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08/12/2020

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Ministério da SAÚDE - o pior lugar para um MILITAR INCOMPETENTE

Daniel Falkenberg em 10/12/2020 às 08h57

Ao assumir o Ministério da Saúde, o general Eduardo Pazuello foi apresentado como um especialista em logística. Pelos resultados da sua gestão, seria arriscado nomeá-lo para administrar uma barraca de feira. Sob as botas do militar, a pasta permitiu o encalhe de quase 7 milhões de testes de Covid. O material ficou esquecido num depósito no aeroporto de Guarulhos. Depois que o caso veio à tona, o ministro ofereceu uma solução mambembe: estender o prazo de validade dos kits, que começa a expirar neste mês. Até hoje Pazuello não foi capaz de apresentar um cronograma de imunização para o Brasil. Nem a compra de seringas e agulhas está definida. O apagão logístico vai além do combate ao coronavírus. Pacientes com HIV e hepatite C estão sem exames de genotipagem porque o ministério deixou o contrato vencer. Ontem o general deu novas provas de que é o HOMEM ERRADO NO LUGAR ERRADO. De manhã, ele se envolveu num bate-boca com o governador de São Paulo, João Doria, que reclamou de boicote federal à vacina do Butantan. O ministro já havia anunciado a compra de 46 milhões de doses. No dia seguinte, foi desautorizado pelo chefe (o capítão bunda suja) e sumiu de cena. Agora ele diz que a Anvisa levará 60 dias para liberar a vacina. Isso melaria a promessa do tucano de iniciar a imunização em janeiro. À tarde, Pazuello fez um pronunciamento no Planalto. Ele repetiu generalidades e se recusou a responder perguntas. Limitou-se a recitar frases MOTIVACIONAIS como “não podemos desanimar” e “erguer a cabeça e dar a volta por cima é o padrão brasileiro”. Sem ações concretas, o general indica que pretende vencer o vírus com chavões patrióticos e discurso de autoajuda. “Temos que acreditar que nós podemos vencer. Vamos ter fé. Tudo isso vai passar”, enrolou. A conversa lembrou uma entrevista de Luiz Felipe Scolari na Copa de 2014. Antes da semifinal, o professor disse que a seleção estava “dando o seu melhor” e jogaria “pelo país”. Ele acrescentou que já havia estudado as táticas da Alemanha. “As observações me deram confiança de que estamos fazendo a coisa certa”, garantiu. A EMBROMAÇÃO de Pazuello parece anteceder um novo 7 a 1. Texto de Bernardo Mello Franco, O Globo, 09.12.2020 Também disponível em: https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/12/bernardo-mello-franco-pazuello-quer.html#more

