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Fórum do Leitor

Assalariado

por Abel Araújo em 25/12/2016 às 15h49

O PMDB, como representante máximo da direita, como é toda a direita, não prioriza assalariado. Não estranho nada que o PMDB vem fazendo contra os assalariados do estado. Imagine como foi o Natal e como será o Ano Novo dos assalariados que o PMDB demitiu?

GOVERNO ESTADUAL VAI RECORRER DE LIMINAR QUE MANDOU PAGAR INTEGRALMENTE O 13š

Sartori vai parcelar folha de dezembro e não garante 13º

Servidores estaduais

Assalariado

por Abel Araújo em 22/12/2016 às 19h13

Renate algumas pessoas precisam estar diante de suas contradições, especialmente as que não recolhem impostos aqui, mas querem ter legitimidade para debater dinheiro público. Mas você sabe, com certeza, que pela superestrutura, o capitalismo, este modo de produção genocida, que para ter bilionários no Brasil, morrem várias crianças de fome mundo a fora (afinal, todo mundo é capitalista), trabalha na lógica de acumulação de riqueza para uma elite, e a fome e a miséria matando o resto da humanidade. O grupo criminoso que assumiu o poder para Aécio (PSDB) não ser comido, nas palavras de Romero Jucá (PMDB), jucá, em sua alcunha no mundo do crime, faz parte do mundo capitalista, e adotam essa lógica. vejo com naturalidade, embora seja contra, que em todos os governos estejam tirando dinheiro de pobres (assalariados e aposentados) e dando aos ricos. As empresas de telecomunicações ganharão milhões de verba pública, isso que foram privatizadas porque enquanto empresas privadas seriam mais eficientes. Aliás, você conhece alguma empresa, grande, sem verba pública? No Rio Grande do Sul, nem com a ação judicial, o governo que se diz em crise (mas quuando não houve crise no capitalismo? O capitalismo é uma crise) mostra quando os empresários devem ao estado e quando existe de isenção fiscal. Será que cobrando dos empresários sonegadores e deixando de dar a bolsa-empresário (isenções) o estado estaria em crise? O enredo da crise engana aos ouvintes da RBS, mas a mim não.

Empresariado de Cachoeira a favor dos cortes de Sartori
ENTIDADES E LIDERANÇAS ENTENDEM QUE SITUAÇÃO EXIGE MEDIDAS FORTES

Empresariado de Cachoeira a favor dos cortes de Sartori

Crise estadual

Encerrando o baile

por Abel Araújo em 22/12/2016 às 19h12

Naquela ideia de que o Estado não produz (como tanto falam os capitalistas, embora o "grupo criminoso que assumiu o poder para Aécio não ser comido", nas palavras de Romero Jucá, tenha dado alguns bilhões para as Teles), quem paga imposto é quem tem mais legitimidade para debater o dinheiro público. Eu gasto todo meu dinheiro em Cachoeira do Sul. Eu pago todo meu imposto em Cachoeira do Sul. Vilnei, além de palavras vazias, fala da questão de pagar imposto do JP? Bem, um valor significativo,talvez que influa no equilíbrio orçamentário do município. Rosalvo fala na mesma linha. Claro, com aquela arrogância de um tal professor, querendo dar aula e ensinar. Rosalvo, dispenso suas aulas, não preciso delas, nem vou debater conhecimento em um fórum de um jornal. Siga dando suas lições sei lá onde e para quem, que tanto propagas por aqui. E quando aprofudnamos o debate fica melhor. Que bom "voltar" o professor Jeferson, o autor da obra Cachoeira muito além da Praça José Bonifácio (mas não tinha o Jornal do Povo no título?), uma das obras que melhor analisa a sociedade de cachoeira do sul, em recorte de tempo. Bem, apenas um sociólogo analisa a sociedade com tamanha propriedade. Professor Jeferson, que me deu uma cadeira, em uma pós: pena que devem ser contadas em um dedo da mão as pessoas de cachoeira que leram sua obra. Eu li, Daniela, talvez uma ou outra pessoa a mais. Ena questão da praça minha defesa, bem perto da sua, é simples: apenas quem paga imposto, e você paga mais que os outros que pagam esse site do Jornal do Povo, já que compra aqui, etc, é quem tem mais legitimidade para debater o uso do recurso público. A outra questão é que a praça pública deve ser pública. Esta minha defesa. E me parece uma divergência entre nós, natural, entre seres pensantes em democracia: você concorda com a utilização com natureza mercantil do espaço onde hoje está o ECO. Eu não! Por que não? Porque não quero que o dinheiro meu, do meu imposto, que já paguei hoje, aliás, seja usado para construir, reformar, e depois para este espaço para um capitalista utilizar com a única finalidade de lucrar, e exatamente por isso, ferir a cidadania daquela pessoa que não é cidadão-consumidor. Em um empreendimento capitalista apenas consumidor é cidadão. Quero que a praça seja um local de pessoas, todas as pessoas, quem sabe um coreto, como existe muito nas cidades nordestinas, mas em hipótese alguma um ponto de consumo, para atender consumidores, e excluindo todos os outros. O capitalista explorador que quer prestar serviço e oferecer produtos a ser consumidos,mediante paga, que o faça dentro da lógica capitalista: compre um prédio, monte uma empresa, e sem dinheiro público, mostre seu empreendedorismo, aquilo que tanto se fala, especialmente os pobres de direita, mas pouco se encontrar. Eu quase não conheço uma empresa que não use dinheiro público. Nem vou falar em isenção fiscal, elisão fiscal, sonegação... E um forte abraço, professor jeferson. Nossa cidade precisa, muito, urgente, de mais professores e mais obras como a sua, para falar dessa Cachoeira além de pequenos grupos e quetos, de poucas e vitalícias pessoas. Mas uma coisa: o professor daquele livro é bem diferente do professor desta postagem. Deve ser o tempo. Um abraçao.

