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Manualzinho...

Maurício Lara em 27/03/2017 às 20h54

De como ser um idiota perfeito: (Em 3 passos simples) 1 - Gaste metade do seu salário com imPosTos; 2 - Gaste a outra metade com serviços particulares que o governo prometeu construir; 3 - Culpe o CAPITALISMO e peça mais governo! Temos exemplos confessos... no mais, recomendo o ótimoManual do Perfeito Idiota Latino-Americano é um livro sobre política escrito por Plinio Apuleyo Mendoza (colombiano), Carlos Alberto Montaner (cubano) e Álvaro Vargas Llosa (peruano). Originalmente redigido em castelhano e pertencente à tradição panfletária a obra versa, em tom crítico e bem-humorado, sobre a influência que a ideologia esquerdista - notoriamente a linha de pensamento marxista - exerce na América Latina, assim como as consequências que tal sistema de ideias gerou para o povo que habita a referida região. Conceitos consagrados para explicar o atraso do subcontinente, como o "Imperialismo", e também definições comumente tratadas como imprescindíveis para impulsionar o desenvolvimento da América meridional, dentre elas "Estatismo" e "Nacionalismo", são desconstruídos pelos autores, que julgam ser os próprios políticos nacionais, embebidos de concepções de um "marxismo elementar que lhes forneceu uma explicação fácil e plena do mundo", os verdadeiros responsáveis pelo retardamento econômico, social e cultural que o assola. São esses os idiotas, "idólatras contumazes do fracasso" e, como enfatizou o escritor Mario Vargas Llosa, crentes que " somos pobres porque eles são ricos e vice-versa, que a história é uma conspiração bem-sucedida dos maus contra os bons". Para sustentar suas argumentações e denunciar interpretações que, em seus entendimentos, são deturpações explícitas de fatos históricos, os autores analisam eventos como a Revolução Sandinista e a Revolução Cubana, sempre apoiados em dados empíricos. A obra, usando as palavras do próprio Mário Llosa, documentadas no prefácio da versão original, é repleta de humor, porém "trata-se do livro mais sério do mundo; depois de lido, como ocorre com o verso de Vallejo, faz o leitor pensar. E a tristeza logo o assalta". Fonte: Wikipedia. É em oposição ao ridículo e vitimista "Veias Abertas", do Eduardo Galeano, o paspalho comuna que quando ouviu o Jesus te chama, confessou ter se arrependido de ter escrito. Mas seus adeptos continuam com as mesmas ladainhas...Vamos tentar mais uma vez? Mais Estado, disse a fascistóide... Vamos esquerdopatar mais ainda! Deturparam Marx e titio Engels...

TSC...TSC...TSC...

Lecino Ferreira em 27/03/2017 às 10h50

Juiz de Fora - MG: Show de Maiara e Maraisa (Parque de Exposição) 24/0317: 25.171 pessoas LOLAPALOSA: Dia de maior público: 190.000 pessoas. Lutar pelo Brasil contra a "Quadrilhona": ...????... Nós merecemos o buraco sem fim que estamos caindo. Esse tal de Bonine é de causar vomiPTo em hienas.

ESSE...

Lecino Ferreira em 27/03/2017 às 10h50

Bonine é Asqueroso!

Revolução Industrial

Maurício Lara em 27/03/2017 às 08h17

Aulinha grátis: "A população da Inglaterra dobrou no século seguinte à Revolução Industrial — prova evidente de que tal revolução expandiu dramaticamente o padrão de vida das pessoas comuns. Em nossa geração também pudemos testemunhar uma extraordinária evolução da livre iniciativa sempre e onde quer que a liberdade tenha sido permitida. Apenas considere que, em 1900, a expectativa média de vida no mundo era de 30 anos. Hoje, essa média é maior que 65. É isso o que explica o extraordinário aumento da população global. Mas qual foi a causa fundamental dessa revolução? O desenvolvimento econômico, que nos trouxe alimentos abundantes, boa nutrição, saneamento e um grande avanço medicinal. E, no entanto, analise nosso comportamento atual: simplesmente assumimos que restaurantes, bares, lanchonetes e supermercados com enormes variedades são coisas comuns, que sempre existiram e sempre existirão. Ficamos irritados quando acaba o estoque de picanha do supermercado, e sequer tocamos na alface que já murchou na prateleira. Deveríamos ter em mente que somos apenas a terceira ou a quarta geração na história do mundo que tem acesso rotineiro a essas coisas "banais" todos os dias do ano." Favor cobrar professor(a) de História que não ensinou ou alguém estava mortadelando na hora da aula e não aprendeu nada.... Quem evoluiu o mundo, a sociedade é o CAPITALISMO, que SEMPRE vence. O nome na miséria e da fome, chama-se SOCIALISMO. quem inverte isto, é um canalha ou completo idiota. Recomendo o filme COLHEITA AMARGA, que se passa na Ucrânia, sob tacão comuna, como milhões foram mortos pela fome, característica do socialismo, como vemos hoje na Venezuela. Mais em: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=1046 Trailer do filme: https://www.youtube.com/watch?v=zSIOybTKzFc

Engels?

