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CAZO

Quarta
20/09/2017

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BONINI

Lecino Ferreira em 21/09/2017 às 16h43

Teus comenPTários - bisonhos e de conPTeúdo esquerdopats -, ninguém os lê, imaginem os crtlC/crtlV quilométricos se alguém vai lê-los? Ainda mais sendo de genPTe com culPTura duvidosa. Os milicos não tocam a campainha; para entrarem basta um comando e ele vai ser dado logo logo.

Barbas de molho...

Adriano Bitencourt Chaves em 21/09/2017 às 15h36

Caros amigos Compartilho email que enviei ao Sen Randolfe Rodrigues. Exmo Sr Senador Randolfe Rodrigues Corrija-me, por favor, se eu estiver enganado, mas, de acordo com as minhas observações, baseadas na forma como VExa faz seus pronunciamentos públicos, o Sr faz parte de uma minoria que se julga discriminada no conjunto da sociedade e que, coerentemente, empenha-se pela aprovação de leis que privilegiem o seu direito à vida, à manifestação de suas opções e à integridade física, acima do que é oferecido aos demais brasileiros. Repito, por favor, corrija-me e desculpe-me se eu estiver enganado! Pensando assim, julgo ser incoerência da sua parte a exclusão dos militares do direito à opinião e a criminalização das Instituições Armadas por realizarem a análise e o planejamento da execução das suas missões constitucionais. O seu pronunciamento na Tribuna do Senado a respeito da palestra e das declarações do General Antônio Hamilton Mourão, no Grande Oriente do Brasil, permite acreditar que, na sua opinião, os militares não têm esse direito e que devem ser considerados e tratados como cidadãos de segunda classe, condenados ao silêncio e ao servilismo! O Sr se refere a um integrante do Alto Comando do Exército como "maluco" e à instituição a que pertence como "chantagista" sem considerar que fazem parte da sociedade e da estrutura organizacional do estado brasileiro e desconsidera que a democracia garante a TODOS os brasileiros o direito de pensar, querer, defender suas ideias e anseios e de exercer, na plenitude, a sua profissão e o seu dever profissional! A postura adotada por VExa, nos permite aduzir que, na sua maneira de pensar, a divulgação de posições pessoais e, neste caso, PROFISSIONAIS de militares, mesmo que no ambiente reservado de um Templo Maçônico, constitui-se em ameaça à democracia e à hierarquia, quando, na verdade, é e foi, apenas, a difusão da análise institucional de uma missão prevista na constituição! Os militares, Senador Randolfe, têm o dever de estar SEMPRE atentos às conjunturas interna e externa para, SE NECESSÁRIO, correr em socorro da Pátria e da sociedade quando essas estiverem dominadas pela ilegalidade e pela desordem, como é, sem dúvida, o rumo tomado pelo Brasil quando o observamos de dentro do local de trabalho de VExa. Mais ainda, senhor Senador, as FFAA devem planejar seu emprego dando prioridade às hipóteses mais extremas e graves, como é o caso da situação de completa ausência de condições de qualquer dos poderes para cumprir seus deveres e de assumir a iniciativa das providências necessárias ao restabelecimento da ordem e do cumprimento das leis, conforme foi comentado pelo General! Na opinião de grande parte da sociedade, onde incluo a minha, considerando a fragilidade moral dos três poderes da República, essa hipótese, além de ser a mais grave, é também a de maior probabilidade de ocorrer, portanto, senhor Senador, crescem de importância, de seriedade e de utilidade pública as declarações do brilhante militar pretensiosamente criticado por VExa. Sugiro que o Sr medite sobre a incoerência e o despropósito do seu pronunciamento e que, em oportunidade que obviamente não lhe faltará, retrate-se publicamente, para o bem da verdade, da sua imagem e da tranquilidade do povo dessa terra devastada pela prática da demagogia, da desonestidade e da irresponsabilidade, como VExa muito bem sabe! Respeitosamente General de Brigada Paulo Chagas

Como lidar...