Coletivo LGBT terá reuniões quinzenais
EVENTO DE LANÇAMENTO REUNIU CERCA DE 40 PESSOAS NO ESPAÇO CULTURAL ORELHINHA

Coletivo LGBT terá reuniões quinzenais

POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Segue o baile

por Abel Araújo em 22/12/2016 às 10h44

Quem opina? Todos, obviamente, que democracia é também garantir o direito da minoria. Quem não tem legitimidade para opinar? Quem não paga imposto, aqui. Ora, quem não paga o "condomínio", não tem direito a voto. Então esse povo de fora, que ocupa o fórum dando ideias, são como aquelas pessoas que tem direito à voz, mas sem direito a voto. Eu, por pagar imposto, tenho direito a voz e voto. Você, Rosalvo, por não recolher um centavo de imposto (salvo se comprovar quando, como e porque recolhe), não tem direito a voto (demandar).

Coletivo LGBT terá reuniões quinzenais
EVENTO DE LANÇAMENTO REUNIU CERCA DE 40 PESSOAS NO ESPAÇO CULTURAL ORELHINHA

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Segue o baile

por Abel Araújo em 22/12/2016 às 10h34

Não, Rosalvo, quero dizer que você, que não recolhe um centavo de imposto em cachoeira do sul, por não morar aqui, não tem legitimidade para demandar utilização de recurso público aqui. Nem vou te levar em consideração. Merece atenção que paga imposto aqui, ou seja, quem é parte tributária do orçamento municipal, tipo eu. Você não, discuta a cultura de Brasília, onde você paga imposto. Hoje eu já paguei imposto ao município, e você não.

Coletivo LGBT terá reuniões quinzenais
EVENTO DE LANÇAMENTO REUNIU CERCA DE 40 PESSOAS NO ESPAÇO CULTURAL ORELHINHA

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Segue o baile

por Abel Araújo em 22/12/2016 às 09h08

Quem não contribui para o orçamento público de cachoeira do sul, ou seja, não paga tributo aqui, diariamente, obviamente, que não tem legitimidade para opinar sobre o emprego de recurso público, como alguém que, diariamente, paga imposto aqui. Depois, antes de qualquer ideologia, a questão é destinação de imposto e bem público: o orçamento, fruto do meu imposto, e a praça pública não podem virar objeto de lucro e exploração de um capitalista. Se o capitalista quer bar, siga as regras do capitalismo: compre um prédio, construa um prédio, seja empreendedor, mas com dinheiro e prédio público não. É isso?

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Reflexão...

por Abel Araújo em 21/12/2016 às 19h44

A burguesia, sistematicamente, é sempre a favor do aprofundamento da exploração da classe trabalhadora. O que os empresários achariam de uma política de execução de débitos tributários?

