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CAZO

Quinta
10/09/2020

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MUJICA

João Orlando dos Santos em 10/09/2020 às 15h45

Rosalvo: O que tu acha de um presidente que elogia Strossner e faz apologia a Brilhante Ustra e nega a ditadura,nega a Covid-19, nega o holocausto,ofende mulher,ofende negros, e diz que preferia um filho morto do que gay e leva cusparada na cara de um deputado gay assumido e se cala? É impossível a qualquer ser humano de inteligência mediana comparar isso com Pepe Mujica. Eu,tu e todos sabem da história do Golpe que derrubou o presidente do Paraguai, e todos sabem o livro que foi escrito e por quem e o que Diz sobre a Dilma e o Mujica e as informações que diziam ter sobre informações fornecidas por cubanos,venezuelanos entre outros.

MUJICA

Rosalvo Lourenço em 10/09/2020 às 13h21

Então o que ele escreveu sobre a Dilma é a mais pura verdade. JOS: o que você acha que uma presidente que escuta a inteligência cubana para decidir assuntos internos? Você concorda com isto? - Longa vida ao Presidente Bolsonaro que nunca traiu a Pátria.

BOBOS DA CORTE

João Orlando dos Santos em 10/09/2020 às 12h02

Mario Frias, um novo bobo na corte bolsonarista Por Bernardo Mello Franco O GLOBO 10/09/2020 O papel de bobo da corte estava vago desde que o bolsonarismo despachou Abraham Weintraub para os EUA. Investigado no inquérito das fake news, o ex-ministro avisou que precisava sair do Brasil para escapar do “cadeião”. Faturou um exílio de luxo, com salário de R$ 116 mil para tuitar no Banco Mundial. A fuga do olavista deixou o governo sem um agitador de prontidão em Brasília. Foi aí que se lembraram de Mario Frias, o ex-galã de “Malhação” que virou secretário da Cultura O ator é o quinto ocupante do cargo em um ano e meio de governo. Para durar mais que os antecessores, apelou à tática do sabujismo explícito. Desde que tomou posse, ele se esforça para bajular o capitão e os filhos. Na semana passada, estendeu a prática ao caçula Jair Renan. Frias recebeu o Zero Quatro em reunião fora da agenda. A pasta informou que os dois trataram de “assuntos relacionados ao futuro dos e-sports”. Faltou informar se o filho do presidente foi recebido como jogador de videogame ou lobista de empresas do setor. Três dias depois, o secretário estrelou um filmete de propaganda oficial. Na peça, ele repousa numa poltrona de veludo e descreve os brasileiros como “um povo heroico”, que “encara com um brado retumbante o destino que nos encara” (sic). A performance mostra por que o ator não foi longe na teledramaturgia. Numa passagem, ele medita sobre os mártires brasileiros diante de um quadro do rei da Bélgica. O humorista Marcelo Adnet notou o potencial da cena e fez uma imitação do ex-galã. Frias acusou o golpe e chamou o comediante de “bobão”. Em seguida, Adnet passou a ser atacado pelas milícias virtuais e pelo perfil da Secom. A atuação de Frias no governo mereceria a mesma atenção que sua carreira na TV: nenhuma. Ocorre que agora ele cuida de dinheiro do contribuinte. Na sexta-feira, o secretário determinou que entidades como Ancine, Biblioteca Nacional e Funarte submetam todos os atos a seu gabinete, incluindo publicações em redes sociais. O dirigismo cultural é uma aspiração de todo regime autoritário. Na falta de um Jdanov, Bolsonaro aposta no ator de “Bela, a Feia”. Longa Vida a Imprensa Livre, O Pilar da Democracia em tempos de autoritarismo.

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