Charge

Pavel Trofimovitch Morozov, mais conhecido pelo diminutivo Pavlik, (Óblast de Sverdlovsk, 14 de novembro de 1918 — 3 de setembro de 1932) foi um menino soviético tido por mártir pela propaganda e condecorado postumamente como Herói da União Soviética por denunciar o próprio pai como dissidentes do regime stalinista e ter sido assassinado. A verdadeira história nunca foi conhecida com rigor. Crê-se que foi fabricada pela NKVD, antecessora do KGB e responsável pela propaganda estalinista, para servir de modelo e incentivo à denúncia. O pai de Pavel foi deportado para um gulag na Sibéria, onde terá muito provavelmente falecido. Nunca se soube do que foi acusado, mas supõe-se que a sua história seja semelhante à de milhões de outros camponeses que se opuseram à coletivização dos campos durante o início da década de 1930. Hoje, quando muitos mestres esquecem de instruir e ensinar, preferindo doutrinar, quem não deve não teme. Não vão para o gulag, como faziam no regime que os doutrinadores marxistas-gramncistas, socialistas fabianos tanto adoram, mesmo com derrorada petralha e aliados e exemplos mil na História, alguns insistem na repetição sistemática dos mesmos mantras funestos, bolorentos e genocidas. Sem a menor vergonha ou constrangimento moral. Não a tem, São amorais. Como se pode ver, por alguns comentários, sempre fazendo vítimas ou se fazendo de vítima. "Acuse-os do que você faz, chame-os do que você é!" - Lênin, cuja múmia se contorce nas profundezas do Inferno Dantesco.

Imagina se fosse um presidente de esquerda orientando os alunos a filmar e denunciar críticos do governo?! Voltamos aos tempos que querem calar, proibir o pensamento crítico. Educação é só pra formar mão-de-obra pra empresário.