Publicidade
Tempo em Cachoeira do Sul
Tempo hoje
Min 15º Max 26º
Veja mais

Charge

CAZO

Sábado
22/08/2020

Selecione uma data
Faça seu login para comentar!

BOLSONARO

Rosalvo Lourenço em 31/08/2020 às 21h08

Em março o presidente disse que a fome seria a consequência óbvia do isolamento total. Deboche, vociferaram, latiram , bostejaram . Dois aqui do fórum. Hoje, a imprensa "honesta" e "isenta" publica que a fome vai assolar a muitos. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 31/08/2020 às 18h05

Fizemos hoje em frente à Secretaria da Fazenda do Estado do RS o lançamento das nossas ações de rua contra o pacote de aumento de impostos do Governador Eduardo Leite. O PL 184/2020, q traz os aumentos de ICMS, ITCD e IPVA deve ser votado na 2ª quinzena de setembro. Estamos correndo contra o tempo, em meio a uma pandemia que afastou ainda mais a população dos debates da Assembleia e nos impede até mesmo de ter encontros presenciais no parlamento. Lamentável a insistência do governo em querer aprovar às pressas, em regime de urgência, esse pacote de aumento de impostos sem o devido tempo para que a sociedade se aproprie dessa discussão tão relevante e de tanto impacto na vida dos gaúchos. A nossa parte estamos fazendo e conto com vocês para, juntos, barrarmos o aumento de impostos no RS! Fábio ostermann

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 31/08/2020 às 17h05

"Devido ao Lockdown, fome ameaça matar mais gente do que Coronavírus em 2020, diz ONU" Isto é o que muitos de nós estávamos tentando avisar, quando fomos tachados de "negacionistas". O lenho Verde Agora nossos acusadores, quem recomendava ouvir a OMS, a ciência e por vezes acusavam de não ouvir o bom senso vai fingir ignorância escondendo as manobras traiçoeiras que agora mostram resultados desastrosos. Como nos planos, os esforços vão ser transferidos para outras ações. O presidente estava certo desde o começo. Longa vida ao presidente Bolsonaro

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 30/08/2020 às 12h21

O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo (30) que, antes de obras novas, o governo pretende "concluir obras inacabadas há 10, 20, 30, 40 anos". Eu não fico surpreso com as declarações presidenciáveis, é exatamente o que o Brasil procurava num político. Longa vida ao presidente Bolsonaro

PASSANDO SÓ PARA DAR UM RECADO:

Lecino Ferreira em 29/08/2020 às 21h42

O Jornal do Povo mais uma vez manipulou o meu comentário que fiz hoje às 10:21 h. Fuiiii... Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

PASSANDO SÓ PARA DAR UM RECADO:

Lecino Ferreira em 29/08/2020 às 10h21

JOÃO ORLANDO DOS SANTOS & DANIEL FALKENBERG: Enquanto vocês ficam 24 horas ofendendo o Presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO o STF (Supremo Tribunal de Facínoras) implanta a DITADURA DO JUDICIÁRIO. OBS.: Não estou participando mais deste fórum. Estou postando no facebook do Jpta Pê, OK! Vida longa para o Presidente Jair Bolsonaro, pois só ele pode acabar com a ditaduta dos onze pelegos dos PTralhas.

SEMPRE A MESMA COISA

Rosalvo Lourenço em 29/08/2020 às 08h41

Joe Biden, candidato da esquerda ao cargo de Presidente dos Estados Unidos, disse que "adora crianças pulando em seu colo". Disse também que suas pernas são peladas e as crianças ficam passando a mão nelas.🤮🤮🤮🤮 Eis a esquerda pedófila. No Brasil estão perseguindo a ministra Damares Alves porque esta vem enfrentando a indústria da pedofilia. Muita gente grande envolvida. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 28/08/2020 às 19h19

Aprovado em 2015, o aumento temporário do ICMS tinha validade por três anos. Em 2018, o então recém-eleito governador Eduardo Leite articulou a prorrogação das alíquotas por mais dois para ajustar as contas. E agora, a “reforma tributária” do Governo Leite torna aquele aumento temporário de impostos em permanente. E, com isso, os gaúchos seguirão pagando mais impostos que deveriam. Friedman explica...nada é tão permanente que um programa temporário do governo.. No fundo o gaúcho merece pois há os estultos que reagem ferozmente contra o governo federal com as mais estapafúrdias manobras e trapaças argumentativas poupando o Eduardo leite.

