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CAZO

Quinta
27/08/2020

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Valentão e ARMADO

Daniel Falkenberg em 28/08/2020 às 11h59

No dia 5 de julho de 1995, o então deputado federal JAIR MESSIAS BOLSONARO foi assaltado por 2 criminosos que acabaram levando sua motocicleta e a PISTOLA GLOCK calibre 380 que carregava debaixo da jaqueta. Eles eram jovens e aparentavam ser de classe média, contou o deputado. “Mesmo armado me senti indefeso”, declarou Bolsonaro. Mais detalhes em: https://www.diariodocentrodomundo.com.br/mesmo-armado-me-senti-indefeso-bolsonaro-ja-deu-o-melhor-argumento-contra-as-armas-por-kiko-nogueira/

FATOS

João Orlando dos Santos em 28/08/2020 às 11h44

1- O Pastor Everaldo evangélico convicto e amigo pessoal e apoiador do presidente Bolsonaro foi o enviado do sr. que batizou o Messias nas águas do Jordão, e presidente do PSC 2- A deputada e pastora evangélica Flordelis que chorou no velório do marido que assassinou é filiada ao PSD 3-- O PSC e o PSD são partidos aliados do presidente Jair Bolsonaro e ambos são partidos de Centro-direita, portanto os evangélicos pastor Everaldo e a pastora e deputada Flordelis tem qualquer vínculo com ideologias socialistas ou comunistas. 4- A casa a vida da deputada e pastora evangélica e a casa e avida do pastor Everaldo eram modelos dentro do conceito "conservador" e de " família" tradicional seguidores do evangélico e contra o aborto,contra as relações homoafetivas. Everaldo o pastor ladrão,Flordelis a pastora e deputada assassina,o presidente Jair Messias Bolsonaro o rei das rachadinhas e seus filhos representam com muita clareza a a Nova política do Novo Brasil, estão juntos na configuração da família., na crença religiosa e aliados e unidos na política. Tentar associar estes aí ao comunismo ao socialismo só pode ser uma alucinação que dissociou a realidade e verdade dos fatos.

FATO

Rosalvo Lourenço em 28/08/2020 às 11h08

Não existe democracia com socialismo. O socialismo pressupõe a igualdade forçada para todos. Todavia, um grupo precisa controlar a sociedade. Este grupo são os privilegiados. Na casa da Flordelis existiam geladeiras privativas dela, do marido e dos filhos biológicos. A mesma situação relatada anos atrás pelo Adriano em relação às mordomias do vagabundo Fidel Castro. Na casa de Flordelis a norma era macarrão com salsicha para os não-privilegiados. No socialismo é isto que ocorre. Por isto querem desarmar a população. Para que ela não reaja a está situação imunda. Quem prega o desarmamento é esquerdista. Inclusive, no Estatuto do Desarmamento há uma expressão retirada das leis nazistas de proibição de armas: "demonstrar a efetiva necessidade". Não se iluda. Desarmamento é ferramenta da esquerda para te dominar. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

Flordelis

Rosalvo Lourenço em 28/08/2020 às 10h38

Deputada do Partido Social democrata. Fez um estado socialista/comunista dentro de casa. Tinha de tudo que a esquerda prega: Todos juntos, comida igualitária, um suposto paraíso na terra. Todavia, na casa da Flordelis tinha tudo que a verdade dos fatos mostra no socialismo: Privilégios, libertinagem sexual, assassinato, discriminação. Flordelis "adotou" um jovem. Este mesmo jovem namorou sua filha. Porém, Flordelis queria para si o rapaz. Contra tudo de sensato, casou com o infeliz. E, a esquerda quer liberar o incesto por intermédio de um Projeto de lei. Não passarão - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

PERGUNTAR NÃO OFENDE

Rosalvo Lourenço em 27/08/2020 às 21h34

Na campanha, disseram que a liberação das armas causaria um aumento da violência. Bolsonaro venceu, flexibilizou, mais pessoas honestas andam armadas. Durante a vigência do Estatuto do Desarmamento as mortes chegaram a 65 mil por ano. Agora, aparece um suposto estudo no qual alega motivos alheios ao número de armas para justificarem ou tentarem esconder que mais armas, menos violência. Portanto, segundo este estudo tanto faz proibir ou liberar as armas. Pergunta: a esquerda é burra, canalha ou as duas coisas? Obs: não quer arma, não compre. Se você quiser dar tudo que um bandido pedir, sem reação, viva seu fetiche. Agora, não queira que seu modo seja regra. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

