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MANIPULAÇÃO DOS COMENTÁRIOS

Lecino Ferreira em 24/09/2020 às 07h47

Todos os comentários do seu Lê são MANIPULADOS; menos os que NÃO são publicados. Pô! Manipulando meus comentários eles ficam sem graça. Por exemplo, no comentário "LEIAM E MEDITEM" cortaram o final onde eu citei as três irmãs Cajazeiras que vivem de insultar o meu, o teu, o nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro. Rosalvo, tu matastes a PAU! Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá....

Irmãs Cajazeiras

Rosalvo Lourenço em 23/09/2020 às 17h25

Viviam em função de Odorico Paraguassu. kkkkkkkkkkkkkkkkkkk E, por coincidência eram 3. Exatamente como 3 aqui do fórum. Vivem em função do Presidente. Viva Odorico, Viva Sucupira. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

LEIAM E MEDITEM:

Lecino Ferreira em 23/09/2020 às 17h06

Listão de quem está criticando o discurso de bolsonaro na onu: - #globolixo; - Folha SP; - Estadão; - O Antagonista; - Deputados Federal do: PSOL, PT, PCdoB, PSTU... - Senadores do: PSOL, PT, PCdoB, PSTU... - Vera Merdalhães - Mônica Bergamo; - Reinaldo Azevedo; - Merval Pereira; - Miriam Leitoa; - Fernando Gabeira; - Progressista; O DISCURO FOI OU NÃO FOI PORRETA? ACERTOU NA MOSCA! Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá..... LONGA VIDA AO PRESIDENTE JAIR BOLSONARO.

ODORICO, SEVERINO,BOLSONARO...

Lecino Ferreira em 23/09/2020 às 16h45

...WALDEMAR.

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 23/09/2020 às 16h45

PIB da Argentina caiu 19,1% no segundo trimestre. A mistura de pandemia com socialismo é mesmo implacável. Não veremos manifestações negativas, nem críticas ácidas exigindo soluções para a crise Argentina, só alguns poucos retardados falando das peculiaridades do povo, dos laços que unem os povos, da culpa de macri, é gente sem escrúpulos que falam da democracia e pelo povo de maneira sorrateira e sem compromisso, uns por ideológia pueril e outros são meros ladrões que não receberam nada e portanto reclamam... E gente pequena sem compromisso com a natureza humana, como essa veia Magalhães conhecida carinhosamente como Playmobil.