Adriano Bitencourt Chaves em 21/09/2017 às 15h35

Tenho certeza que a amizade honesta e forte entre o Gen Villas e Gen mourão manchou muitas cuecas, o recado é bem claro, não pensem que aqui é a Venezuela...qualquer traidor será tratado duramente. Quanto a Bolsonaro é melhor Jair se acostumando...

O pior cego....

Maurício Lara em 21/09/2017 às 15h08

É o que se faz que não vê. Melhor saber como lidar com a corja vermelha, né? Professor da USP, aquele reduto onde o socialismo jura que funciona...quem entendia mesmo de política, economia, etc, eram o lula e a dilma... Foice de São Paulo? Melhor usar o SENSACIONALISTA (como já usado de referência) ou o Joselito Muller como fontes, ao menos, todos sabemos que é humor e não dá para se levar a sério Ou já acostumados com as falcatruas, mentiras, subserviência, falta de moral, ética e de vergonha na cara? No mais, bom JAIR se acostumando... Quanto mais esperneiam, mais fundo vai o anzol. Ah! Ih ú gópi! Gópi foi o wasari do Companheiro Palocci, não? Ou o golpe da companheirada nos cofres públicos, mergulhando a Nação nesta crise sem precedentes. Ratazanas! Quando sacos de estrume feito gente, envolvidos em mil e uma falcatruas ou coniventes e subservientes à ideologia de fracassados, corruPTos, mentirosos, facínoras, fascistóides, canalhas e idiotas úteis vêm criticar um General de conduta ilibada e mais de 45 anos de bons serviços prestados, é de rir! Pq nem de ódio são merecedores, só escárnio, repulsa e o mais profundo desprezo. Quem anda divulgando estas coisas, a prova mais viva do nível cloaca de cobra a que uns vermes se prestam a descer. Com que moral? Nenhuma. Grátis: Essência de Pelego Cheirando a Rabo Fedido.

Como lidar com Bolsonaro?

Edson Bonine em 21/09/2017 às 14h21

pablo ortellado É professor do curso de Gestão de Políticas Públicas da USP desde 2005. Fez graduação, mestrado e doutorado em filosofia na mesma universidade. Como lidar com Bolsonaro? A ascensão de Jair Bolsonaro em todas as últimas pesquisas eleitorais, nas quais sempre aparece como segundo colocado atrás apenas do ex-presidente Lula, deveria ser motivo de preocupação para qualquer democrata. Há bons motivos para esperar que sua inconsistência programática, o pouco tempo de TV e a baixa capacidade de construir alianças partidárias vai minar a sua candidatura, mas os contra-exemplos das candidaturas de Donald Trump, nos Estados Unidos, e Marine Le Pen, na França, assim como o sucesso da campanha do Brexit, no Reino Unido, mostram que soluções radicais em momentos de crise política aguda podem ter sucesso. A candidatura de Bolsonaro é uma aventura de grandes proporções. Ele não tem, nem vagamente, um programa de governo e, com a exceção de um certo corporativismo semi-sindical em defesa do setor militar, se fez como figura pública apenas menosprezando a democracia, os direitos humanos e qualquer forma de desvio da velha norma social. Em entrevistas, sempre que foi colocado à prova o conteúdo programático da sua candidatura, sua profunda ignorância sobre as políticas públicas prevaleceu. No entanto, quando fala sobre direitos humanos, tortura, feminismo, racismo e anticomunismo, é capaz de despertar grandes paixões —nos seus adversários, mas também nos seus seguidores. Nenhum dos principais candidatos a presidente para as eleições de 2018 encarna tão bem o papel de antiestablishment como Bolsonaro. O ex-capitão do Exército não tem partido político tradicional (apesar da intenção de voto alta, teve que se contentar com o nanico PEN), não tem a simpatia dos meios de comunicação, não tem apoio relevante entre o empresariado e definitivamente não tem nenhum apoio dos movimentos sociais e sindicatos. Sua campanha foi construída inteiramente pela base e nas redes sociais, lutando contra tudo e contra todos. Em suas viagens pelo Brasil, Bolsonaro é recebido nos aeroportos por grandes multidões e suas palestras despertam paixões como não se vê em política há muito tempo. Entre os seus jovens seguidores, é chamado de "mito". Os analistas se dividem ao tentar explicar a natureza do fenômeno Bolsonaro. A intenção de voto nele parece ser um voto de protesto, profundamente antissistêmico —e o ódio do establishment ao seu radicalismo antidireitos humanos só contribuiria para a ampliação do fenômeno. Outros analistas ressaltam o papel no seu discurso do punitivismo militarista, uma corrente de opinião muito difundida na sociedade brasileira e da qual ele seria uma espécie de porta-voz. Finalmente, parece contribuir para o seu sucesso, a reputação que conseguiu forjar como pessoa honesta, o que, em tempos de Lava Jato, vale ouro. Seja como for, a não ser que algum imprevisto sobrevenha, a sociedade brasileira precisa começar a pensar em como lidar com o crescimento da sua candidatura. Num relatório muito influente sobre a ascensão global do populismo ("The Populist Explosion", da Columbia Global Reports) publicado em 2016, o jornalista John Judis dá alguns elementos para pensar. Ao tratar dos "populistas de direita", um fenômeno que em alguns aspectos lembra Bolsonaro, Judis chama a atenção para o abuso conceitual que é tratar essas candidaturas como se fossem "fascistas". Judis argumenta que, ao contrário do fascismo histórico, que era antidemocrático e expansionista, os novos populistas de direita não tem mostrado qualquer pendor expansionista, têm respeitado a alternância de poder no jogo da democracia liberal e seu racismo tem ficado razoavelmente circunscrito às políticas antimigratórias. Devemos esperar o mesmo de Bolsonaro? Devemos "normalizar" a sua candidatura? Está mais do que na hora de levantar essas incômodas questões, agora que um em cada cinco brasileiros diz que pretende votar nele. Estamos contando demais que sua incapacidade intelectual, sua deficiência programática, seu isolamento político e que as regras do jogo eleitoral vão dar conta de enterrar sua candidatura a presidente.

