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Adriano Bitencourt Chaves em 26/03/2018 às 15h56

Na Venezuela isso virou rotina...é o REGIME DITATORIAL DE NICOLÁS MADURO que mata o povo de fome. Os três principais partidos de esquerda do Brasil – PT, PC do B e PDT – intensificaram, em 2017, o discurso em defesa do regime chavista de Nicolás Maduro na Venezuela, no momento que o país vizinho já vivia uma escalada de violência política que já deixou mais de centenas de mortos. No ano passado, o PT e o PC do B subscreveram em Manágua, capital de Nicarágua, a resolução final do 23.º Encontro do Foro de São Paulo, organização que reúne diversos partidos de esquerda da América Latina e do Caribe. O texto defendia a elaboração de uma nova Constituição para ampliar os poderes de Maduro, exaltava o “triunfo das forças revolucionárias na Venezuela” e dizia que a “revolução bolivariana era alvo de ataque do imperialismo e de seus lacaios”. Presente ao encontro, a presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), fez um discurso no qual afirmou que "o PT manifesta todo apoio e solidariedade” ao governo do Partido Socialista Unido da Venezuela (PSUV), seus aliados e ao presidente Nicolás Maduro “frente à violenta ofensiva da direita contra o governo da Venezuela”. O plano do PT sempre foi ser a versão “limpinha” da ditadura venezuelana. Esse evento, em Manágua, foi um fato chocante, que sacudiu as redes sociais na ocasião; veículos de mídia noticiaram "surpresos" que o PT, o PSOL, o PCdoB emitiram notas de apoio ao governo Maduro, o ditador que instaurou um totalitarismo socialista de molde bolivariano na Venezuela. O chocante foram os esgares de surpresa fingida dos jornais, e não o apoio do PT e demais partidos socialistas justamente ao governo de esquerda 'non plus ultra' no continente. Qualquer um que se aventure a conhecer minimamente a história do PT sabe que este foi sempre o objetivo do partido. E não um objetivo escondido, secreto, disfarçado, só discernível ao estudioso após décadas, escamoteando enfadonhos documentos técnicos, sob camadas de teorias da conspiração. Pelo contrário: em toda a história do partido, por anos seguidos, desabridamente, sem nenhum disfarce, o PT não apenas apoiou o socialismo bolivariano na Venezuela de Chávez e Maduro, como mesmo o totalitarismo com mais de 70 mil mortes de Fidel Castro, que passou cerca de 60 anos no cargo sem nenhuma eleição séria, e com o poder sendo passado para o irmão de Fidel, Raúl. Segundo a imprensa, a família Castro tem a segunda maior propriedade privada do mundo, depois da família Kim, tratando, entretanto, o povo como escravos. Lula e Fidel Castro (que são muito mais parecidos do que Lula e David Cameron, ou Lula e Konrad Adenauer) fundaram juntos o Foro de São Paulo em 1990, como reunião das organizações de esquerda e extrema-esquerda na América Latina, como o maior 'think tank 'do mundo, para traçar estratégias para tomada de poder, após a crise do socialismo com a queda do Muro de Berlim e o esfacelamento da União Soviética no ano seguinte. Não se tratou de uma mera reunião de discordantes, como se Lula repudiasse com horror a ditadura castrista em Cuba, e ambos apenas concordassem com marcas de charuto e educação universal. Era, e AINDA É, um plano conjunto: o Foro de São Paulo, em suas Atas, sempre se propôs a criar a “Pátria Grande Socialista”. Em outras palavras, tomar o poder em diversos países para que todos formassem um gigantesco bloco socialista, instrumentalizando órgãos como Mercosul e UNASUL para a planificação de governos. O Foro de São Paulo, desde a sua fundação, conquistou 11 países na América Latina, além de Cuba. Apenas o Brasil e a Argentina se livraram de governos ligados ao Foro de São Paulo. Do Uruguai de Mujica e Tabaré Vázquez à Nicarágua de Daniel Ortega há diferenças substanciais de cultura, economia e política. A estratégia do Foro de São Paulo sempre foi tratar países com mais projeção internacional, como o Brasil e o Chile, como “versões light” do socialismo mais tanque-na-rua da Venezuela de Cháves e Maduro ou do Equador de Rafael Correa. O PT era o socialismo gourmet onde ao invés de uma centralização declarada da economia, fazia-se “programas sociais” para inglês ver (que dirá a Economist), capitalizando recursos de empreiteiras, frigoríficos e empresas tão grandes que conseguiam lucros ainda mais fenomenais, mancomunadas com o Estado, repassando para agentes partidários parte da soma amealhada. O investimento, no velho molde socialista, foi feito para obras faraônicas, como o Porto de Mariel em Cuba ou o metrô de Caracas, empregando a maior parte das pessoas em trabalhos braçais para bafejar sobre a “igualdade”, o “desenvolvimento social” e os “direitos dos trabalhadores” conquistados. Já países de socialismo em fase mais avançada, de coturno e racionamento de alimentos, como a Venezuela de Maduro ou a República Dominicana de Danilo Medina, recebem a transferência do capital investido em países “limpinhos” e implantam a ditadura do proletariado do século XXI. Não se pode ter surpresa nenhuma, portanto, ao se ver o PT apoiando, com palavras dóceis, a ditadura socialista da Venezuela sob Maduro. Porque simplesmente foi o que PT fez desde sempre, desde antes de os bolivarianos chegarem ao poder na Venezuela. Era o próprio objetivo do PT instaurar o totalitarismo socialista na Venezuela e onde mais conseguisse. Nunca houve nenhuma manifestação petista contra o socialismo (propondo abertura de mercado e eleições livres em Cuba, por exemplo). O objetivo do partido é o socialismo. Basta ouvir os próprios petistas. Por que o fingimento da grande e velha mídia ao falar que o PT apoia a ditadura de Maduro, que o PT é um partido alinhado ao socialismo, e não ao capitalismo liberal? Ademais, Maduro e Fidel nunca foram os únicos ditadores com os quais o PT se alinhou. Sua política externa sul-sul, que crê que países pobres devem fazer relações entre si ao invés de negociar com países ricos (herança da crença na ideologia do “anticolonialismo”), aliou-se não apenas a totalitários socialistas com genocídios nas costas, como Robert Mugabe do Zimbábue (inflação trilionária após expulsar brancos das fazendas para fazer “reforma agrária”), Teodorín Mangue da Guiné Equatorial, que tem até uma ilha no Brasil, ou Nguema da Guiné Bissau, que se auto declarou “deus” do país. Para não lembrar da Nigéria de Goodluck Jonhatan, cuja filha deu uma festa de casamento onde os convidados recebiam iPhones de ouro. Ninguém lembra de que Lula chamou até Muammar Kadafi de “meu amigo, meu irmão, meu líder”? Ninguém cobra o PT por ter aberto uma embaixada… na Coréia do Norte? Afinal, por que a surpresa? O PT, de Putin a Ahmadinejad, de Maduro, só se entende com ditadores, preferencialmente socialistas. Surpresa seria o PT fazer uma notinha dizendo para Maduro "pegar leve, sin perder la ternura". Surpresa seria o PT defender a liberdade, o mercado, o capitalismo. Surpresa seria o PT ser admirável por alguém além de sua militância lobotomizada.

