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Nebulização com hidroxicloroquina???

Daniel Falkenberg em 26/03/2021 às 08h12

No comentário de 23.3 - 8:10, um leitor irresponsável faz propaganda de um tratamento sem qualquer respaldo científico ou médico. Em Camaquã, uma médica utilizou-se dele e já está sendo investigada por 3 mortes após o tratamento de 4 pacientes. Morte precoce é o resultado! Médicos com formação científica deficiente e bolsonaristas canalhas divulgam informações falsas e a população se torna vítima de mais essa mentira! https://olhardigital.com.br/2021/03/25/coronavirus/pacientes-de-covid-19-que-receberam-nebulizacao-de-hidroxicloroquina-morrem-no-rs/

Chefes de UTIs ligam kit-covid com MAIOR RISCO DE MORTES

Daniel Falkenberg em 23/03/2021 às 10h18

Defendido pelo presidente Jair Bolsonaro como estratégia de combate ao coronavírus, o chamado "kit covid" ou "tratamento precoce", na verdade, contribui para AUMENTAR o número de MORTES de pacientes, disseram à BBC News Brasil diretores de Unidades de Terapia Intensiva (UTIs) de hospitais de referência. Mais de um ano depois de a pandemia chegar ao Brasil, Bolsonaro continua defendendo a prescrição de medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina, embora diversas pesquisas científicas apontem que esses remédios NÃO têm eficácia no tratamento de covid-19. As evidências científicas apontam que esses remédios NÃO têm efeito de prevenção ou tratamento precoce de covid. E médicos de hospitais de referência ouvidos pela BBC News Brasil afirmam que a defesa e o uso do "kit covid" contribuem de diferentes maneiras para AUMENTAR AS MORTES no país. O médico intensivista Ederlon Rezende, coordenador da UTI do Hospital do Servidor Público do Estado, em São Paulo, destaca que entre 80% e 85% das pessoas não vão desenvolver forma grave de covid-19. Para esses pacientes, usar o "kit covid" não vai ajudar em nada. Também pode não prejudicar, se a pessoa não tomar doses excessivas, não desenvolver efeitos colaterais, nem tiver doenças que possam se agravar com esses medicamentos. Mas, para 15% ou 20% que precisam de internação, essas drogas, segundo ele, podem prejudicar o tratamento no hospital e contribuir para a morte de pacientes. "A preocupação maior é com os 15% que desenvolvem forma grave da doença e acabam vindo para a UTI. É nesses pacientes que os afeitos adversos dessas drogas ocorrem com mais frequência e esses efeitos podem, sim, ter impacto na sobrevida", diz Rezende, que é ex-presidente da Associação de Medicina Intensiva Brasileira. E o "Kit covid" também mata de maneira indireta, ao retardar a procura de atendimento pela população, absorver dinheiro público que poderia ir para a compra de medicamentos para intubação, e ao dominar a mensagem de combate à pandemia, enquanto protocolos nacionais de atendimento sequer foram adotados, disseram médicos intensivistas do Hospital das Clínicas, Albert Einstein e Emilio Ribas. "Alguns prefeitos distribuíram saquinho com o 'kit covid'. As pessoas mais crédulas achavam que tomando aquilo não iam pegar covid nunca e demoravam para procurar assistência quando ficavam doentes", diz Carlos Carvalho, diretor da Divisão de Pneumologia do Instituto do Coração do Hospital das Clínicas, em São Paulo. Entre os efeitos da procura tardia por atendimento está a intubação, quando o pulmão já está muito lesionado pelo esforço para respirar. Pacientes que recebem máscara de oxigênio ou ventilação mecânica invasiva antes de chegar à insuficiência respiratória aguda têm mais chances de sobreviver, explicam os médicos intensivistas. "A falta de organização central e as informações desconexas sobre medicação sem eficácia contribuíram para a letalidade maior na nossa população. Não vou dizer que representa 1% ou 99% (das mortes), mas contribuiu", completa Carlos Carvalho, que também é professor da Faculdade de Medicina da USP. Efeitos colaterais em pacientes graves A pneumologista Carmen Valente Barbas, que atua no Hospital das Clínicas e no Albert Einstein, em São Paulo, diz que a maioria das pessoas que ela atende atualmente dizem, na consulta, que tomaram medicamentos do chamado kit covid. "A maior parte está tomando essas medicações. Em toda videoconsulta que eu faço, as pessoas dizem que estão tomando e tomando em doses cavalares", disse à BBC News Brasil. A maior preocupação dos médicos intensivistas é o efeito colateral desses medicamentos em pacientes que evoluem para a forma grave da covid e que já estão com o funcionamento de órgãos vitais comprometidos. "Esses remédios não ajudam, não impedem o quadro de intubação, e trazem efeitos colaterais, como hepatite, problema renal, mais infecções bacterianas, diarreia, gastrite. E a interação entre esses medicamentos pode ser perigosa", completa Barbas, que é professora de medicina da USP e referência internacional em ventilação mecânica. Arritmia, delírios e problema renal O médico intensivista Ederlon Rezende chama a atenção para o risco da hidroxicloroquina causar arritmia cardíaca, um dos efeitos colaterais possíveis do remédio. Num paciente que evolui para quadro grave de covid, esse pode ser uma efeito adverso crítico, porque a doença causada pelo coronavírus também afeta o coração, ao promover