O GENERAL que virou ministro da Saúde

Daniel Falkenberg em 09/12/2020 às 18h15

Existem governos bons, existem governos ruins e existe o DESgoverno Bolsonaro. Ele é um risco de vida. A declaração do ministro Eduardo Pazuello de que as aglomerações da campanha eleitoral não causaram aumento da pandemia no Brasil é um ATENTADO à saúde dos brasileiros. Mostra que o general da ativa nada entendeu dos assustadores números que estão diante de nós. Os casos aumentaram muito, os hospitais estão chegando ao limite, os médicos e enfermeiros estão esgotados e tendo que buscar forças para a nova e perigosa batalha pela vida humana. O DESgoverno Bolsonaro atravessou todas as fronteiras do que pode ser considerado um mau governo. Ele é PIOR. Está ALÉM dessa classificação. O ministro da Saúde nos mandou morrer, pelo visto. Olha a frase: “Se esse vírus se propaga por aglomeração, por contato pessoal, por aerossóis, e tivemos a maior campanha que podia ter nesse país, que é a municipal, nos últimos dois meses, se isso não trouxe nenhum tipo de incremento ou aumento da contaminação, não podemos falar mais em lockdown nem nada”. O que é essa declaração? O ministro da Saúde de um país que já perdeu mais de 175 mil pessoas para o coronavírus continua NÃO entendendo a sua responsabilidade? Nessa frase ele ignora que essa foi uma campanha muito mais contida. Quem promoveu aglomerações foi principalmente o presidente. Os candidatos usaram muito mais os meios digitais e os encontros com proteção. Mas o mais importante que Pazuello demonstra DESCONHECER nessa declaração no Congresso é que os números de contaminação, mortes, ocupação de leitos de UTI têm AUMENTADO MUITO. E isso em função de um relaxamento dos cuidados e do distanciamento. O ministro da Saúde está estimulando ainda mais relaxamento, está dizendo que não tem importância haver aglomerações e isso no momento de nova escalada da doença. O ministro da Saúde demonstra continuar negacionista “se ele se propaga por aglomeração, por contato pessoal, por aerossóis”. Se? O general ainda duvida do que já está pacificado pela ciência. Pífia. Pazuello usou essa palavra para definir a oferta dos laboratórios para o Brasil. Essa é uma boa palavra mas para DEFINIR A GESTÃO DELE. É Pífia. Uma administração que começou apresentada pelo presidente como sendo a de um especialista em logística, e que não a usou para distribuir e oferecer os testes que estão empilhados em Guarulhos. O Brasil chega atrasado nas filas da vacina por falha de logística também. Tudo deveria ter sido pensado antes. A fala do ministro da Saúde no Congresso foi atrasada, incompleta, vaga num momento em que o país precisa que ele dê respostas exatas e ágeis. Com que laboratórios ele falou? Quando os contatou? Que respostas tem diante da pouca oferta de vacinas para os brasileiros? Será que as quantidades ofertadas são pífias por culpa dos laboratórios ou porque o governo chegou tarde? O Brasil tem 2 grandes e confiáveis fabricantes de vacinas, Fiocruz e Butantan. Por que o ministro continua se negando a falar da vacina que tem a parceria do Instituto Butantan com o laboratório Sinovac? Pazuello ficou marcado por aquele lamentável episódio em que teve que se HUMILHAR em público e desfazer documento assinado, porque o presidente reprovou a cooperação entre o governo federal e o maior estado da Federação. Nele agora está a obediência acima do seu dever como homem público. Ele pode arruinar a própria biografia, ele pode arrastar com ele a reputação das Forças Armadas, o que ele não pode é colocar a vida de brasileiros em risco. Essa é uma doença terrível, mortal, ainda sem remédio e contra a qual nossos médicos, cientistas, enfermeiros, lutam corajosamente. O distanciamento social, o uso de máscara, todos os cuidados de proteção são o que existe para evitar a propagação do vírus. As vacinas, todas as que forem confiáveis, efetivas, têm que ser usadas nesta guerra. Entre as suas obrigações, pelo cargo que ocupa, está a de dar explicações à opinião pública. O país precisa catar retalhos de informações, declarações tortas e fora do tom para tentar ADIVINHAR o que o Ministro da Saúde está planejando para a nossa saúde. Há governos ruins. Há governos péssimos. Este ultrapassou essas definições. Ele é ainda pior. Temos um DESgoverno calamitoso no meio de uma calamidade. Texto de Míriam Leitão, O Globo, 06.12.2020 Também disponível em: https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/12/miriam-leitao-este-governo-e-um-risco.html

BENEDITA DA SILVA

Rosalvo Lourenço em 09/12/2020 às 13h18

Corrupta da espécie crente. Petista envolvida em falcatruas até o talo. Participou ativamente do falso Dossiê de Cayman. Ajudou a incriminar falsamente Caio Fábio. "Ah pastorzinho, temos de fazer algo senão o Lulinha não vai ser eleito". Palavras dela. Era uma das homenageadas da Fundação Palmares. Eis o nível moral da esquerda. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro

OBRAS

Rosalvo Lourenço em 09/12/2020 às 08h11

Há a previsão de uma linha ferroviária de 2.200 km ligando as praias do Nordeste. De São Luís-MA a Salvador-BA. Quando a roubalheira para o dinheiro aparece. Ainda, vai ser entregue a nova.ponte do Guaíba em Porto Alegre. Quando a roubalheira para o dinheiro aparece. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

FUNDAÇÃO PALMARES

Rosalvo Lourenço em 08/12/2020 às 18h59

Antes, quando era presidida pela esquerda porca, homenagearam Madame Satã. Um negro com 3 homicídios na folha corrida. Nunca se lembraram de João do Pulo. Isto porque o recordista é medalhista olímpico era Sargento do Exército. E existe general melancia: verde por fora e vermelho por dentro. - Longa vida ao Presidente Bolsonaro.

PREVENÇÃO é o ÚNICO REMÉDIO antes da vacina

Daniel Falkenberg em 08/12/2020 às 10h18

Muitos aspectos da pandemia ainda são motivos de estudo e acompanhamento, mas ações bem consolidadas já surgiram no mundo todo, porém não têm sido adotadas com a seriedade necessária e nem estimuladas pelo DESgoverno Bolsonaro: - manter o distanciamento físico, - utilizar máscara facial em todos os locais públicos, - viabilizar ambientes bem ventilados, - evitar todo e qualquer tipo de aglomeração e - ter cuidados de higiene pessoal, principalmente nas mãos. E em momentos de aceleração da propagação do vírus, diminuir a interação entre pessoas é vital.

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