ODORICO, SEVERINO E BOLSONARO

Daniel Falkenberg em 23/09/2020 às 13h45

Desde 1947 cabe ao Brasil abrir a Assembleia-Geral das Nações Unidas, na sede da ONU, em Nova York. O primeiro a fazer uso da prerrogativa foi Oswaldo Aranha. De lá para cá, nossa representação só deteriora. Com Jair Bolsonaro já são 2 anos de negacionismo, MENTIRAS e blablablá ideológico. Em 2019, presencial; ontem, em vídeo. Não importa, a VERGONHA é a mesma. Infrutífero comparar as falas de Bolsonaro com outras igualmente infelizes de presidentes que o antecederam. De jaquetão e bigode engomado, José Sarney exibiu um inglês macarrônico. Mas não mentiu nem criou fantasias persecutórias aos olhos do mundo, nem tampouco exibiu desconexão completa da realidade. Dilma Rousseff discursou várias vezes e sua fala recebeu merecidas críticas, por edulcorar os escândalos de corrupção que ajudaram a pavimentar seu impeachment, logo depois, por tergiversar com ataques à democracia em países de esquerda. Mas ela se conteve, por exemplo, e não falou em golpe ao discursar em abril, já às vésperas de ser afastada, para não levar assuntos domésticos e, mais, uma interpretação dos fatos, a um palco internacional. Com Bolsonaro não há paralelo possível. Quando se pensava que nada poderia superar a fala do ano passado, na deste ano o presidente brasileiro disse cinicamente que o Brasil tem um dos melhores resultados no enfrentamento da Covid-19, isso com mais de 137 mil mortos nas costas, enalteceu nossa política ambiental mesmo com a Amazônia e o Pantanal QUEIMANDO aos olhos do mundo, converteu o auxílio emergencial em dólar e somou todas as parcelas para vender uma bonança dos mais pobres que é falsa e ainda inventou um conceito, a “cristofobia”, que, se bem explorado pelos seus ideólogos reacionários, pode fornecer mais empulhação para as eleições de 2022. Diante de tal ACERVO DE SANDICES, os paralelos possíveis com Bolsonaro na ONU se situam na ficção e no baixo clero, de onde o nosso presidente veio e de onde nunca teria saído em condições políticas normais. A primeira referência é a antológica passagem de Odorico Paraguaçu, personagem do genial Dias Gomes, pelas Nações Unidas. Cercado de um séquito que incluía beatas fervorosas (também há as Cajazeiras do bolsonarismo), um puxa-saco caricato (candidatos a Dirceu Borboleta não faltam no Ministério) e o “capitão” Zeca Diabo (versão anos 80 de MILICIANO), o prefeito de Sucupira queria oferecer um terreno na cidade para que fosse construída a nova sede da ONU. Megalomania, ridículo e nacional-populismo na veia. Em 1983, pelo menos, era dramaturgia. Outra passagem que lembra nos contornos patéticos as participações de Bolsonaro no fórum global foi a de Severino Cavalcanti em 2005, como presidente da Câmara, que cobri in loco. Então alvo do escândalo do “mensalinho”, em que era acusado de recolher propina de permissionários da Casa, o deputado pernambucano viajou com direito a séquito e limusine a Nova York e foi alvo de sistemática cobertura de imprensa. O cerco a Severino, que se escondeu até no banheiro da ONU para fugir da imprensa, levou jornalistas de outros países a nos perguntarem quem era aquele homem para receber tanta atenção. Nos questionavam se ele estava envolvido no escândalo “Petróleo por Comida”. Mal sabiam que era comida por mensalinho mesmo, algo bem mais rastaquera. Bolsonaro, com suas MENTIRAS CÍNICAS E DELIBERADAS no momento MAIS GRAVE da vida nacional neste século, rebaixa a Presidência a uma versão digital da Sucupira de Odorico. As agências de checagem já trataram de desmontar o discurso FAKE que ele fez. A mim restaram essas reminiscências envergonhadas. Levaremos anos para suplantar esse momento de rebaixamento do Brasil. TEXTO INTEGRAL DE: Vera Magalhães, O Estado de São Paulo, 23/09/2020 Também disponível em: https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/09/vera-magalhaes-odorico-severino-e.html

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 23/09/2020 às 13h03

Gostei Há aqueles que pensam que pensar é rota única, que não permite parar, nem olhar no entorno a procura de rotas alternativas ou avaliar melhor o horizonte. O novo pensar é uma tragédia do velho pensamento rude e errado que não admite novas ideias. E ainda posta charge pensando que é formador de opinião e critico.

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 23/09/2020 às 13h03

Morre Elias Maluco... PT, PSOL 50 e PC do B devem declarar "luto oficial" de 7 dias... 🤭 Com a morte do traficante Elias maluco a redação do globo está numa espécie de cartase existencial, não sabem se choram pelo traficante ou admitem que bandido bom é morto, outros ainda mais reservados sorriem com o fim do assassino de Tim Lopes. O que resta na imprensa militante é usar o espaço livre que a democracia concede para mentir, difamar e fazer pouco caso dos benefícios sociais e econômicos que a gestão Bolsonaro traz ao Brasil. Longa vida ao presidente Bolsonaro