OS MILAGRES DA FARSA PTISTA.

Adriano Bitencourt Chaves em 26/03/2018 às 11h10

O IBGE achou os milhões de pobres que Lula e Dilma esconderam O IBGE constatou que em 2016, quando o PT foi despejado do poder, 52% dos brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza. Em 2008, Lula proclamou a abolição da pobreza no Brasil. O então presidente da República informou que o Bolsa Família concluíra em ritmo de Fórmula-1 a espantosa façanha que começara com o Fome Zero em alta velocidade: os pobres haviam sumido da face do Brasil. Para que Dilma Rousseff não ficasse sem ter o que fazer no Palácio do Planalto, Lula legou à sucessora eleita em 2010 apenas alguns milhões de miseráveis. No Brasil lulopetista, como se sabe, miserável não é um pobre paupérrimo. É uma categoria à parte. Em 2012, Dilma proclamou a abolição da miséria no Brasil, que se tornou o único país do mundo habitado por gente de classe média para cima. E Lula saiu pelo mundo cobrando 500 mil reais para ensinar, em palestras que duravam menos de 60 minutos, qual era o segredo de outro milagre brasileiro. Conversa de vigaristas, confirmou na sexta-feira passada um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Em 2016, ano em que Dilma foi despejada do emprego por excesso de incompetência e falta de honestidade, mais de 52 milhões de brasileiros viviam abaixo da linha da pobreza. Em agosto de 2016, Michel Temer assumiu a Presidência de um país em que 1/4 da população era (é) forçada a sobreviver com menos de 5,5 dólares por dia. Ou 18,20 reais. O IBGE descobriu que os pobres e miseráveis estavam onde sempre estiveram: distantes da classe média e a alguns anos-luz do mundo dos ricos. A Lava Jato já provou faz tempo que Lula e Dilma são dois fora-da-lei sem salvação. O IBGE acaba de confirmar que tanto o chefão do bando quanto o poste que fabricou são dois farsantes. Ambos mentem mais do que respiram. Autor:Augusto Nunes. Publicado em 18 dez 2017

De Batochio, ao batráquio barbudo, Sarkozy e outros

Paulo Sérgio Pereira em 24/03/2018 às 11h58

Samba do crioulo doido invade o STF O desespero da defesa "dazelites petralhas", forma um capítulo à parte. Dr. Batóchio, incluiu em seu discurso o episódio recente do ex-presidente francês Sarkozy, equivocadamente´ou não, pois sabedor da ignorância popular, apelou para uma miscelânea de assuntos. Algumas das citações entrarão para o anedotário em salão de barbeiros bem informados. Lembram do ministro Cardoso fazendo a defesa de Dilma, no Congresso? - cabe ainda citar o renomado jurista, dr. Mastur Bando... 3º segredo de Fátima E o custo destas defesas, um dia deverão ser esclarecidas. E a fonte dos pagamentos.

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