BRASIL RACISTA

João Orlando dos Santos em 27/08/2020 às 19h51

FOLHA SP 27/08/2020 Assassinatos de negros aumentam 11,5% e de não negros caem 12,9%, mostra Atlas da Violência Negros são 75,7% das vítimas de homicídios; uma mulher morreu assassinada a cada duas hora Thaiza Pauluze SÃO PAULO Os assassinatos no Brasil diminuem apenas para uma parte da população. A taxa de homicídios de negros no Brasil saltou 11,5% de 2008 a 2018 (de 34 para 37,8 por 100 mil habitantes), enquanto a morte de não negros caiu 12,9% no mesmo período (de 15,9 para 13,9 por 100 mil), de acordo com o Atlas da Violência 2020, divulgado nesta quinta-feira (27). O mesmo padrão é repetido entre as mulheres: o assassinato de negras cresceu e o de brancas caiu. O estudo foi elaborado pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública e pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) com dados do Sistema de Informação sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde. Os negros são representados pela soma de pretos e pardos e os não negros são os brancos, amarelos e indígenas, segundo a classificação do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). 1 7 Homicídios em Fortaleza O número de homicídios em geral caiu em 2018 no país, quando foram registrados 57.956 casos, o que corresponde a uma taxa de 27,8 mortes por 100 mil habitantes —o menor nível de assassinatos em quatro anos e queda de 12% em relação ao ano anterior. A diminuição aconteceu em todas as regiões, em 24 estados, com maior intensidade no Nordeste. ​ Entre os anos de 2008 e 2018, foram registrados 628 mil homicídios no país, sendo 91% homens, 55% na faixa entre 15 e 29 anos, e pico de mortos aos 21 anos de idade. O Atlas verificou a baixa escolaridade, com no máximo sete anos de estudo entre as vítimas. Os dias de maior incidência dos crimes foram sábados e domingos. Entre o total de vítimas, os negros representaram 75%. Segundo o Atlas, a discrepância entre as raças nas taxas de homicídio significa que, na prática, para cada indivíduo branco morto naquele ano, 2,7 negros foram assassinados. Há estados em que a diferença é ainda maior: em Alagoas, por exemplo, para cada não negro vítima de homicídio, morreram 17 negros. Já entre os homens jovens, considerando todas as raças, embora as taxas sigam elevadas, há alguns indicativos de uma melhora lenta e gradual desses índices, segundo o Atlas. Em cinco anos (2013 a 2018), a taxa nacional de homicídios de jovens homens cresceu 2,5%, o que sugere um aumento menos acelerado em comparação ao período de 2008 a 2018, quando a variação foi de 13,5%. Em relação ao último período analisado, de 2017 a 2018, o índice caiu 14% —o que, segundo o estudo, não é suficiente para que se possa afirmar uma reversão nesse quadro histórico. Entre as mulheres, uma foi assassinada a cada duas horas no país em 2018. Foram 4.519 vítimas de homicídio, o que representa uma taxa de 4,3 para cada 100 mil habitantes do sexo feminino. Seguindo a tendência de redução da taxa geral, a taxa de homicídios contra mulheres teve queda de 9% entre 2017 e 2018. Mas a situação melhorou apenas para as mulheres brancas, já que a grande maioria (68%) das vítimas era negra —a taxa que é praticamente o dobro na comparação com não negras. Em 11 anos anos, a taxa de homicídio de mulheres negras cresceu 12,4%; já a de não negras caiu 11,7%. Nesse mesmo período, o Brasil teve um aumento de 4% nos assassinatos de mulheres. Em alguns estados, a taxa de homicídios em 2018 mais do que dobrou em relação a 2008: é o caso do Ceará, cujos homicídios de mulheres aumentaram 278%, de Roraima (+186%) e do Acre (126%). MOTIVAÇÃO DAS MORTES É consenso entre especialistas que a queda dos assassinatos em geral no país em 2018 não pode ser explicada por um só fator. O economista Daniel Cerqueira, coordenador da pesquisa no Ipea, afirma que há quatro razões principais. Primeiro, um