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CAZO

Quinta
17/12/2020

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2021

Adriano Bitencourt Chaves em 03/01/2021 às 13h42

O Tavinho já começou dando golpe no cachoeirense, isso pode terminar muito mal...

É falso que as vacinas e pandemia sejam um plano de controle populacional,

Delmar Pereira em 03/01/2021 às 10h44

Temos que parar de disseminar noticias falsas! https://www.poder360.com.br/coronavirus/e-falso-que-pandemia-seja-plano-de-controle-populacional/

OHHHHHHH...QUANTA VERDADE!

Lecino Ferreira em 02/01/2021 às 08h36

Entendam, por favor: As vacinas contra o COVID fazem parte do plano para controlar e reduzir a população mundial. O vírus e as políticas contra o vírus, nunca foram para salvar ou proteger vidas. O medo, o isolamento e os prejuízos financeiros foram criados para fazer com que as pessoas desejem e aceitem a vacina. Eis a engenharia social inteligente daqueles que se acham os SENHORES DO MUNDO. O protocolo, abaixo, mata o COVID-19; por que não usá-lo GRATUÍTAMENTE na população: - Azitromicina - 500mg - uma cápsula por dia (7 dias); - Hidroxicloroquina; - Anitta - uma drágea de 12/12 h por 3 dias; - Ivermectina - dose única de 3 comprimodos; - Vitamina D 50.000UI um por semana por 8 semanas; - Vitamina C 1 g diária. - Zinco - 28 mg “- A humanidade não deu certo deste lado da Galáxia e os idealizadores dela estão voltando para corrigir isso!” – Lefus, o guru do seu Lê.

JoPTa Oê

Lecino Ferreira em 18/12/2020 às 13h32

O Fakenberg ofende nosso Presidente Jair Messias Bolsonaro e o Jota Pê publica na íntegra as ofensas dele e, quando eu coloco ele em seu devido lugar, o fórum manipua meus comentários. No meu comentário "NOSSO QUERIDO INVERTIDO PREFERIDO" este fórum cortou mais de 50% do meu comentário. PALHA ASSADA desse pasquim marrom-cocô!

NOSSO QUERIDO INVERTIDO PREFERIDO

Lecino Ferreira em 18/12/2020 às 08h39

Nenhum dos amigos do jovem Jair Messias Bolsonaro alcançou o patamar maior em suas vidas, ou seja, o de PRESIDENTE DE SEU PAÍS escolhido no voto por mais de 58 milhões de Brasileiros. A esquerdalha pira ! E olha que teremos mais SEIS adoráveis anos sobre a presidencia de Bolsonaro.

LIXO

Rosalvo Lourenço em 17/12/2020 às 17h41

Se há reinfecção a vacina é inócua. - Longa vida ao conhecimento básico de biologia. PS: Falkenberg. Topa um debate comigo na rádio FM da cidade?

LIXO

Rosalvo Lourenço em 17/12/2020 às 17h36

Se há reinfecção a vacina é inócua. - Longa vida ao conhecimento básico de biologia. PS: Falkenberg. Topa um debate comigo na rádio FM da cidade?