golpe dentro do golpe

Edson Bonine em 21/09/2017 às 14h21

janio de freitas Colunista e membro do Conselho Editorial da Folha, Golpismo militar retoma sua tradição O que faltava não falta mais. Assim é, antes de tudo, a contribuição do general Antonio Hamilton Mourão ao agravamento da situação crítica do Brasil. O golpismo militar retoma sua tradição. Pela voz e pela posição do general, que as fortaleceu com o aviso de que tem a concordância do Alto Comando do Exército, estamos informados de que o país recuou 53 anos em sua lerda e retardada história. De volta aos antecedentes de tutela armada vividos, com as ameaças, os medos e os perigos cegos do pré-golpe de 1964. O atual comandante do Exército, general Eduardo Villas Bôas, dava seguro avanço ao exemplar trabalho do seu antecessor, general Enzo Peri, de educação civilizatória e limitação da sua oficialidade às atividades profissionais. Essa situação, sem precedente desde a construção do golpe militar batizado de proclamação da República, interrompe-se em uma manifestação divisível em duas partes distintas. Uma consiste na atitude do general Mourão como indivíduo mentalmente formado na caserna, durante um período em que ali as ideias se formaram por processo equivalente a lavagens cerebrais. Fábricas de posições sem reflexão, apenas ecos de sons vindos do Norte. Por certo, são muitos os Mourões nos níveis de idade mais alta, no entanto até aqui compelidos à conduta de militares verdadeiros, não de políticos e juízes armados. A outra parte é a das significações. A frase sísmica do general Mourão não cabe em suas palavras: "Quando nós olhamos com temor e com tristeza os fatos que estão nos cercando, a gente diz: 'Pô, por que que não vamo derrubar esse troço todo?'" É o mais puro espírito do golpismo: "Por que que não vamo derrubar tudo", se temo as armas e não temos ideia do que significa tal decisão? Essas foram as premissas de todos os golpes militares, fantasiadas ou não. É mais do que incontinência individual: "Na minha visão, que coincide com os meus companheiros de Alto Comando do Exército, nós estamos [...] na situação de 'aproximações sucessivas'". Já transcorre uma ação, pois, com preparativos para um fim determinado. Este: "Até chegar o momento em que, ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos com todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso". Pressão direta e explícita sobre o Judiciário. Como os "elementos" de "vida pública" acusados são políticos, e por isso passíveis de inquérito e julgamento no Supremo Tribunal Federal, é pressão sobre a Corte Suprema do país. Por mais que seus ministros reafirmem a sua independência e a do tribunal, dizendo-se imunes a pressões, será inconvincente que, nas cabeças julgadoras de réus políticos, não haja, subjacente, a lembrança da pressão que lhes sobrepôs a alternativa do "dá ou desce" da democracia, a pobre. Efeito mais imediato recai na área política. O fortalecimento de Michel para enfrentar na Câmara a segunda denúncia-crime, imaginado a partir do tropeção de Joesley Batista em si mesmo, esvai-se com a sua cota na referência aos "elementos" a serem retirados. Aliados seus estão entre os primeiros a pensar na convocação do general Villas Bôas para falar ao Senado. A ideia é obter dele o esvaziamento da mensagem do general Mourão. Menos otimista e não menos temeroso, o PSDB que aumentava o seu número de dispostos a recusar o processo contra Temer, com a volta de peessedebistas dissidentes ao balcão do governo, já cuida do freio e do muro. Até saber qual é o lado mais compensatório. Tudo isso, para o general Villas Bôas, "é uma questão que já consideramos resolvida internamente". Mas não externamente, neste país de mais de 200 milhões que circundam o Exército. Nem quanto ao conceito do próprio general Raul Jungmann, ministro da Defesa, emitiu nota, sobre exame de "medidas cabíveis" ao general Mourão, mas demonstra que, ministro da Defesa, não defende nem a si mesmo, lançado em escanteio silencioso. Mas tradição é tradição.