trabalho específico de governos estaduais, que criaram políticas em seus estados para a redução de assassinatos, em geral com coordenação do trabalho de polícias, e conseguiram baixar suas taxas de violência. É o caso do Espírito Santo ou de Pernambuco, com os programas Estado Presente e Pacto pela Vida, respectivamente. Em segundo lugar, há uma espécie de armistício, velado ou não, entre as facções criminosas. Isso após um conflito entre PCC e Comando Vermelho que estourou em 2016 e chegou ao seu ápice em 2017, deixando um rastro de sangue sobretudo no Norte e no Nordeste do país, o que elevou o índice de homicídios naquele ano. Por fim, há o aspecto demográfico, com a queda de natalidade no Brasil, que diminui a proporção de jovens no país, e o Estatuto do Desarmamento, que tirou armas de circulação, mas vem sendo desmontado pelo governo Jair Bolsonaro (sem partido) desde o ano passado, através de decretos. Segundo o estudo, "a flexibilização da política de acesso a armas e munição tem uma forte influência no aumento dos índices de crimes violentos letais intencionais". "Até o momento, foram onze decretos, uma lei e quinze portarias do Exército que descaracterizaram o Estatuto, geraram incentivos à disseminação às armas de fogo e munição, e impuseram obstáculos à capacidade de rastreamento de munição utilizada em crimes. Como uma arma com boa manutenção pode durar décadas, as consequências desta política armamentista se perpetuarão no longo prazo", enumera o Atlas. Outra explicação pode estar no percentual de mortes violentas com causa indeterminada, que aumentou 25,6% em 2018, segundo o Atlas da Violência. “O ano é recordista nesse indicador, com 12.310 mortes cujas vítimas foram sepultadas na cova rasa das estatísticas, sem que o Estado fosse competente para dizer a causa do óbito, ou simplesmente responder: morreu por quê?”, diz o estudo As mortes sem causa conhecida aparecem quando não há o correto preenchimento das informações das vítimas e dos incidentes, e sobretudo quando não se consegue estabelecer a causa das mortes violentas: homicídios, acidentes de trânsito ou suicídios. A perda de qualidade das informações em alguns estados "chega a ser escandalosa", diz Cerqueira. É o caso de São Paulo, que, em 2018, registrou 4.265 mortes violentas com causa indeterminada. Outros estados também despontam nesta lista, como Roraima e Bahia. Segundo o estudo, "nos últimos anos tem havido um movimento de restrição ao compartilhamento de informações e transparência por parte de algumas agências, que se apegam à ideia de 'sigilo', desconsiderando que a informação correta é um bem público da maior importância". Apesar da redução recente, entretanto, o Brasil ainda é um dos países mais violentos do mundo, com taxas de assassinatos muito maiores que a de países como México, Argentina, EUA ou Portugal. Fonte "https://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/2020/08/assassinatos-de-negros-aumentam-115-e-de-nao-negros-caem-129-mostra-atlas-da-violencia.s" Não adianta gostar de ler,de pesquisar ,de analisar dados oficiais sérios e vir com fatos maquiados que mostram meias verdades, na busca da manipulação da realidade. Diminui os assassinatos de brancos mas aumentou os assassinatos de negros. A propósito "Sr. presidente, por que sua mulher recebeu R$ 89 mil do Queiroz?" Se calam e não respodem, mas sabem que o dinheiro na conta da madame foi fruto das rachadinhas do clã Bolsonaro arrecadados pelo Queiróz desde os tempos em que o deputado Jair Bolsonaro do baixo clero iniciou o processo das rachadinhas do auxílio moradia, auxílio mudança. Bolsonaro hoje comandado pelo Centrão é o mesmo aético,racista,homofóbico,improbo e imoral. E querem calar e falar em governo que combate a Corrupção, faz 30 anos que o Bolsonaro mete a mão no dinheiro público e os filhos seguem a saga do pai. A velha máxima Casa do Pai Escola do Filho.