O governo dos INVERTIDOS

Daniel Falkenberg em 17/12/2020 às 17h36

Num dos episódios do podcast produzido pela Revista Piauí, “Retrato Narrado”, sobre a vida de Jair Bolsonaro, um dos amigos de juventude do atual presidente da República revela a forma como era conhecido quando garoto pelos amigos do Vale do Ribeira: INVERTIDO. O apelido se devia ao PECULIAR RACIOCÍNIO do jovem Jair, na percepção dos conterrâneos. Pode-se dizer que essa LÓGICA INVERTIDA o acompanhou ao longo da vida e, sem dúvida, caracteriza seu governo. E, se há uma área em que tal inversão se revela de forma cabal, é a política de saúde, ao lidar com a Covid-19. Preocupado com os efeitos da doença sobre a economia, o presidente instou os brasileiros a não esmorecer, como fariam “maricas”. Em vez disso, conclamou todos a enfrentarem de peito aberto a “gripezinha”, continuando a trabalhar e sair de casa normalmente. Para dar o exemplo, compareceu a diversas aglomerações sem usar máscara - para ele, coisa de “viado”, embora não tenha se constrangido de, vez ou outra, usá-la em público. Fazendo jus à simpatia pela ditadura militar, tentou concentrar em suas mãos todas as decisões referentes às medidas sanitárias, passando por cima dos governos subnacionais. Contrariado pelo Supremo Tribunal Federal, que apontou terem estados e municípios competências próprias na seara, decidiu LAVAR AS MÃOS (não no sentido sanitário, mas no de Pilatos) e disse que, de acordo com o STF, não era sua a responsabilidade por combater a pandemia, mas de governadores e prefeitos. Empolgou-se com alguns medicamentos para o combate à doença: cloroquina, ivermectina, azitromicina e nitazoxanida. Diante da alegação de que não haveria evidências de sua eficácia, retorquiu que também faltariam evidências de sua ineficácia; sobre os efeitos adversos, preferiu se calar. Curiosamente, a mesma cautela que falta com relação a medicamentos não recomendados por estudos clínicos e pelas autoridades sanitárias, sobra com respeito às vacinas que vêm, há meses, sendo cuidadosamente desenvolvidas por diversos grupos de pesquisadores mundo afora. A aversão aos imunizantes é tamanha que Bolsonaro defende valer mais a pena investir na cura (com remédios), do que na prevenção (com vacinas). Mais do que isso, advoga enfaticamente que vacinação não pode ser obrigatória, exceto para animais, como cães. Coerente com tal convicção, celebrou a morte de um voluntário dos testes da vacina “chinesa” do Instituto Butantã como uma vitória sua, pois levou a Anvisa a interromper os experimentos - apesar de se tratar de um episódio de suicídio, sem qualquer relação com o medicamento. Desinteressado de dar curso a uma campanha de imunização, o governo não buscou se abastecer de seringas e outros materiais necessários à vacinação. Como o ministro da Saúde, general Eduardo Pazuello, chegou ao cargo com a fama de especialista em logística do Exército, não seria o caso de imaginar que tal situação se devesse à incompetência na gestão de estoques. Se bem que, considerando que o mesmo ministro foi incapaz de distribuir testes de Covid-19 para governos subnacionais, talvez a hipótese da inépcia não deva ser descartada. Ou ainda, é possível que se trate da COMBINAÇÃO de duas coisas: para um presidente que deseja SABOTAR medidas sanitárias, nada melhor do que ter à frente da Saúde um general SERVIL E INCOMPETENTE: os 2 atributos se reforçam mutuamente num governo de INVERTIDOS. Note-se, aliás, que com tantas demonstrações de coerência, não se pode considerar a lógica invertida que guia o governo como sinônimo de falta de coerência - ao menos com suas próprias ideias equivocadas. Outra evidência disso é, diante da inevitabilidade de uma campanha de vacinação, o conjunto de iniciativas visando INIBIR A COBERTURA VACINAL. A proposta governista de que aqueles que se vacinarem tenham de firmar um termo de consentimento informado, ou de responsabilidade, isentando o governo de qualquer culpa no caso de eventuais efeitos adversos, é um exemplo claro de tal tipo de invectiva. Ou, no palavrório mais próprio ao presidente: “Tem gente que quer tomar [a vacina], então toma, a responsabilidade é tua. Se der algum problema aí, espero que não dê”. A justificativa do general Pazuello para exigir o termo de consentimento é logicamente curiosa. Ele chama a os cidadãos a serem vacinados de “voluntários”, como se participassem de uma experiência científica. Essa confusão decorre de outra: o ministro trata a vacinação com o uso de imunizantes autorizados emergencialmente como não sendo uma campanha de vacinação, mas um experimento - isso, em meio a uma pandemia. Ora, mas para que autorizar emergencialmente uma vacina, senão para promover uma campanha de vacinação? Não faz sentido aprovar qualquer medicamento emergencialmente, senão para combater alguma doença. A autorização para testes clínicos é diferente da autorização emergencial para uso. O governo não vê a pandemia como uma emergência sanitária, ainda que admita, a contragosto, a aprovação emergencial de vacinas. Logo, se não há emergência, não é preciso fazer campanha de vacinação. Portanto, o governo sinaliza aos cidadãos que eles serão cobaias de um experimento e, por isso, devem consentir em participar. Eis a lógica INVERTIDA que orienta Bolsonaro e seus ministros - generais ou não. O presidente da Câmara, Rodrigo Maia, já advertiu que essa proposta de termo de consentimento não deverá prosperar na apreciação da Medida Provisória da Vacina, ao menos no que depender dele. Por isso mesmo, desautorizou a posição inicialmente adotada por seu colega de partido, o deputado Geninho Zuliani (DEM-SP), relator da MP, que havia se mostrado bastante cordato com essa medida de SABOTAGEM à vacinação. Novamente, os despautérios do Executivo precisarão ser corrigidos pelo Congresso, pelo STF e pelos governos subnacionais - como já o foram noutros momentos. Os freios e contrapesos da democracia mostram para que servem. Texto de Cláudio Gonçalves Couto, Valor Econômico, 17.12.2020 Também disponível em: https://gilvanmelo.blogspot.com/2020/12/claudio-goncalves-couto-o-governo-dos.html

Brasileiros já foram vacinados na Inglaterra...

Daniel Falkenberg em 17/12/2020 às 15h14

Brasileiros já foram vacinados nos EUA... Brasileiros já foram vacinados na Rússia, na China... Brasileiros seriam vacinados em SP em JANEIRO... Brasileiros só vão ser vacinados no Brasil em FEVEREIRO do ano que vem... Obrigado, Pazuello!! Obrigado, Bolsonaro!! Nosso DESgoverno federal só atrapalhou o combate à pandemia, esses canalhas só deram PÉSSIMOS EXEMPLOS. Não foram atrás de soluções verdadeiras. Ofereceram FALSOS REMÉDIOS e ficaram SENTADOS ESPERANDO as vacinas aparecerem. E, quando as vacinas começam a aparecer, torcem contra e colocam dificuldades pro povo recebê-las. Brasileiros só se protegem do coronavírus se estiverem LONGE DO DESGOVERNO BOLSONARO!!

vaCHINA..´.

Lecino Ferreira em 17/12/2020 às 09h30

...vaCHINA, vá...CHINA, VÁ...para os quintos dos infernos! A vacina contra o corona vírus comunisPTa chinês já será aplicada na população Mundial, mas... em breve estará circulando pelo Mundo o novo lançamento chinês, ou seja: o COVID-21. Não duvide disso, afinal o COVID-19) nada mais é do que o SAR (vírus da família corona-vírus) modificado em laboratório - como falam os conspiradores teóricos. Ou vocês acreditam que esse vírus surgiu na maldita China porque os chineses comem morcegos mal passados? Os chineses comem morcegos, ratos, cobras e até lagartos há milênios e só agora apareceu esse vírus? #foraMADEinCHINA #fakenbergbabaca #globolixo #bolsonarotemrazão

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