PSP

Lecino Ferreira em 21/09/2017 às 13h16

Lembro disso! O pangaré fez o percurso todo cabisbaixo. E eu pergunto: Onde estavam as tias que protegiam os guaipecas de rua. Nem nas câmaras de execução de animais - matadouro - vi tanto sofrimento de um animal.

A mesma carroça, o mesmo pingo, o mesmo "ator" de tempos obscuros

Paulo Sérgio Pereira em 21/09/2017 às 11h57

LF E amadrinhado por uma turma barulhenta, inconsequente. De todos aqueles participantes do triste espetáculo, o mais constrangido era o pingo.

SQÑ!!!

Lecino Ferreira em 21/09/2017 às 10h38

Já foi longe demais o PINGO (pangaré) PARAGUAIO. Até que enfim vão jogar contra o BARCELONA; SQÑ!!! Esse é o Barcelona genérico...Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá... AVISO AOS GREMISTAS: - O Campeão de tudo, ÚNICO time da Região Sul Campeão do Mundo; Único Time Brasileiro Campeão Invicto, Único time Brasileiro Medalha de Prata em uma Olimpíada,...etc...AVISA QUE ESTE FOI O ÚNICO ANO EM QUE ELE SEGURA A VAGA DO GRÊMIO NA ´SERIE B. Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá... "...a praia é...cof...cof...cof...cof...logo...logo...cof...cof...ALÍ " - já dizia um náufrago balaqueiro - sem apear do pingo paraguaio -, no Mar do Caribe.(c)copyrigth - Voz de um Mudo Maneta - Ed. Virtuália - pág.: 1.171; volume 171/7.171.

PSP

Lecino Ferreira em 21/09/2017 às 10h38

"A última carroça", não é aquele que ficou em cartaz por quatro longos anos e que o ator principal adentrava em uma cidade puxando uma carroça? Estaremos falando da mesma "persona"?

Grêmio é pop, Grêmio é show...

Paulo Sérgio Pereira em 21/09/2017 às 08h10

Grêmio é Brasil na Libertadores! Não acredito que alguém seja tão medíocre a ponto de torcer contra o Grêmio, a partir deste momento em que será o único representante do Brasil na Copa Libertadores da América.

Pra quem já viu "A última carroça"...

Paulo Sérgio Pereira em 21/09/2017 às 08h10

...este até que não assusta muito.

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