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 27/08/2020 às 17h41

"O índice de homicídios no Brasil caiu 12% em 2018, em relação ao ano anterior, segundo o Atlas da Violência divulgado nesta quinta-feira (27) pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), em parceria com o Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea). Ao todo, 57.956 pessoas foram assassinadas no país – uma taxa de homicídios de 27,8 para cada 100 mil habitantes. Os dados foram obtidos através de informações sobre óbitos fornecidas pelo Ministério da Saúde. O número registrado em 2018 foi o menor em quatro anos, segundo o Atlas da Violência. Entre os motivos para a redução dos homicídios, os pesquisadores citam o envelhecimento da população, os efeitos do estatuto do desarmamento, políticas de segurança pública dos estados e uma piora nos dados do Ministério da Saúde, principalmente nos estados de São Paulo e da Bahia." Leia mais em: https://www.gazetadopovo.com.br/republica/breves/tse-nega-cassacao-de-governador-do-df/ Copyright © 2020, Gazeta do Povo. Todos os direitos reservados. Gosto de ler, de pesquisar, de analisar dados oficiais sérios. Não me sento a frente da máquina para criar estórias falsas. É mentira que procuram respeito, se defendem pedofilos, sodomitas e assassinos, querem manipular a sociedade com estorinhas emotivas e sensacionalista. Hoje mesmo a imprensa imparcial e idônea perguntou quem era o assassino americano, pergunta invertida e rasteira, querem culpar a vítima porque não pertence a agenda... Longa vida ao presidente Bolsonaro

O MESSIAS

João Orlando dos Santos em 27/08/2020 às 16h02

Navalha na Carne, peça censurada no regime militar, ganha nova montagem. Texto de Plínio Marcos traz uma prostituta, um cafetão e um faxineiro gay em uma discussão durante a madrugada A nova montagem, apesar do mesmo texto, conta com diversas atualizações estéticas. “Apresentamos novas interpretações. Os modos, maneiras e comportamentos das pessoas mudaram muito. Também tem o novo cenário e trilha sonora”, explica a atriz. “O assunto é o mesmo. Fala de violência contra a mulher, homofobia. Na época, aquilo chocava porque eram pessoas em cena se batendo, se maltratando. O que choca agora é a gente ver a banalização da violência. Todo dia tem mulher apanhando, homossexual sendo morto. Isso sim é chocante e infelizmente não choca mais. Precisamos fazer uma releitura sobre isso.” Pois bem, também vivi para ver um forista sem argumentos para contestar usar uma peça censurada pela ditadura que assassinava e torturava para tentar o que faz de melhor desqualificar e desmoralizar, mas a peça é bem atual e mostra a violência contra a mulher e a homofobia que estão incrustado no acéfalo insano aético,imoral e improbo. Bolsonaro afirmou que prefere um filho morto a um herdeiro gay. Bolsonaro diz que não estupra Maria do Rosário "porque ela não merece". Bolsonaro:"Fui num quilombola em Eldorado Paulista. Olha, o afrodescendente mais leve lá pesava 7 arrobas. Não fazem nada. Eu acho que nem para procriador ele serve mais" Bolsonaro:"“Quem quiser vir aqui [ao Brasil] fazer sexo com uma mulher, fique à vontade. O Brasil não pode ser um país de turismo gay. Temos famílias” Maria do Rosário doa R$ 20 mil recebidos como indenização de Bolsonaro. Valor por declarações sobre estupro. 'Queremos é respeito',