Maurício Lara em 27/03/2017 às 08h11

Melhor seria O SENSACIONALISTA.... Hoje a coisa está assim: Eu digo: Hoje caiu um prédio! E o esquerdopata: Não, eu não concordo com a sua opinião! - Mas quem disse que eu estou dando opinião, Esquerdopata? E o hipócrita, demagogo que vive às custas do capitalismo, morde a mão que o alimente e à sua família... Mais mises, menos Marx, Engels e outros psicopatas fracassados, seguidos por lacaios idem... "Essa tão vilipendiada instituição chamada capitalismo, uma palavra que significa nada mais do que liberdade de gerir a sua propriedade, de fazer trocas voluntárias e de inovar. O capitalismo se mostrou o mais espetacular motor do progresso humano, e sua expansão foi a maior ideia dos últimos séculos. Todo o conforto material de que desfrutamos hoje devemos à economia de mercado, que talvez seja o menos compreendido e mais atacado alicerce da vida civilizada." E não é novo! Descrição que Ludwig von Mises fez da cultura intelectual predominante em 1931, quando o mundo ia se afundando na depressão econômica: "O sistema econômico capitalista, que é o sistema social baseado na propriedade privada dos meios de produção, é hoje rejeitado unanimemente por todos os governos e partidos políticos. Mas nenhum acordo foi feito em relação a qual sistema econômico deve substituí-lo no futuro. Muitos, embora nem todos, veem o socialismo como o objetivo final. Eles teimosamente rejeitam o resultado do exame científico da ideologia socialista, o qual demonstrou a impossibilidade econômica do socialismo. Eles se recusam a aprender com os experimentos socialistas da Rússia e de outros países europeus. Entretanto, considerando-se os objetivos das atuais políticas econômicas, parece haver um completo acordo entre as partes. A finalidade é um arranjo econômico que supostamente represente uma solução conciliatória, um "meio-termo" entre socialismo e capitalismo. Não há a intenção de abolir a propriedade privada dos meios de produção; a propriedade privada poderá continuar existindo, embora sendo regulada, controlada e tributada, e tendo suas aplicações direcionadas pelo governo e por outros agentes do aparato coercivo do governo. Com relação a esse sistema intervencionista, a ciência econômica demonstra com indiscutível lógica que ele é contrário à razão; demonstra que essas intervenções, que objetivam moldar o sistema, jamais poderão cumprir os objetivos que seus proponentes esperam alcançar, e que cada intervenção terá consequências inesperadas e indesejáveis." Após Mises ter escrito isso, o fascismo se intensificou na Itália e o Terceiro Reich começou seu programa de extremo intervencionismo, militarismo e protecionismo na Alemanha. O New Deal chegou aos EUA e tudo terminou em uma guerra mundial e em um holocausto. Quanto você acha que as coisas realmente mudaram de lá pra cá? O ódio ao mercado deve ser retaliado com a defesa da liberdade, em todas as gerações. Não é nenhum exagero dizer que nossas vidas dependem disso. E em breve, fim do imposto sindical e Lava Jato vai chegar nos sindicatos, pondo fim nas mamatas, mordomias e vida boa de alguns, às custas de tantos outros que não têm opção... Aguardem!

Churrasquinho de gato

Edson Bonine em 26/03/2017 às 17h50

Tem professor de história, que deve achar lindo o livre mercado, tal qual se deu durante a revolução industrial. Ahhhhhhh isto não falam para seus alunos. Duvido que coloquem um momento de debate e questionamento sobre as condições degradantes que viviam os trabalhadores. Não é carne fraca, o nome disso é exploração e má fé. Eu tinha a minha disposição os clássicos, e como foi bom ter lido eles. Não se enganem, os que nos chamam de bolivarianos, não estudaram nem um pingo de história. Esta era a realidade da Europa no durante a revolução industrial. Então pois. " "Descobriram e se chocaram com a "Carne Fraca" em 2017? Engels já tinha cantado a bola em 1845: "Aos trabalhadores resta o que repugna à classe proprietária. (...) Em geral, as batatas que adquire são de má qualidade, os legumes estão murchos, o queijo envelhecido é mau, o toucinho é rançoso e a carne é ressequida, magra, muitas vezes de animais doentes e até mesmo já em decomposição. (...) A carne vendida aos operários é intragável; porém, uma vez comprada, é consumida. (...) Vende-se manteiga salgada como manteiga fresca, cobrindo-a com uma camada de manteiga fresca ou colocando uma libra de manteiga fresca para ser provada e, depois da prova, vendendo manteiga salgada ou, ainda, retirando o sal pela lavagem e apresentando-a como fresca. Ao açúcar, mistura-se farinha de arroz ou outros gêneros baratos, assim vendidos a preços altos; até mesmo resíduos de sabão são misturados a outras substâncias e vendidos no açúcar. Mistura-se chicória ou outros produtos de baixo preço ao café moído; ao café não moído, dando-se-lhes forma de grão, também se misturam outros artigos. Também é frequente misturar-se ao cacau uma finíssima camada de terra escura que, banhada em gordura de carneiro, deixa-se mesclar facilmente ao cacau verdadeiro. O chá vem misturado com folhas de ameixeira e outros vegetais, ou então folhas de chá já servidas são recuperadas, tostadas em alta temperatura sobre placas de cobre para que retornem a cor e vendidas em seguida. A pimenta é adulterada com cascas de nozes moídas etc. (...) E eu poderia citar mais uma dúzia delas - entre outras, a prática infame de misturar gesso ou argila à farinha" (Friedrich Engels, "A situação da classe trabalhadora na Inglaterra"). Não é "carne fraca". O nome disso é capitalismo." "

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