Empresariado de Cachoeira a favor dos cortes de Sartori
ENTIDADES E LIDERANÇAS ENTENDEM QUE SITUAÇÃO EXIGE MEDIDAS FORTES

Empresariado de Cachoeira a favor dos cortes de Sartori

Crise estadual

Assalariado

por Abel Araújo em 21/12/2016 às 19h14

Adriano: Não tem nenhuma ligação com o caso da matéria, do debate, de uma praça pública, feita com meu imposto, tornar-se um bar, para um capitalista explorar as pessoas, inclusive a mim.

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Reflexão...

por Abel Araújo em 21/12/2016 às 19h14

Bem, me dei conta que este é um assunto de administração pública. Administração pública vive de imposto. Ora, apenas quem paga imposto, aqui, como eu tem motivo para demandar a administração. Como quem não é contribuinte do "bolo" da arrecadação da cidade que opinar onde esse recurso, que não tem nada dele, deve ser empregado. Mas nem debato o quanto importante e cultural é o ECO, isso é até demais para este. Meu debate é pequeno: pago imposto aqui. Com dinheiro do meu imposto é manutenida uma praça e sustentado um prédio público. Não quero que meu dinheiro sirva para construir um espaço onde um capitalista vá explorar uma atividade comercial, lucrando. A praça pública deve ser pública, em todo sentido da palavra. O ECO é público.

Coletivo LGBT terá reuniões quinzenais
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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Reflexão...

por Abel Araújo em 21/12/2016 às 16h42

Vilnei ninguém sabe o que pensa a maioria do povo, porque aliás, essa maioria não escolheu candidato, votou em branco. Bem, mas de qualquer forma, eu que pago imposto em Cachoeira do Sul, diferente de outros, quero que a praça, por ser pública, continue sendo pública, especialmente se publicização tiver cultura, como no ECO. Não quero que a praça construída com dinheiro público, reformada com dinheiro público, seja apropriada por um capitalista para lucrar, unicamente, excluindo pessoas que não tem condições de gastar, e hoje recebem serviço de cultura no ECO. Não sei se o prefeito eleito terá essa atitude. A pergunta é: a praça, pública, deve ser de todos ou dos consumidores de um bar, onde um capitalista vai lucrar em cima de um espaço público, pago com meu imposto? Independentemente do que você pensar, sou pagador de imposto, aqui na cidade (onde vc recolhe imposto?) e quero a praça para todos e não para o dono e os clientes de um bar....

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Argumento simples

por Abel Araújo em 21/12/2016 às 14h37

Eu como pagador de imposto quero que o ECO continue onde estar e como estar. Claro, o prefeito tem o poder de escolher, mas irá contra a vontade de um pagador de imposto, eu. Imagine uma quantidade significativa de cidadãos, cidadãs, todos pagadores de tributos.

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Reflexão...

por Abel Araújo em 20/12/2016 às 20h08

Bem, na avaliação de Vilnei toda pessoa tem dinheiro para comprar um pastel. Mas este o problema: conheço pessoas que não possuem dinheiro para comprar um pastel. E aquele espaço publico sendo mercantilizado, como fala Vilnei, haverá a separação entre os que podem e os que não podem comprar um pastel. Ora, hoje quem pode, e quem não pode, comprar um pastel pode ir lá, porque não existe um burgu~es querendo lucrar em cima de um espaço público. Havendo a substituição do ECO por um bar, de algum capitalista, esta pessoa que não pode comprar um pastel, mas que hoje vai lá, não poderá mais ir. Lugares que vendem pastel querem consumidores e não pessoas que vão apenas contemplar a vida. A praça, pública, feita com meu imposto é para todas as pessoas, e não apenas para aquelas que podem comprar pastel. Não a mercantalização do espaço público!!!!