O CLÃ DA CORRUPÇÃO

João Orlando dos Santos em 27/08/2020 às 15h41

O GLOBO Sr. presidente, por que sua mulher recebeu R$ 89 mil do Queiroz? A pergunta do GLOBO foi pertinente. A agressão de Bolsonaro não é resposta Bolsonaro voltou no domingo a ser o que é. Depois de dois meses cumprindo a liturgia do cargo, agrediu um repórter do GLOBO ao ser questionado, dentro das estritas prerrogativas e da missão do jornalismo profissional, sobre um assunto de interesse público — a razão de a primeira-dama Michelle ter recebido, do casal Fabrício Queiroz e Márcia Aguiar, cheques num total de R$ 89 mil. O presidente reagiu com palavras dignas daquele personagem do “Casseta & Planeta”, o Maçaranduba, que queria resolver tudo “na porrada”. Os ares de valentão ginasiano podem pegar bem com o extremista que faz o gesto de arminha com a mão. Mas voltar a agredir a imprensa cobra um preço alto nas faixas da classe média e do eleitorado mais instruído, que voltaram a dar apoio a Bolsonaro, não por coincidência nestes pouco mais de dois meses em que mudou de tom. A onda de críticas que recebeu nas redes sociais — uma enxurrada de perguntas sobre a razão de R$ 89 mil terem sido depositados em favor de Michelle — confirma que Bolsonaro erra ao deixar emergir sua face autoritária, incapaz de entender que, numa democracia, é papel da imprensa fazer perguntas incômodas. É hora de ele compreender que parcela relevante da sociedade não aceita esse tipo de postura. Se não quer ou não sabe responder, que se cale. É inadmissível agredir um repórter que faz seu trabalho. Das perguntas incômodas, a dos cheques de Michelle é apenas um dos mistérios que pairam sobre a conexão entre o ex-PM Queiroz e o clã Bolsonaro. O Ministério Público fluminense ainda investiga o papel de Queiroz no esquema que é acusado de gerenciar no gabinete do ainda deputado estadual Flávio Bolsonaro na Alerj. A investigação já identificou o repasse de R$ 2 milhões de assessores de Flávio a Queiroz, forte evidência do esquema em que pessoas de confiança são nomeadas em gabinetes de parlamentares para devolver parte do que recebem, a “rachadinha”. A presença de parentes de Queiroz e dos Bolsonaros no caso reforça as suspeitas. O intenso tráfego de dinheiro vivo na vida de Flávio completa o enredo. Antes de tomar posse, Bolsonaro teve de responder sobre depósitos de R$ 24 mil feitos por Queiroz na conta de Michelle. Explicou que se tratava de parte do pagamento de um empréstimo, no valor total de R$ 40 mil. Podia fazer sentido na ocasião. Agora se descobre que os depósitos para Michelle somaram mais que o dobro disso — sem registro de transferência de Bolsonaro a Queiroz. O presidente continuou ontem a agredir a imprensa. Mas ainda não respondeu à pergunta do GLOBO: por que sua mulher, Michelle, recebeu R$ 89 mil do Queiroz?"

PLÍNIO MARCOS

Rosalvo Lourenço em 27/08/2020 às 13h39

Dramaturgo, diretor, ator. Um dos gênios do teatro brasileiro. Autor de "Navalha na carne", peça de teatro em um ato, com 3 atores apenas cujos personagens são um cafetão, uma prostituta e um homossexual (chamado de Veludo). Em determinada cena, Veludo implora que Vado (o cafetão) bata em sua cara. Um fetiche com conotações sequissuais. Pois bem, vivi para ver forista querendo apanhar do nosso Presidente Bolsonaro. A paixão violenta que consome e viola o pior. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 27/08/2020 às 11h53

Uma mulher é cercada por bandidos do BLM que queriam forçar a aderir involuntariamente ao movimento, outros também foram hostilizados por não aderir aos protestos. Um homem feriu a bala quando foi atacado por esses movimentos de ódio em território americano, tentaram atacar e foram repelidos por armas de fogo. Qual é o padrão de comportamento desses criminosos coletivistas, atacar em grupo pessoas honestas e desprotegidas, não é diferente do Brasil, são covardes. O presidente Bolsonaro sempre foi um guerreiro solitário, um alvo preferencial dos carniceiro coletivistas, uma vítima exemplar para desmotivar adrianos e rosalvos que pretendam protestar contra esses movimentos covardes que se unem em bando procurando faturar com pautas sociais, com as carências da humanidade. Eu pessoalmente acho, que esses seres, não vou acusar de serem humanos porque não me vejo representado, as coisas mais abjetas, mais decadentes que o pensamento comunista, nazista e fascista podem produzir. Longa vida ao presidente Bolsonaro

