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Gostaria de dar minha singela contribuição para o debate do uso da praça. Como espaço público, entendo que qualquer praça deva ser organizada visando a maximização do uso pelo número maior de habitantes. No início do Século XX, realmente a praça era mais utilizada pela chamada elite. Contudo, não era exclusividade. Tanto que havia a divisão que relatei no início da minha Tese de doutorado (Muito além da praça José Bonifácio), a que se refere a Daniela Romcy. O Bar América, posteriormente, servia como ponto de encontro de parte da população, em especial a mais abastada. Até porque se comercializavam alimentos ali e era um espaço chique. O uso atual do espaço para o Orelinha da vice segue a lógica semelhante. É para parte da população que simpatiza com as atividades ali desenvolvidas. Logo, não é toda população que se utiliza do espaço. Anos atrás conversei com a vice Mariana, que me falava da verba conseguida para a pista de skate. Disse que era contra utilizar uma praça central para um esporte tão específico. Sugeri que alocassem em outra praça, talvez num bairro. Isso porque a praça central, no meu entendimento, deve abrigar equipamentos para uso mais abrangente possível. Exemplo, um espaço infantil é utilizado por todas crianças, embora nem todas famílias tenham menores. Bancos para sentar, árvores para sombra, iluminação, segurança, tudo isso serve a todos! Mesmo o chafariz das águas dançantes, é algo que embeleza e todos podem desfrutar. Até a quadra poliesportiva, construída nos anos 30-40, permite a prática de esportes coletivos e mais populares. Mas o uso do espaço do antigo Bar America para atividades como as desenvolvidas atualmente são sim restritivas, pois agrega poucas pessoas. O debate tem sim a ver com a questão política. A administração que sai (PT) privilegiava políticas públicas para as chamadas minorias (esquecendo os demais). Perdeu nas urnas. A administração que entra (PMDB) não tem necessariamente este compromisso. Sua visão me parece mais abrangente. Por isso o espaço deve acabar sendo utilizado para outras funções, inclusive com a dissolução total das atividades atuais, visto que é uma iniciativa da vice que sai. Poderia ser feito um espaço de exposições do Museu ou algo parecido, mas as verbas para cultura estão escassas. Provavelmente vão terceirizar (um bar novamente?), até para gerar renda ao município. Certo é que a praça central de Cachoeira carece de melhores equipamentos (para todos) e manutenção, algo que foi esquecido nos últimos anos, infelizmente. PS: apesar de não morar em Cachoeira, voto ai e sempre que posso visito a cidade e faço compras, vou a restaurantes, cinema, etc., portanto pago impostos.
Janta tem votos validados e José Otávio Germano ganha vaga na Câmara 06 de novembro de 2014 Em sessão realizada no fim da tarde desta quinta-feira no Tribunal Superior Eleitoral, o candidato a deputado federal Claudio Janta (SD) teve validados os votos que recebeu nas eleições de outubro. Os votos de Janta eram considerados nulos porque o registro da sua candidatura não havia sido aprovado pelo TSE. Com a contagem dos 45.559 votos do vereador de Porto Alegre, muda o quociente eleitoral e haverá alteração na bancada gaúcha na Câmara. O deputado José Otávio Germano (PP), primeiro suplente, assume como titular. Quem perde uma cadeira é Fernando Marroni, do PT. http://wp.clicrbs.com.br/rosanedeoliveira/2014/11/06/janta-tem-votos-validados-e-jose-otavio-germano-ganha-vaga-na-camara/?topo=13,1,1,,,13
Muito me engano, mas esta moto passou por mim ontem na Moron, proximo da Veterinaria Salomão. Eu estava me aproximando da faixa de segurança e uma idosa ingressou na faixa. Parei e vi no espelho uma moto verde se aproximando rapidamente e vi que ia ultrapassar pela esquerda. Buzinei para chamar atenção do motociclista pois ia atropelar a idosa na faixa de segurança. Felizmente ele parou, quase em cima da faixa e da idosa. Assim que a senhora passou, ele acelerou muito e pelo que vi deve ter ultrapassado em segundos o limite de velocidade da rua. Minha esposa chegou a comentar: "esse está tentado se matar". Se foi a mesma moto (a cor e modelo de moto são semelhantes), acredito que estava trafegando acima do limite de velocidade na avenida Brasil. Provavelmente o carro vermelho fez o retorno e não percebeu a aproximação da moto de tão rápido que deveria estar vindo. E o motociclista, pela velocidade que deveria estar, não deve ter tido tempo de frear e parar. Pelo impacto mostrado nas fotos, percebe-se que não vinha devagar. Cabe à perícia avaliar quem foi vítima e quem foi culpado no acidente. Mas é um alerta aos motociclistas que trafegam em velocidade acima do permitido, fazendo ziguezague no trânsito. Em caso de acidente, o parachoque da moto é o condutor. Em qualquer acidente os danos são graves.
