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Lamentável a perda de patrimônio, ainda bem que nenhuma vida foi atingida. Episódios assim nos recordam que nossos bravos bombeiros não têm recursos para apagar incêndios em prédios altos em Cachoeira do Sul, como uma escada Magirus ou similar. Esta aí um bom motivo para uma mobilização comunitária.
Na Vila Verde, a luz retornou às 5h45min desta terça e não como informado pela RGE. Não é a primeira vez que bairros adjacentes têm luz após um apagão e a Vila Verde continua às escuras. A RGE precisa ver o que está acontecendo.
CABO SE ROMPEU NA SAÍDA DA SUBESTAÇÃO DA RGENeste domingo à noite, na saída da missa da São José, um Fiat 147 de cor escura não respeitou mais de uma dezena de pessoas que atravessavam na faixa de pedestres. Não houve uma tragédia por pouco, foi observado que o motorista estava ao celular.
MENINO ESTÁ INTERNADO NO HCB APÓS ACIDENTE NO BAIRRO SANTA HELENAPensando no futuro e também relembrando a tragédia da Boate Kiss, seria interessante incluir no projeto um heliponto.
Na minha opinião, já alertando com o título que não sou especialista no assunto, para desafogar as 5 esquinas é preciso colocar mão dupla na David Barcelos, com adaptações no triângulo da escola Borges, a fim de que o tráfego da Aparício Borges tenha continuidade em direção à zona sul da cidade. Uma outra solução, porém muito cara, seria uma elevada de mão única ligando a Avenida Brasil à Rua Júlio de Castilhos, deixando o fluxo livre de quem vem da zona norte. Quem sabe no futuro?
O grande legado da professora Ely, em termos políticos, é que é possível fazer política sem ódio, sem rancor, sem pensar no próprio bolso; motivos pelo quais muitas pessoas de bem acabam se afastando de atividades partidárias.
Lembrem-se do CIEP no bairro Preussler, diariamente quase mil alunos amassam barro em dias de chuva e comem poeira em dias de sol. Não é possível que uma escola que faz muito pelas comunidades da zona Norte da cidade não tenha seus acessos pavimentados.
Tão grave como os atrasos salariais é o congelamento dos salários desde novembro de 2014. Naquele mês, a gasolina custava R$ 2,94 em Cachoeira do Sul, hoje passa dos cinco reais. Cada dia que passa o poder aquisitivo diminui haja vista os inúmeros aumentos de outros bens e serviços. Não são raros os casos de depressão entre a categoria diante dessa situação. No último dia 2, uma professora estadual com 51 de idade, identificada pelo pseudônimo Suzana, cometeu suicídio, deixando a seguinte mensagem: “Sofri muito neste governo e ainda não acabou. (…) Doenças são tratadas com insensatez. Quem trabalha precisa comer, vestir a si e seus filhos, pagar as contas que por coincidência ele aumentou, água, luz, fone, aluguel.” “Estas pessoas (…) deviam saber que tudo o que me magoa, maltrata, humilhação, me leva a pensamentos destrutivos. E consequentemente ao suicídio”.
Será que não dá para considerar o CIEP Virgilino Jayme Zinn como ponto turístico? Uma escola na zona norte da cidade que coloca anualmente muitos jovens no ensino superior, que teve a primeira cachoeirense com nota mil na redação do ENEM, que vê seus alunos passarem em concursos públicos, contrariando as notícias ruins a respeito da Educação no país. Sei que não vai se enquadrar nos critérios do Ministério do Turismo, mas estou usando este espaço para, mais uma vez, chamar a atenção das nossas autoridades e lembrar que precisamos de pavimentação nas ruas que dão acesso à escola, o rejeito de asfalto está se deteriorando, nossos alunos amassam barro literalmente.
Para a fronteira oeste, um bom atalho é pegar a RS 149, passando por Restinga Seca e Formigueiro, até a BR 292 nas proximidades de São Sepé. Só não sei como está a qualidade do asfalto.
A escola de samba tem um projeto social exemplar coordenado por Ana Lúcia Falcão, inclusive foi reportagem aqui no Jornal do Povo: https://www.jornaldopovo.com.br/site/noticias/260547/Unidos_da_Vila_tem_projeto_social_para_criancas_e_adolescentes
Nas proximidades do chamado Quilômetro Zero, há uma revenda cobrando R$ 48,90 o botijão.
Uma das frases mais desprezíveis que ouvi, como gestor na área da educação, é que "atestados não podem ser contestados". Como professor, quase aposentado, adiei inúmeras vezes provas de alunos que estavam "doentes", porém alguns deles encontrava muito bem de saúde pelas ruas da cidade. Por outro lado, vejo colegas de serviço público apresentando atestados por doença e, ao mesmo tempo, postam nas redes sociais viagens turísticas e participação em festas. Não raro são as histórias de pessoas que não podem fazer esforço físico no trabalho, os chamados delimitados, mas que metem baile a noite inteira nos clubes e boates. E todos clamam contra a corrupção dos políticos...
No ensino médio das escolas estaduais a cada governo que passa, de qualquer partido, são criados mecanismos para aumentar os índices de aprovação independentemente da aprendizagem real. Atualmente os alunos são medidos por área. Na área das Linguagens, para citar um exemplo, o aluno pode não conseguir média em Português, mas se for bom na Educação Física e nas Artes, está aprovado. E assim acontece nas demais áreas, o aluno "esperto" dribla a avaliação. Pessoalmente gosto das palavras de Roberto Shinyashiki: “Na hora da verdade ninguém engana a vida. É possível enganar o professor, os pais... mas enganar a vida é impossível. Na hora da verdade a vida se encarrega de por todas as pessoas no seu devido lugar.”
Ele tem que dar uma passada na Nicolau Ross, Bairro Oliveira, principalmente aos finais de tarde, o pessoal não respeita a proibição de estacionar em um dos lados da via e ainda costuma deixar os veículos sobre as calçadas. Também não é respeitada a sinalização horizontal na sinaleira da Alarico Ribeiro com a Aparício Borges, pessoal se posta na faixa da esquerda na Alarico, no sentido bairro-centro, como se fosse entrar na Aparício, mas segue em frente na Alarico quando abre o sinal, causando confusão com que está na faixa da direita.
O CIEP está localizado no Bairro Preussler.
Comungo da ideia do Sr. Marcelo Gazzaneo. É possível asfaltar toda a Moron e deixar aqueles poucos metros de calçamento histórico como está, até porque aquele trecho fica quase todo sob a água nas enchentes, não faria diferença, neste caso, até não sei se o asfalto resistiria à força das águas.
Os moradores da Vila Verde gostariam de saber qual o critério utilizado para sermos os escolhidos para o aumento. Uma coisa podemos adiantar, estamos abandonados pelo poder público, haja vista a praça (se é que podemos chamar de praça) em péssimas condições e ruas esburacadas.
Nosso bairro, como outros da cidade, carece de ruas pavimentadas e a praça é uma verdadeira enrolação do poder público desde 2012, além do matagal, a parte dos brinquedos só tem um em situação precária. A Associação foi fundada no intuito de lutar contra estas desigualdades em relação aos verdadeiros bairros nobres de Cachoeira.
Os professores de Matemática e Física se queixam que os alunos chegam sem base ao ensino médio, parece que decorar a tabuada ficou "demodê", sem falar do próprio sistema que deixa a gurizada sem querer nada com nada, como bem referiu-se o Dimas, pois sabem que há a recuperação da recuperação da recuperação... enfim, é o professor que tem que se explicar se reprovar os desinteressados.