inflamações do músculo cardíaco e trombose nos vasos e tecidos. Rezende diz ainda que tem tido problemas com pacientes que precisam ser sedados para intubação e que acordam da sedação com confusão mental mais acentuada por causa do uso abusivo de ivermectina antes de chegar ao hospital. "O paciente, ao acordar da intubação, pode apresentar delírio. Com pacientes com covid isso é muito frequente, porque o vírus atravessa a barreira hematocefálica e afeta o cérebro, principalmente a região frontal, causando inflamação", diz. "A ivermectina é uma droga que também penetra no cérebro quando ele está inflamado, e ela deprime mais ainda o cérebro e piora a qualidade do despertar de um paciente intubado. Essa tem sido uma intercorrência frequente nos pacientes que usaram esse remédio antes chegar à UTI". A ivermectina, diz ele, também pode provocar lesão renal, outro componente que dificulta a cura de um paciente grave de covid, já que a doença tem potencial para provocar complicações nos rins e demandar hemodiálise. "Em termos de risco de morte, eu daria destaque para a cloroquina e hidroxicloroquina, com potencial para provocar arritmias fatais. E ivermectina, como já comentei, com potencial de depressão do sistema nervoso central, lesão hepática, lesão renal, entre outros." Mais recentemente, Bolsonaro passou a citar a Nitazoxanide, conhecida como Annita, como candidata a integrar o kit covid. O problema, além de não haver qualquer evidência científica de eficácia, é que as pessoas passaram a tomar esse vermífugo junto com outro, a ivermectina, intoxicando o organismo, diz médica do Albert Einstein Cármen Valente Barbas. "A interação desses medicamentos, tomados juntos, é perigosa. As pessoas estão tomando Annita junto com ivermectina e isso é um ABSURDO." Outro problema foi a inclusão recente, no "kit covid", de corticoides. De fato, pesquisas mostram que corticoides ajudam a reduzir a mortalidade entre pacientes graves, que precisam de ventilação mecânica por máscaras ou intubação. Mas, no restante da população, o uso pode provocar problemas sérios. "Para o paciente pouco sintomático ou assintomático, o corticoide pode até baixar a imunidade e propiciar outras doenças. E, muitas vezes, eles (autoridades locais) davam esse corticoide junto com antibiótico", diz Carlos Carvalho, diretor da Divisão de Pneumologia Hospital das Clínicas. "Se, por azar, o doente piorar e tiver uma infecção, ele vai ter uma infecção mais grave por estar tomando remédio imunossupressor (corticoide), e vai ter uma bactéria resistente ao antibiótico que ele queimou, usando inadequadamente." O supervisor da UTI do Hospital Emilio Ribas, Jaques Sztajnbok, também diz que o uso "preventivo" de azitromicina e corticoide, como defendido pelos que advogam pelo "kit covid", causa mais mortalidade do que protege. "Se você dá corticoide a paciente de covid sem necessidade, ele vai ter um desempenho pior. Ele morrerá mais do que se tivesse sido adequadamente tratado", disse à BBC News Brasil. Talvez a maior causa de morte pelo enfoque do governo federal em defender remédios não eficazes seja o gasto de dinheiro e tempo que poderiam ser usados na compra de equipamentos, vacinas e na produção de um protocolo nacional com orientações para o atendimento de pacientes graves com covid. Diferentemente do que ocorreu em países europeus e nos Estados Unidos, passado um ano da pandemia, o Ministério da Saúde não produziu um documento com informações para os profissionais de saúde seguirem. "Perdeu-se tempo discutindo tratamento precoce sem qualquer evidência científica e não se investiu em disseminar informação sobre tratamentos eficazes para pacientes graves, técnicas de identificação de insuficiência respiratória, uso da posição prona e outros", avalia o pesquisador da Fiocruz Fernando Bozza, autor de uma pesquisa que revelou que 80% dos pacientes intubados no Brasil em 2020 morreram . Além disso, recursos que poderia ter sido usados para medicamentos necessários para intubação ou para criar leitos de UTIs foram gastos na compra de cloroquina e outros itens do chamado "tratamento precoce", sem comprovação científica . Levantamento da BBC News Brasil mostrou que os gastos do governo Bolsonaro com cloroquina, hidroxicloroquina, ivermectina, azitromicina e nitazoxanida somaram quase R$ 90 milhões até janeiro deste ano . Enquanto isso, médicos e associações farmacêuticas alertam que o estoque de medicamentos necessários para intubação está perto de acabar. A pneumologista Carmen Valente Barbas avalia que vidas poderiam ter sido salvas se os recursos fossem aplicados em soluções cientificamente comprovadas. "É gasto que podia estar sendo usado, também, para comprar vacina", lamenta. "As fake news e toda a disseminação de desinformação sobre tratamentos sem eficácia têm esse duplo caráter: leva informações falsas para a população e tira a oportunidade de as melhores práticas serem difundidas. Perdemos a oportunidade de investir e implementar políticas baseadas em evidências científicas que poderiam salvar vidas", completa o médico infectologista Fernando Bozza, pesquisador da Fiocruz. Fonte: Saúde - iG @ https://saude.ig.com.br/2021-03-23/coronavirus--chefes-de-utis-ligam-kit-covid-a-maior-risco-de-morte-no-brasil.html