BOLSONARO O REI DA MENTIRA

João Orlando dos Santos em 23/09/2020 às 11h57

O GLOBO 23/09/2020 "ELIO GASPARI Discurso de caçamba de caminhão Setor moderno do agronegócio faz o possível para se afastar de Bolsonaro Jair Bolsonaro abriu os debates da Assembleia Geral da ONU com um discurso de vereador em caçamba de caminhão. Defensivo, com momentos de delírio, viu-se “vítima de uma das mais brutais campanhas de desinformação sobre a Amazônia e o Pantanal”. Faz tempo, quando um oficial brasileiro perguntou ao general americano Vernon Walters quais eram os interesses dos Estados Unidos na Amazônia, ele respondeu: “A Amazônia é de vocês, cuidem dela”. Walters conhecia o Brasil como poucos, chegou a percorrer de carro a Rodovia Belém-Brasília. As imagens de satélites e as fotografias da floresta mostram que não se está cuidando direito da Amazônia. Bolsonaro, contudo, estava na sua realidade paralela. Falou mal dos outros, bem de si, de seu governo e reclamou do preço da cloroquina. A retórica dos agrotrogloditas encurralou Bolsonaro, e hoje o setor moderno do agronegócio faz o possível para se afastar dele. Afinal, já houve épocas em que o governo brasileiro viu-se em posições canhestras no cenário internacional, mas D. Pedro II nunca saiu pela Europa defendendo a escravidão. Astuto, enquanto pôde, fechou o acesso dos estrangeiros à navegação na Amazônia. Fez muito bem, pois alguns burocratas americanos pensaram na possibilidade de mandar para lá seus negros. Esse foi um tempo em que o andar de cima nacional mamava no atraso, mas fingia que era inglês. Pela primeira vez, desde a chegada das caravelas portuguesas, o governo brasileiro está orgulhosamente apenso à agenda do atraso. A fala de Bolsonaro foi antecedida por um pronunciamento do ministro-general Augusto Heleno que denunciou “nações, entidades e personalidades estrangeiras” com um “interesse oculto mas evidente” de “derrubar o governo Bolsonaro”. A retórica defensiva de Bolsonaro para a ONU e a denúncia de Heleno indicam que houve uma mudança de ares no Planalto. Em maio, o capitão via-se desafiado pelo Judiciário e dizia “vou intervir”. Como e onde, nunca se soube, mas, na mesma linha, o general havia condenado uma iniciativa que “poderá ter consequências imprevisíveis para a estabilidade nacional”. No “vou intervir” estava implícita a ideia de que Bolsonaro dispunha de uma retaguarda, mas ela lhe faltou, e as “consequências imprevisíveis” ficaram momentaneamente no campo da fantasia. Naqueles dias os mortos pela Covid eram 18 mil. Hoje são mais de 130 mil. Ao contrário do que pensam o general Heleno e almas inquietas do Planalto, não há ninguém querendo “derrubar o governo Bolsonaro”. O presidente tem contas a ajustar com o Judiciário por coisas que aconteceram antes de sua investidura e, ainda assim, seria exagero acreditar que desemboquem num impedimento. O verdadeiro jogo está na busca obsessiva pela reeleição, e nisso pouco influirão “nações, entidades e personalidades estrangeiras”. Tudo dependerá do desempenho do governo. Bolsonaro viu esse risco nos primeiros momentos da pandemia. Em março ele dizia: “Se a economia afundar, afunda o Brasil. E qual o interesse dessas lideranças políticas? Se acabar a economia, acaba qualquer governo. Acaba o meu governo. É uma luta de poder Luta-se pelo poder. Em maio, no ataque. Em setembro, na defesa.".

Cérebros descartados no Brasil todo

Daniel Falkenberg em 23/09/2020 às 09h59

Depois que os donos passaram a acreditar em TODAS AS MENTIRAS contadas pelo miliciano Jair Bolsonaro... E os corpos descerebrados repetem a mensagem emitida pelos robôs do Gabinete do Ódio: Bolsonaro está certo, o Mito não mente, longa vida a ele! E o miliciano mentiroso transformou o Brasil num FESTIVAL DE MENTIRAS...

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