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Um pouco de ciencia....

por Abel Araújo em 20/12/2016 às 19h46

Os sociólogos marxistas falam da superestrutura, que é quando a burguesia usam os órgãos diretivos do estado para explorar o assalariado. Pensemos. Um pequeno agricultor tem uma vaca. Ela produz 8 litros de leite. 4 litros ele consume com a fa mília e os outros 4 litros ele vende, e, com esse dinheiro compra outros produtos, como café, coisas que não tem na roça. Com essa conduta é bom para o consumidor, porque pode comprar leite sem intermediário, e portanto, mais barato. É bom para o pequeno produtor porque pode ter uma renda. Mas a burguesia, que dirige o estado, como em nossa cidade, nem quer que o burguês que vende o leite industrializado tenha concorrente, nem quer que o pobre tenha renda, para que faça parte da massa de desempregados, que puxa o piso salarial do trabalhador para baixo. Sabe da lei da oferta e da procura? Desemprego é muito bom para o capitalista explorador do assalariado. Mas estando a burguesia dirigindo o estado, e não querendo que o pequeno produtor venda seu leite, usa a norma (que pode ser da vigilância sanitária) para tirar o pequeno produtor do mercado, eliminando um concorrente e aumentando mais uma na fila dos pobres em busca de emprego, por não poder ter renda. Assim, a vigilância sanitária cria normas (pensadas sabe lá por quem) que o pequeno produtor jamais poderá atender, enquanto a grande empresa consegue. Com isso o produtor fica impedido de vender leite, o capitalista elimina um concorrente e ganha mais um na fila de desempregados, por falta de renda, contribuindo para que o piso salarial de alguma categoria baixe, aumente a exploração, aumente a Mais-valia, o capitalista fique cada vez mais rico, com o trabalhado do pobre, e o pobre cada vez mais pobre, em decorrência da exploração do capitalista. Mas então, esse projetos de lei são, ou não, uma forma de a burguesia tirar um pequeno produtor do mercado? Nem tenho ideia, mas isso acontece.....a burguesia não tem coração....

Veterinária da Prefeitura foi à Câmara desmistificar taxas para produtos de origem animal
BRUNA SCHEUERMANN FOI ALERTADA DE QUE NÃO HÁ MAIS TEMPO HÁBIL PARA TRAMITAÇÃO AINDA NESTE ANO

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FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA MUNICIPAL

Reflexão...

por Abel Araújo em 20/12/2016 às 18h57

A questão do ECO é decidir se quer ser inclusivo ou excludente. Mantendo-se o ECO tanto pode ir elite e periferia, pobre e rico, branco e presto, homo e heterossexual (embora este último argumento é indiferente). Tirando-se o ECO e mercantilizando aquela espaço público, aquela praça pública, ela não ficará mais pública, O jovem negro, pobre, da periferia, como é em todos os pontos comerciais, não terá acesso. Haverá a substituição do cidadão pelo consumidor. Quem for apenas cidadão, mas não for consumidor, não terá trãnsito no lugar, para frequentá-lo haverá de ser cidadão e consumidor. Será a privatização de mais um espaço público, para que uma elite e classe média tenham acesso, excluindo-se, absolutamente, os jovens negros e pobres, a classe da base da pirâmide social. Haverá o novo prefeito de tomar essa decisão excludente, discriminatória, mercantilista de higienização e apartheid? Democraticamente penso que não, ele não terá essa conduta segregadora de escolher quais dos humanos que devem estar na praça pública, optando apenas pelo mais apotentados.

Coletivo LGBT terá reuniões quinzenais
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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Perguntas:

por Abel Araújo em 20/12/2016 às 15h17

1 - a praça é bem público? Sim, de uso comum do povo; 2 - há pessoas homossexuais e sem recurso? Sim, tanto um como outro? 3 - transformando a praça em um bar essas pessoas, por questão sexual e econômica, deixarão de frequentar o espaço para sua reunião? Sim, ou não serão aceitas ou não terão dinheiro para consumir. 4 - isso é uma atitude que tira o caráter de bem de uso comum do povo e exclui uma parcela da sociedade? Sim 5 - Então, fecha o ECO é uma atitude discriminatória, privatista e sectária? Sim. É isso e nada mais.

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Segue a pergunta

por Abel Araújo em 20/12/2016 às 09h10

Então, esse povo, enquanto coletivo, querendo usar esse espaço público, gratuitamente, sem comprar, como o é atualmente, estaria excluído, isso?

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

De que povo

por Abel Araújo em 20/12/2016 às 08h25

Fala Vilnei: "o quiosque da praça é do povo". Fica a pergunta de qual povo? Este povo que o usa agora, não é povo? Este povo que o usa agora não terá direito de usar, depois?

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POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

Assalariado

por Abel Araújo em 22/09/2016 às 20h32

A direita golpista não gosta que proletário pense, para não identificar a exploração, por isso todo governo autoritário, tão logo assume, exclui sociologia e filosofia.