Conheço o Josias, foi meu aluno na ULBRA. Sei da competência dele. Deveriam existir mais empreendedores como ele, para o desenvolvimento de Cachoeira e região. Parabéns!
Parabéns a Cachoeira do Sul pela aprovação do novo Campus.
SESSÃO EXTRAORDINÁRIA DO CONSELHO SUPERIOR INICIA ÀS 14H30MIN DESTA QUINTA-FEIRAParabéns pela iniciativa, as músicas são muito boas!
Mahfus, os aviões operados pela AZUL na linha Santa Maria-POA são do tipo turboélices ATR e precisam de uma pista de 1.500 mt. A pista de Cachoeira tem 1.018 mt. Nada extraordinário para viabilizar a escala na cidade. Cachoeira é peculiar pelo grande número de conterrâneos que não moram na cidade, mas que a visitam com frequência. Basta ver o número de ônibus para POA. Além disso, com a instalação da UFSM, mais gente de fora vai fazer aumentar o fluxo. Os voos Santa Maria-POA-Santa Maria tem dois horários, um de madrugada e outro na parte da tarde. Um deles poderia fazer escala tranquilamente em Cachoeira do Sul. É necessária pensar nisso logo, pois Santa Cruz do Sul, que tem uma pista de 1.180 mt já deve estar se mobilizando.
Conheci o Dener e Juliana em 2001, quando começaram a estudar na ULBRA. Apesar de namorados, sentavam separados nas aulas. Quando descobri isso, falei para sentarem juntos, pois nada melhor que estudar ao lado de quem se ama. Parabéns pela iniciativa, que mais pessoas ai em Cachoeira possam seguir esse caminho do empreendedorismo.
Baita colega dos tempos de Ulbra. Só uma vez que fiquei ressabiado, pois combinamos um churrasco de cupim. Comprei uma peça com mais de 2 kg e quando cheguei na casa do Paulo, a peça assando estava com 1 k e pouco. Me disse que era a gordura da carne que tinha queimado. Sei não, até hoje desconfio se ele não guardou no freezer. Brincadeiras a parte, o Paulo vai qualificar a UFSM. Sucesso!
NÃO IMPORTA OS CARGOS QUE OCUPAMOS E SIM AS PESSOAS QUE NOS AJUDAM A CONSTRUIR QUEM SOMOSParabéns ao Paulo Ricardo. Foi uma escolha acertada sua ida para a diretoria pedagógica da SMED. O município só tem a ganhar com sua competência e profissionalismo.
