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Em março o presidente disse que a fome seria a consequência óbvia do isolamento total. Deboche, vociferaram, latiram , bostejaram . Dois aqui do fórum. Hoje, a imprensa "honesta" e "isenta" publica que a fome vai assolar a muitos. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.
Fizemos hoje em frente à Secretaria da Fazenda do Estado do RS o lançamento das nossas ações de rua contra o pacote de aumento de impostos do Governador Eduardo Leite. O PL 184/2020, q traz os aumentos de ICMS, ITCD e IPVA deve ser votado na 2ª quinzena de setembro. Estamos correndo contra o tempo, em meio a uma pandemia que afastou ainda mais a população dos debates da Assembleia e nos impede até mesmo de ter encontros presenciais no parlamento. Lamentável a insistência do governo em querer aprovar às pressas, em regime de urgência, esse pacote de aumento de impostos sem o devido tempo para que a sociedade se aproprie dessa discussão tão relevante e de tanto impacto na vida dos gaúchos. A nossa parte estamos fazendo e conto com vocês para, juntos, barrarmos o aumento de impostos no RS! Fábio ostermann
"Devido ao Lockdown, fome ameaça matar mais gente do que Coronavírus em 2020, diz ONU" Isto é o que muitos de nós estávamos tentando avisar, quando fomos tachados de "negacionistas". O lenho Verde Agora nossos acusadores, quem recomendava ouvir a OMS, a ciência e por vezes acusavam de não ouvir o bom senso vai fingir ignorância escondendo as manobras traiçoeiras que agora mostram resultados desastrosos. Como nos planos, os esforços vão ser transferidos para outras ações. O presidente estava certo desde o começo. Longa vida ao presidente Bolsonaro
O presidente Jair Bolsonaro disse neste domingo (30) que, antes de obras novas, o governo pretende "concluir obras inacabadas há 10, 20, 30, 40 anos". Eu não fico surpreso com as declarações presidenciáveis, é exatamente o que o Brasil procurava num político. Longa vida ao presidente Bolsonaro
O Jornal do Povo mais uma vez manipulou o meu comentário que fiz hoje às 10:21 h. Fuiiii... Longa vida ao Presidente Bolsonaro.
JOÃO ORLANDO DOS SANTOS & DANIEL FALKENBERG: Enquanto vocês ficam 24 horas ofendendo o Presidente JAIR MESSIAS BOLSONARO o STF (Supremo Tribunal de Facínoras) implanta a DITADURA DO JUDICIÁRIO. OBS.: Não estou participando mais deste fórum. Estou postando no facebook do Jpta Pê, OK! Vida longa para o Presidente Jair Bolsonaro, pois só ele pode acabar com a ditaduta dos onze pelegos dos PTralhas.
Joe Biden, candidato da esquerda ao cargo de Presidente dos Estados Unidos, disse que "adora crianças pulando em seu colo". Disse também que suas pernas são peladas e as crianças ficam passando a mão nelas.🤮🤮🤮🤮 Eis a esquerda pedófila. No Brasil estão perseguindo a ministra Damares Alves porque esta vem enfrentando a indústria da pedofilia. Muita gente grande envolvida. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.
Aprovado em 2015, o aumento temporário do ICMS tinha validade por três anos. Em 2018, o então recém-eleito governador Eduardo Leite articulou a prorrogação das alíquotas por mais dois para ajustar as contas. E agora, a “reforma tributária” do Governo Leite torna aquele aumento temporário de impostos em permanente. E, com isso, os gaúchos seguirão pagando mais impostos que deveriam. Friedman explica...nada é tão permanente que um programa temporário do governo.. No fundo o gaúcho merece pois há os estultos que reagem ferozmente contra o governo federal com as mais estapafúrdias manobras e trapaças argumentativas poupando o Eduardo leite.