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 27/08/2020 às 11h11

O atual governador elegeu-se sobre o discurso de modernidade e agilidade na administração pública do RS. Só que até o momento o que temos visto é lentidão, fisiologismo e alguns lampejos liberais na estrutura administrativa e financeira do Estado. Construindo um governo na base do “toma lá dá cá”, Eduardo Leite obteve uma maioria histórica na Assembleia Legislativa. Isso lhe permitiu aprovar as privatizações das estatais do setor de energia e uma reforma administrativa das carreiras civis e da previdência do RS. Mas e depois? A grande verdade é que, desde então, nada mais aconteceu nesse governo. Além de não conseguir colocar os salários do funcionalismo em dia, não vender uma estatal sequer e não realizar nenhuma concessão ou modernização da nossa infraestrutura, o governador descumpre mais uma de suas promessas e admite que a atual reforma tributária, vendida como moderna e disruptiva, nada mais é do que um pacote para resolver os problemas de arrecadação do Estado (e só!). É por isso que venho alertando há mais um mês que o governo nunca teve como princípio atenuar a burocracia ou melhorar o ambiente de negócios e a competitividade do Estado. O foco nunca esteve em estimular o empreendedorismo e fomentar a geração de empregos. O cidadão gaúcho simplesmente foi ignorado nessa reforma; a prioridade sempre esteve na arrecadação. E isso foi admitido publicamente ontem, na GaúchaZH. Este governo é um caso típico de estelionato eleitoral. Vende-se como moderno e inovador, mas não consegue propor nada distinto da velha e ultrapassada receita de todos os governos passados: aumente os impostos, diga que serão temporários e, na controvérsia, ameace com o colapso dos serviços públicos. Gere o pânico e depois apresente a solução para a população pagar. Inovador, não? Ao olhar apenas para os seus cofres, o Governo Leite esquece a quem o Estado do Rio Grande do Sul deveria servir. Leia o artigo completo: https://claudemirpereira.com.br/2020/08/artigo-giuseppe-riesgo-e-a-reforma-tributaria-do-governo-prioridade-sempre-esteve-na-arrecadacao/

COVARDE

João Orlando dos Santos em 27/08/2020 às 10h59

ASCÂNIO SELEME O GLOBO 27/08/2020 O valentão e outras histórias Ele pode uma hora dessas partir para cima de um jornalista O VALENTÃO Em seus quase 30 anos de Câmara, Jair Bolsonaro só folgou com mulher, jamais levantou a voz contra homem. Na única vez em que se viu confrontado por um, colocou o rabo entre as pernas e correu. Foi no episódio em que o ex-deputado Jean Wyllys cuspiu na sua cara, durante a sessão do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff. Bolsonaro não fez nada contra a grosseria horrorosa, nem satisfação foi tomar. Foi corajoso com Maria do Rosário, ao ofendê-la dizendo “jamais iria estuprar você porque você não merece”, empurrando-a e levantando a mão contra a ex-deputada. Foi em 2003, na época em que ele ainda não pinçava a sobrancelha. Também foi agressivo com uma jornalista, ao dizer à repórter Camila Mattoso, da “Folha de S. Paulo”, que usava o dinheiro do auxílio-moradia da Câmara “para comer gente”. Na mesma entrevista, perguntou o que Camila faria se ele dissesse que a viu na Vila Mimosa (antiga área de prostituição no Rio). Depois de eleito presidente, cercado por seguranças, foi ganhando coragem e, de repente, virou o valentão do Planalto Central. Começou mandando jornalistas, homens inclusive, calar a boca, apontando o dedo, gritando e xingando. E agora, ao ameaçar dar “porrada” na boca de um repórter, chegou perto do ápice. Pode uma hora dessas partir para cima de um jornalista, mas isso só vai acontecer se os seguranças da sua escolta estiverem atentos e prontos para protegê-lo." O corajoso frente as mulheres e covarde frente aos homens , será que é está motivação para defender com tanto afinco a liberação do porte e das armas, talvez com a sombracelha pintada e uma arma na mão encarasse a cusparada que levou no rosto.

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