Mahfus, fazer parte da claque que aplaude é fácil. Difícil é entender o processo. Escrevi tempos atrás que o reitor agia corretamente ao não encaminhar o projeto de extensão da UFSM em Cachoeira com a greve docente recém terminando, em razão de que os docentes (70% do Conselho Universitário) questionariam o fato do Governo Federal alegar não poder conceder aumento para no mínimo repor a inflação (passada e futura), mas tinha recursos para contratar mais gente. Em outras palavras: as expansões estão sendo viabilizadas em cima do arrocho salarial. Agora é a CACISM que alega perda de investimentos. Posso até não concordar, mas em parte tem razão no seu argumento. Os recursos para a extensão em Cachoeira indiretamente iam para Santa Maria, com novos cursos, aumento de vagas nos atuais, etc. Se aprovarem o valor para Cachoeira, vai ser mais difícil conseguirem recursos substanciais para ampliação de vagas em Santa Maria. Simplesmente o MEC vai dizer que já ganharam uma boa soma. Sim, se a UFSM aprovar a extensão, vai estar optando pelo investimento em Cachoeira, em detrimento a Santa Maria. É isso que está por trás do discurso da CACISM, quando afirma que as extensões são deficitárias, pois depois o bolo orçamentário tem que ser dividido. A aprovação vai depender de como será encaminhado o processo ao Conselho. Uma voz dissonante (CACISM) pode fazer com que muitos se atentem para essas várias questões e votem contrariamente. Outro coisa importante: será que o reitor vai querer entrar em polêmica no Conselho Universitário antes de uma eleição? Esperto como é vai segurar a proposta.
Finda a greve, os docentes universitários federais conseguiram tão somente uma reposição parcial das perdas inflacionárias para os próximos três anos. Não ganharam nem aumento real tampouco a inflação dos últimos dois anos. Tudo isso em nome da crise mundial, que exige contenção de gastos. Contudo, ao mesmo tempo, o Governo Federal autorizou a criação de milhares de vagas de professores para suprir a expansão de novos cursos, o que aumenta os gastos. Em síntese, não dá aumento real de salário, para poder gastar com novas contratações. A falta de "clima político" é justamente isso. Como o Conselho Universitário é composto por 70% de docentes, a maioria pode adotar a lógica de que não cabe criar um novo Campus uma vez que essa expansão está sendo feita sacrificando seus próprios salários. O Reitor está certo dando tempo para amainar este clima e convencer seus pares da necessidade de pensar nos benefícios da expansão para toda sociedade. Por hora, a insatisfação é grande, o que provavelmente barraria o projeto de Cachoeira.
REUNIÃO-ALMOÇO SERÁ NA SOCIEDADE RIO BRANCO, ÀS 12H30MINUma perda para o município, pois era uma grande figura local. Pêsames à família.
A iniciativa de indicar o cachoeirense Juca para dirigir o Campus da UFSM em Cachoeira é louvável, mas pelo depoimento inicial que deu, parece pouco provável que assuma de fato. Estar a frente de um processo de implementação de novo Campus pode ser favorável no sentido de desafio, mas complicado no momento em que terá de lidar com o ingresso de novos docentes e técnicos, oriundos de várias regiões do RS e do Brasil. Se for para a Direção, será de forma pro tempore. Mais dia menos dia o cargo será ocupado por algum docente eleito. Pesa contra o fato de Juca ser Pró-Reitor, que tem status acadêmico e visibilidade de gestão maior do que de Direção. Existe a diferença salarial, de Pro-Reitor (CD-2 R$ 6.944,94) e Diretor (CD-3 R$ 5.452,10). Além disso, fez toda sua vida em Santa Maria, lá tem sua rede de relacionamentos pessoais e profissional. É onde desenvolve suas pesquisas. Tudo isso certamente será levado em consideração. Por mais atraente que seja o apelo para dirigir um Campus na terrinha, voltar não parece ser o mais apropriado. Claro que sempre terá um cachoeirense na UFSM para assumir o posto. Só não sei se isso importa para o êxito da instalação da Unidade local. É a síndrome do registro de nascimento, algo impregnado quando se discute os assuntos desta comunidade.
O Jornal do Povo tem uma incapacidade de lidar com pensamentos contrários aos seus, num discurso que se diz democrático, mas que esconde a unicidade de opinião, numa realidade diária de jornalismo sensacionalista e mexeriqueiro, que alimenta exaustivamente picuinhas pessoais. O fato ocorrido é exemplo claro dessa posição.