A escravidão era aceita tão naturalmente que nem os escravos lutavam pela Abolição. Alguns reagiam, mas sem imaginar um mundo em que brancos e negros tivessem os mesmos direitos. Fugiam do inferno em que viviam, mas sem imaginar o paraíso da liberdade. Por isso, alguns historiadores dizem que havia escravos até nos quilombos. Intelectuais, políticos, padres, empresários, trabalhadores, viam a escravidão dos negros com a mesma NATURALIDADE como hoje vemos a desigualdade na qualidade da Educação, conforme a RENDA E O ENDEREÇO DA FAMÍLIA DA CRIANÇA. Demorou para surgirem reações contra os maus tratos que os escravos sofriam; elas vieram com a proibição do tráfico, o ventre livre, a liberdade dos sexagenários, mas sem tocar na estrutura escravocrata. Da mesma maneira, nas últimas décadas implantamos medidas favoráveis à Educação Pública, mas sem a meta de assegurar que o filho do pobre tenha acesso à MESMA ESCOLA do filho do rico. A defesa da Abolição só surgiu depois de 3 séculos de escravidão inspirada desde o exterior, e sob a desconfiança geral da sociedade: por ser vista como uma utopia impossível, desnecessária, contra a natureza das coisas e ameaçadora do estabelecimento social. Os humanistas que eram contra os maus tratos não conseguiam ver a possibilidade, nem a razão, para o fim do sistema arraigado sob visão hegemônica de que a desigualdade entre raças era natural, como hoje é aceita a DESIGUALDADE EDUCACIONAL POR RENDA. Até o final da luta, a bandeira da Abolição foi carregada por poucos. A trincheira contra ela tentou adiar a data e indenizar os donos, mas perdeu. Mesmo assim, quando ela chegou, os não-escravos não aceitaram dar os mesmos direitos aos ex-escravos e seus filhos, negando-lhes terra e escola. Continua resistindo na última trincheira da escravidão: a ESCOLA como PRIVILÉGIO para poucos, ricos, na maior parte brancos. A luta atual pela igualdade na qualidade da Educação tem este mesmo lento ritmo. As pessoas começam a ter sentimentos de vergonha pelo atraso educacional no país, a perceber que a evolução tecnológica está exigindo conhecimento, mas SEM aceitar a ideia de que a ESCOLA DEVE SER A MESMA PARA RICOS OU POBRES. Bem mais de 100 anos depois da Abolição, criamos um sistema de Escolas públicas municipais, programas para merenda e livro didático, Emenda Calmon; determinamos obrigatoriedade de matrícula dos 6 aos 14 anos, depois, desde os 4 aos 17 anos; implantamos Fundef, Fundeb, PNE-I, PNE-II, Piso Nacional Salarial, mas não nos atrevemos a uma estratégia educacionista. Nenhum partido, nenhum governo, de direita ou de esquerda, defendem e se comprometem com uma estratégia com duas metas: o Brasil ter Educação com a qualidade das melhores do mundo, e toda criança ter acesso igual a essa educação, independentemente da RENDA ou do ENDEREÇO de sua família. Eleitores e eleitos não acreditam ou não querem, tanto quanto na escravidão muitos não queriam a Abolição e outros não acreditavam que ela fosse possível. A IGUALDADE ESCOLAR é o gesto que ficou faltando na Abolição. A desigualdade na qualidade da Escola é um resquício da escravidão, a última trincheira. Mas a ideia educacionista não seduz a opinião pública. Nem mesmo o movimento negro tem essa bandeira para completar a Abolição, porque se concentra na luta correta, mas insuficiente, para beneficiar os afrodescendentes que terminaram o ensino médio e querem entrar na universidade, mas sem lutar pela alfabetização dos pobres na idade certa, pela erradicação do analfabetismo que ainda tortura 12 milhões de adultos, e garantir a cota de 100% dos jovens brasileiros concluírem o ensino médio com qualidade e qualidade igual. Comportamento parecido com o dos humanistas contra maus tratos, mas sem aceitar a Abolição. A última trincheira da elite social e econômica é manter para seus filhos o privilégio de uma escola com mais qualidade do que a escola dos filhos dos pobres. Por isso, é difícil um pacto social para uma estratégia que objetive colocar a Educação brasileira entre as melhores do mundo, e que todas as escolas sejam concessão pública, abertas para todos os alunos. Mesmo assim, seguindo o exemplo dos abolicionistas, não podemos deixar de lutar por essa bandeira, ainda sabendo que até mesmo aqueles que se incomodam com o vergonhoso quadro de nossa Educação vão continuar defendendo os paliativos que caracterizavam os humanistas-contra-os-maus-tratos-aos-escravos. E não podemos ficar contra eles, mesmo sabendo a insuficiência. Texto integral de Cristovam Buarque - Correio Brasiliense, 25/08/2020 Também disponível em: https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/08/cristovam-buarque-ultima-trincheira-da.html