Educação - a última trincheira da escravidão

Daniel Falkenberg em 28/08/2020 às 18h03

A escravidão era aceita tão naturalmente que nem os escravos lutavam pela Abolição. Alguns reagiam, mas sem imaginar um mundo em que brancos e negros tivessem os mesmos direitos. Fugiam do inferno em que viviam, mas sem imaginar o paraíso da liberdade. Por isso, alguns historiadores dizem que havia escravos até nos quilombos. Intelectuais, políticos, padres, empresários, trabalhadores, viam a escravidão dos negros com a mesma NATURALIDADE como hoje vemos a desigualdade na qualidade da Educação, conforme a RENDA E O ENDEREÇO DA FAMÍLIA DA CRIANÇA. Demorou para surgirem reações contra os maus tratos que os escravos sofriam; elas vieram com a proibição do tráfico, o ventre livre, a liberdade dos sexagenários, mas sem tocar na estrutura escravocrata. Da mesma maneira, nas últimas décadas implantamos medidas favoráveis à Educação Pública, mas sem a meta de assegurar que o filho do pobre tenha acesso à MESMA ESCOLA do filho do rico. A defesa da Abolição só surgiu depois de 3 séculos de escravidão inspirada desde o exterior, e sob a desconfiança geral da sociedade: por ser vista como uma utopia impossível, desnecessária, contra a natureza das coisas e ameaçadora do estabelecimento social. Os humanistas que eram contra os maus tratos não conseguiam ver a possibilidade, nem a razão, para o fim do sistema arraigado sob visão hegemônica de que a desigualdade entre raças era natural, como hoje é aceita a DESIGUALDADE EDUCACIONAL POR RENDA. Até o final da luta, a bandeira da Abolição foi carregada por poucos. A trincheira contra ela tentou adiar a data e indenizar os donos, mas perdeu. Mesmo assim, quando ela chegou, os não-escravos não aceitaram dar os mesmos direitos aos ex-escravos e seus filhos, negando-lhes terra e escola. Continua resistindo na última trincheira da escravidão: a ESCOLA como PRIVILÉGIO para poucos, ricos, na maior parte brancos. A luta atual pela igualdade na qualidade da Educação tem este mesmo lento ritmo. As pessoas começam a ter sentimentos de vergonha pelo atraso educacional no país, a perceber que a evolução tecnológica está exigindo conhecimento, mas SEM aceitar a ideia de que a ESCOLA DEVE SER A MESMA PARA RICOS OU POBRES. Bem mais de 100 anos depois da Abolição, criamos um sistema de Escolas públicas municipais, programas para merenda e livro didático, Emenda Calmon; determinamos obrigatoriedade de matrícula dos 6 aos 14 anos, depois, desde os 4 aos 17 anos; implantamos Fundef, Fundeb, PNE-I, PNE-II, Piso Nacional Salarial, mas não nos atrevemos a uma estratégia educacionista. Nenhum partido, nenhum governo, de direita ou de esquerda, defendem e se comprometem com uma estratégia com duas metas: o Brasil ter Educação com a qualidade das melhores do mundo, e toda criança ter acesso igual a essa educação, independentemente da RENDA ou do ENDEREÇO de sua família. Eleitores e eleitos não acreditam ou não querem, tanto quanto na escravidão muitos não queriam a Abolição e outros não acreditavam que ela fosse possível. A IGUALDADE ESCOLAR é o gesto que ficou faltando na Abolição. A desigualdade na qualidade da Escola é um resquício da escravidão, a última trincheira. Mas a ideia educacionista não seduz a opinião pública. Nem mesmo o movimento negro tem essa bandeira para completar a Abolição, porque se concentra na luta correta, mas insuficiente, para beneficiar os afrodescendentes que terminaram o ensino médio e querem entrar na universidade, mas sem lutar pela alfabetização dos pobres na idade certa, pela erradicação do analfabetismo que ainda tortura 12 milhões de adultos, e garantir a cota de 100% dos jovens brasileiros concluírem o ensino médio com qualidade e qualidade igual. Comportamento parecido com o dos humanistas contra maus tratos, mas sem aceitar a Abolição. A última trincheira da elite social e econômica é manter para seus filhos o privilégio de uma escola com mais qualidade do que a escola dos filhos dos pobres. Por isso, é difícil um pacto social para uma estratégia que objetive colocar a Educação brasileira entre as melhores do mundo, e que todas as escolas sejam concessão pública, abertas para todos os alunos. Mesmo assim, seguindo o exemplo dos abolicionistas, não podemos deixar de lutar por essa bandeira, ainda sabendo que até mesmo aqueles que se incomodam com o vergonhoso quadro de nossa Educação vão continuar defendendo os paliativos que caracterizavam os humanistas-contra-os-maus-tratos-aos-escravos. E não podemos ficar contra eles, mesmo sabendo a insuficiência. Texto integral de Cristovam Buarque - Correio Brasiliense, 25/08/2020 Também disponível em: https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/08/cristovam-buarque-ultima-trincheira-da.html

Ouça nossa rádio agora!
Ao Vivo