sem esperança, sem futuro! Salvem-nos! Onde aprendem isto????

Vdd

Adriano Bitencourt Chaves em 20/03/2017 às 10h21

O unico problema da corrupção no mundo, principalmente onde o estado detêm tamanho poder, é o politico, esse cria as leis e regulamentações que favorecem unicamente a eles, o empresário vira o bode, o trabalhador a massa, todas as obras que um empresário almeje tocar dentro ou fora do pais precisa passar por criminosos encastelados no executivo e legislativo. Negar isso é ser cumplice deles... As safras não chegam aos portos por falta de rodovias, ferrovias e hidrovias... As estatais acumulam prejuízos ano apos ano... O judiciário milita em seu favor, desprezando a imensa maioria de trabalhadores que não tem poder de barganha.... Fiscais achacam e atacam as empresas procurando beneficios... Tudo isso vem do grande estado interventor...quando o cidadão tiver consciencia disso, finalmente vai crescer e prosperar...

Realidade

Hélio Deporte Neto em 20/03/2017 às 08h59

E a Lavajato achando que inventou a roda. Ela só escancarou a realidade da política brasileira, que também ocorre em diversos países do mundo. Sempre se questionou porque empresários que reclamam da carga tributária "doavam" dinheiro aos políticos. Empresários patrocinam políticos que os favoreça aprovando leis de seu interesse e os contratando para obras públicas, de onde desviavam dinheiro e através de caixa 2 "doam" dinheiro aos políticos. Quem detém o dinheiro, detém o poder.

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