QUANDO OS ASSUNTOS SÃO POLÊMICOS, A CREDIBILIDADE DO VEÍCULO PARECE SER DESAFIADAMafhus, para auxiliar na discussão: Sustainable water management in the tropics and subtropics - and case studies in Brazil. Por Carolina Bilibio, Oliver Hensel, Jeferson Francisco Selbach (org.) disponivel no Google Book: http://books.google.com.br/books?id=hURXtV7esjwC&pg=PA852&dq=jeferson+selbach&hl=pt-BR&ei=9BZYTtshgejRAeuL9YYM&sa=X&oi=book_result&ct=result&resnum=1&ved=0CCkQ6AEwADgK#v=onepage&q&f=false Reune 53 artigos em inglês sobre o tema da sustentabilidade. Serão 4 volumes, o 1º já foi publicado. Os outros 3 deverão sair este ano.
Informo que não sou nem doutor em Educação (mas em História) nem cachoeirense (nasci, cresci e morei até os 30 anos em Novo Hamburgo; trabalhei e vivi em Cachoeira do Sul somente de 2001 a 2006).
Júlio Toda proposta de expansão universitária segue o seguinte trâmite: 1. A comunidade pressiona; 2. A Universidade aceita ou não; 3. Se aceita, faz o projeto e envia para o MEC que o aprova; Considerações: a) o processo é técnico, quem o faz tem competência para tanto, não há como ser negado; pode ocorrer ajustes; não há o que se falar em participação no projeto da Secretária Municipal, que não tem competência técnica para tratar de Ensino Superior. b) a pressão da comunidade é imprescindível para convencer a Universidade a desencadear o processo e no MEC e Poder Executivo, através dos deputados federais, para garantir os recursos dentro do orçamento; Conclusão. Se a UFSM enviou projeto de Soledade, é porque tem interesse (aliás, será que o projeto deles também “passeou” pelo ABC?). A recíproca é verdadeira no caso de Cachoeira do Sul, por até agora estar em “elaboração”. Não enviando a proposta este mês, dificilmente entraria antes de 2012. Eu e minha esposa somos professores da Unipampa. Entendemos que a aposta mais viável é encaminhar pedido de instalação de Campus da Unipampa, que tem maior autonomia, do que uma extensão da UFSM, o que sempre te referes como “puxadinho”. A própria reportagem do JP de dias atrás mostrou que a Unipampa concentra a maior parte dos recursos de expansão universitária em novas localidades. Pelos laços que mantenho com Cachoeira do Sul, teria todo interesse em contribuir para a instalação de um Campus da Unipampa na cidade. Mas a iniciativa deve sempre partir da comunidade. Só para constar: o governador eleito, Tarso Genro, foi o padrinho político da Unipampa.
Interessante a manifestação do presidente do Legislativo, de "despetizar o governo". Interessante porque a cidade luta ferrenhamente para trazer uma extensão da UFSM e todos sabem que as Universidades Federais só estão em expansão por conta da política do Governo Lula (PT) que, apesar de não ser diplomado, está alavancando o ensino superior gratuito por todo país. Será que Figueiró quer o PT fora só do governo local? Se quer também o PT fora do Governo Federal, é contra a política de expansão universitária promovida por Lula? Logo, é contra a implementação da UFSM em Cachoeira? Do contrário, seria incoerente, algo, aliás, tipico de políticos com "p" minúsculo, que vivem do discurso vazio, "sem contiúdo" como diria o Brizola. Assumir publicamente o desejo de "despetizar" só mostra ranço. Não defende idéias, mas grupo. Não objetiva o coletivo, mas o pessoal. Algo típico de políticos do século passado. Figueiró, apesar de relativamente jovem, ainda representa esse fazer política do passado.
Socióloga, 23 anos, tem tudo para fazer valer o seu mandato como vereadora. Parabéns!