ENQUETE DO JOTA PÊ...

Lecino Ferreira em 23/03/2021 às 08h10

Vocês já viram a enquete do Jota Pê? Ela é assim: " Se você fosse o juiz, CONDENARIA ou absolveria o kit covid?" Está assim a votação - até às 07:27 h de 23/03/21 -: CONDENARIA = 53,85% absolveria = 46,15% Viram? Este jornal faz ou não faz parte da IMC (imprensa marrom cocô)? Nunca, mas nunquinha mesmo que a população condenaria o "kit covid" muito menos nessa proporção, pô! Lembram do Amazonas? Manaus, principalmente, em que estava o caos? Pois é, É o Kit covid que está resolvendo a situação. E tem mais: - ESTÃO FAZENDO NEBULIZAÇÃO COM HIDROXICLOROQUINA nos pacientes em estado grave e os estão livrando de serem entubados e curando-os. OBS.: Vamos para de usar o vírus comunista ching ling para atrapalhar o melhor presidente que esta Nação já teve. Já imaginaram como estaria nossa ordem e progresso se não fosse essa peste? Daqui a pouco virá o de sempre com dados do "consórcio da imprensa" quererendo provar que esse kit é nocivo e mata mais que o vírus comunisPTa ching ling...huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá... #GoBolsonaroMundial #BolsonaroTemRazao #FechadoComBolsonaro #JairCadaVezMaisForte #SomostodosBolsonaro #CloroquinaCuraCovid19 #globolixo #foraMoraes #foraAlexandreMoraes #BarrosoRespeiteMeuVoto #RespeiteMeuVotoBarroso #BrasilComBolsonaro #NinguemDerrubaBolsonaro #BrasilComBolsonaro #BolsonaroReeleito #foraSTF #STFvergonhaNacional

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