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28/11/2020

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2020

Adriano Bitencourt Chaves em 30/11/2020 às 11h48

O povo não tem tempo para fazer política profissional, nem por isso deixa de ser vítima das escolhas ou falta delas. Assistindo uma entrevista de Sebastião Melo como prefeito eleito de POA hoje pela manhã fiquei boquiaberto com tamanho despreparo e pouco talento retórico. Manuela que apostou numa postura mais limpa, tomou para si as aparências de Michele Bolsonaro é igualmente fraca e despreparada mas disfarcou isso a uma postura recatada. A comunista não usaria a imagem da primeira dama sem um plano, tanto a esposa quanto Bolsonaro são referência, transbordam honestidade e equilibrio, força e coragem. Não conseguiu chegar a prefeitura, mas enganou muitos com o modelito conservador da campanha, a comunista Manuela não conseguiu desta vez iniciar na capital seu ideário nazista, um comunismo com a nossa cara, disse.

O CÚMULO

Lecino Ferreira em 30/11/2020 às 11h16

E quem trepudia as 24 horas do dia encima de um ser humano que nem morreu ainda, aliás, está salvando muita gente com seu ÓTIMO governo? É o quê. Como dizia a mula para o mulo: - Aí é o cúmulo, mesmo!

O CÚMULO

João Orlando dos Santos em 30/11/2020 às 09h49

Tem quer ser. Muito, mas muito calhorda e sem noção Para conseguir trepudiar encima de ser humano falecido.

ROSALVO

Lecino Ferreira em 30/11/2020 às 08h17

Acho que tu estás se confundindo, cara. Para a Chechelle tu destes foi uma bíblia em inglês e em braile com as letras " HS" douradas na capa. O biquini tu destes para a Marisa que, antes de partir para o colo do tinhoso, o deu de presente para a DilMALANDRA; e eu já vi a tal com ele...ficou sequiççi! Force a memória que tu verás que tenho razão! Voltando ao assunto de política, tu tens que ver como saíram Zumbis PTralha das PTumbas aqui em Juiz de Fora - MG. Aqui, não tínhamos opção, ou era PTralhas ou PSB, ou seja, ou era asTREVAS ou a ESCURIDÃO; eu votei na escuridão para ver se não caia nas PTrevas. Entraremos nas PTrevas à partir de Janeiro...huáhuá huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá.....

2020

Adriano Bitencourt Chaves em 29/11/2020 às 17h09

Racista, homofobico e insano é conversa pra boi sestiar no domingo com dever de serviçal exercido por bovinos bem alimentados ideologicamente. Na ditadura abstrata de Bolsonaro os infames tem voz mesmo que sejam berros desonestos cheios de ódio e ressentimento. O histórico político da esquerda, e nem tão a esquerda, é de mentiras e conchavos com gente um pouco menos corrupta, mas igualmente ordinários, quem não lembra do trombadinha político Maluf aos afagos e abraços com Lula, intitulado recentemente ladrão pela dissidência americana. Nós faremos acordos com o diabo, é fato.

LECINO

Rosalvo Lourenço em 29/11/2020 às 14h03

Em Angra? Jura? Será que ela vai usar aquele biquini preto com laterais de argola que eu dei pra ela? Seria uma loucura... para nossa alegria ahhh, para nossa alegria. Se ela usar será uma prova definitiva que eu tenho o amor dela. E pode tirar teu zurillho da sombra, LECINO. Vou depositar mais 89 mil na conta dela. Você perdeu, Lecino. Eu vi primeiro. PS: Forte abraço, amigão!! Kkkkkkkkkk

O GENOCÍDIO

João Orlando dos Santos em 29/11/2020 às 14h02

O GLOBO 29/11/2020 ELIO GASPARI "De Marechal Bittencourt para Pazuello Militar ex-companheiro de Hamilton Mourão dá conselhos ao vice-presidente em carta Estimado general Eduardo Pazuello. O senhor sabe que sou o patrono da arma da Intendência, mas só alguns oficiais lembram quem fui. Menos gente recorda que sou o único marechal do nosso Exército que morreu literalmente defendendo o poder civil. Na tarde de 4 de novembro de 1897, acompanhei o presidente Prudente de Moraes ao desfile da tropa que voltava vitoriosa de Canudos. Um anspeçada avançou com uma garrucha, ela falhou, e ele avançou com uma faca contra Sua Excelência. Interpus-me, embolamo-nos, e ele me feriu no peito, na virilha e numa das mãos. Morri pouco depois. O lugar onde caí, em frente ao Arsenal de Guerra, que hoje é o Museu Histórico Nacional, foi demarcado com uma placa de bronze e dois mourões. Puseram um busto meu do outro lado da rua e minhas luvas ensanguentadas ficavam numa vitrine do museu. O busto saiu de lá, os mourões foram derrubados e hoje a placa fica embaixo do chassis dos carros que lá estacionam. O Exército pouco fala do meu gesto. Marechal-ministro que morre defendendo um presidente civil é coisa esquisita. Afinal de contas, desde 1897, generais depuseram três presidentes. A memória das gentes é bastante seletiva. Deixemos de velharias, general Pazuello. Escrevo-lhe para dizer que vosmicê está sendo frito, como se diz hoje. Consigo fritam-se os militares. O senhor substituiu dois médicos e levou pelo menos 20 oficiais para o Ministério da Saúde. No dia da sua posse, os mortos da pandemia eram 15 mil. Hoje passaram dos 170 mil. Nossa Arma não tem parte nisso, mas fomos metidos na fabricação de cloroquina e acompanhamos um negacionismo irracional. A máquina da administração civil estoca testes que arriscam perder a validade dentro das caixas. Seu comandante já disse que a pandemia talvez seja “a missão mais importante de nossa geração”. Que seja. Conheci os casacas dos primeiros anos da República. Quando disseram que eu era o “Marechal de Ouro”, queriam contrapor-me ao Floriano Peixoto, o “Marechal de Ferro”, com quem me dou muito bem. Os casacas não mudam e digo-lhe que muitos colegas nossos, deixando o serviço ativo, encasaqueiam-se. Não me cabe dizer como, mas digo-lhe que deve impedir o prosseguimento de sua fritura. Na semana passada, o mundo bateu o recorde de mortes provocadas pela pandemia. Vem aí o desafio logístico da aplicação de uma vacina. Não vislumbro um dedo de racionalidade no planejamento dessa operação. O senhor está numa situação rara nos anais militares. Responde a um comando confuso, a um Estado-Maior inerte e tem que aguentar fogos inimigos e dos amigos. Na Revolta da Vacina de 1904, na qual meteram-se alguns generais atraídos pelos casacas, o presidente da República deu mão forte ao doutor Oswaldo Cruz. Rodrigues Alves engrandeceu a medicina brasileira apoiando seu colaborador, Vossa fritura não tem motivo para apequenar nossa Arma. Outro dia estive com meu colega Cordeiro de Farias. Ele me contou o que disse ao presidente Castelo Branco quando ele decidiu aceitar a candidatura do marechal Costa e Silva à Presidência: “Não quero ter parte nisso”. (A frase só foi conhecida décadas depois.) Atenciosamente, do seu companheiro de Arma, Marechal Carlos Machado Bittencourt." O Insano capitão bunda suja tirou dois médicos do Ministério da saúde, e colocou um capacho estrelado como Ministro, isto é muita incompetência ou um muito desejo de promover um genocídio., Seil á esperar o que de um insano,racista e homofóbico.

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