DISCIPLINAS COMO EDUCAÇÃO FÍSICA E ARTES DEIXAM DE SER OBRIGATÓRIAS

Novo ensino médio ampliará a carga horária

Educação

Bom dia, assalariado e assalariada, apenas.

por Abel Araújo em 22/09/2016 às 09h02

Ontem, conversando com um proletário, ele me falou: - “Mariana é quem tem o programa de governo mais objetivo, mais concreto e mais transformador, porém ela é do PT, um partido que se envolveu em desvio. Estou indeciso quanto a votar nela”. Sem paixão e nem ódio, de forma isenta, tive que falar. É verdade que o PT envolveu-se em desvios, em crimes, etc. Como também é verdade que apenas no governo do PT foram aperfeiçoados os instrumentos de combate à corrupção, basta fazermos uma investigação sobre a criação e a alteração de legislação contra a corrupção, sem falar no pacote que Dilma apresentou e o congresso engavetou. É verdade, também, que não há um partido que tenha ocupado ou participado do poder, que não tenha uma ou outra pessoa envolvida em corrupção. Os partidos são compostos de brasileiros, e os brasileiros seguem aquele “jeitinho”, objeto de pesquisas nas ciências sociais, que conforme o lugar, o motivo e a consequência tomam dimensões graves. As condutas são muito parecidas, dependem do lugar, do motivo, do significado e de estar, ou não, previsto em lei como crime. Porém tem mais verdades. É verdade que não há uma suspeição, sequer, de corrupção que envolva o governo do PT em Cachoeira do Sul, e nem sequer um ato suspeito em toda sua vida, contra a candidata Mariana Carlos. Mariana Carlos, esta socióloga de Cachoeira do Sul, não pode responder pelo que um petista de São Paulo, ou não sei de onde, fez. Assim como o PMDB daqui não pode responder por Eduardo Cunha, Renan, entre outros. O eleitor responsável, que realmente quer que seu interesse seja atendido, como eu, que tenho interesse em descentralização do poder e reforma urbana, deve escolher qual será o programa melhor para a cidade, qual é mais transformador, qual é mais objetivo, qual é mais concatenado e qual é mais exequível, real, concreto. O programa de governo de Mariana Carlos, muito antes de ser ou não do PT, é um programa sistemático, objetivo, exequível, que me dará condições de interferir na gestão do recurso público, dizendo onde eu desejo que o produto do meu imposto seja aplicado. Eu, exatamente como sou: um mero cidadão, sem cargo, sem apadrinhamento. E você vota no programa que melhor atenda a seus interesses reais de cidadão ou você votará influenciado por essa imagem feita especialmente pela Globo (sonegadora de impostos), que o PT é um partido corrupto (o que não é verdade, porque não há partido corrupto), mas não fala sobre o PSDB, o PMDB, o PDT, o PP, o PPS. Nenhum integrante destes partidos são acusados ou processados por corrupção, em lugar algum, no Brasil? Nem imagino. Em Cachoeira penso que não são, nunca ouvi falar. Então me sobra apenas avaliar os programas de governo. Eu voto no programa. O programa de governo é o contrato entre mim e o candidato. Quando eu for falar com Mariana, após a eleição, não vou de mãos abanando, levarei o programa de governo. Seu será a minha pauta.

PESQUISA ELEITORAL DA CASA BRASIL OUVIU 400 ELEITORES

Sérgio Ghignatti abre 9 pontos de diferença sobre Oscar Sartório

SUCESSÃO DE NEIRON

Solução...

por Abel Araújo em 01/09/2016 às 12h00

Se a cidade de Cachoeira da Prata tem 7,7 servidores para cada 100 habitantes, e Cachoeira do Sul tem 2,7 servidores para cada 100 habitantes, então matematicamente, o município de Cachoeira do Sul precisa estruturar a máquina, duplicando a quantidade de servidores, para prestar melhores serviços, isso? A direita defende a redução e exugamento de máquina, então essa pesquisa prova que a direita está equivocada, isso?

Gestão pública de Cachoeira do Sul é considerada ineficiente em pesquisa inédita da Datafolha
RANKING DE EFICIÊNCIA DOS MUNICÍPIOS MOSTRA QUAIS CIDADES BRASILEIRAS ENTREGAM MAIS SERVIÇOS BÁSICOS COM MENOS RECURSOS

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