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A continuação mais coerente com o texto é a apresentado em "I". Portanto, a alternativa correta é "e". (Gostei do desafio; foi o que mais fez pensar entre os propostos até hoje)
ENCONTREI UMA QUESTÃO DO VESTIBULAR DA PUC DO PARANÁ, QUE, ACREDITO, VAI AGRADAR AO LEITOR LECINO EM RAZÃO DE UM DE SEUS COMENTÁRIOS EM NOSSO BLOG.. VAMOS RESPONDER A ELA?Convicção absoluta. Não tem como ser qualquer uma das outras.
POR SUGESTÃO DE NOSSA EX-ALUNA FERNANDA TREVISAN, OPORTUNAMENTE, PROPOREMOS DESAFIOS A VOCÊ QUE ACOMPANHA NOSSO BLOG.Olha, sem querer defender A ou B neste episódio, o que eu observo, analisando de forma isenta o acontecido, é que a agente pública não tinha outra opção que não aplicar as multas referidas na reportagem. Pelo que se vê, as pessoas estão usando o fato de os multados estarem em uma carreata ou manifestação para "justificar" as infrações de trânsito (e para completar, as fotos mostram claramente as infrações). Ora, existe uma lei de trânsito que determina (obriga) os condutores a respeitarem determinados padrões, por questão de segurança. Temos que lembrar que participar de uma carreata não é um salvo-conduto para ignorar as leis de trânsito.
JAQUELINE ARAÚJO DE LIMA GARANTE QUE AGIU DE ACORDO COM A LEIRecomendo esta técnica citada pelo sr. Hélio Deporte Neto. Já usei inúmeras vezes e nunca fui multado.
CONTROLADORES REGISTRARAM FLUXO DE 2,074 MILHÕES DE VEÍCULOS NO TRECHO EM 2014Excelente medida, estava caindo de madura há tempos. A própria sinaleira para quem sobe do Borges para pegar a Av. Brasil em direção à zona norte já é um "quase siga livre", pois libera a passagem dos veículos naquela direção quando o sinal ainda está fechado para quem segue em direção à rodoviária, ao Lambert e ao centro. Um detalhe: os motoristas que sobem do Borges para pegar a Av. Brasil em direção ao centro têm que estar cientes de que o "siga livre" não é um sinal verde de sinaleira, ou seja: os pedestres que pretendam atravessar a rua terão prioridade sobre os veículos naquele espaço.
NOVO SISTEMA DEVE ESTAR LIBERADO A PARTIR DESTE SÁBADOEstá mais do que visto que Cachoeira não suporta mais a quantidade de carros que circulam por aqui. O carrocentrismo e a carrodependência faliram miseravelmente no mundo inteiro, onde as melhores cidades para se viver estão se voltando para as pessoas e não para os carros. E eu não tenho a menor dúvida: uma das soluções para o trânsito cada vez mais saturado da nossa cidade passa pela bicicleta. Se mais pessoas conseguirem, apenas nos dias em que isso for possível, utilizar bicicleta ao invés de carro, teremos uma melhoria considerável em termos de otimização do espaço público. Não existe mais sentido em movimentar mais de mil quilos de metal para transportar 60, 70, 80kg de massa humana (a não ser, é claro, que isso seja indispensável), estrangulando a mobilidade urbana e ocupando exageradamente os espaços para estacionamento. Precisamos pensar nisso e perceber de uma vez por todas que o transporte motorizado individual é coisa do passado.
O PROTESTO DOS CICLISTAS PARA LEMBRAR NEIRON DE SUA PROMESSA FOI GENIALSegundo a nota do JP, "A meta, segundo consenso nacional, é reduzir em 30% a circulação de automóveis e fazer com que 60% dos deslocamentos sejam feitos a pé, com bicicletas ou transporte fluvial." Enquanto isso, o governo federal mostra que o discurso é um e a prática é outra: na verdade mesmo, estão se lixando para a mobilidade urbana. Veja-se, por exemplo, esta notícia de sábado agora: http://www1.folha.uol.com.br/mercado/2014/04/1445817-governo-prepara-socorro-as-montadoras-para-aumentar-vendas.shtml
Que feio, JP. Estão precisando apelar para esse tipo de pegadinha? Eu apostaria que não.
O organizador desse evento aí não é o mesmo senhor que, quando vereador, criou a Lei do "Dia da Cidade Sem Carro", né? E que na exposição de motivos, disse que a tal lei tinha por objetivo "estimular as pessoas a caminharem e se locomoverem de meios alternativos de transportes não poluentes; auxiliar o trânsito no descongestionamento das vias de trânsito das ruas da cidade; conscientizar à população quanto à responsabilidade ambiental e de cuidados a saúde." Ah, um detalhe: o Dia da Cidade Sem Carro é, de acordo com a referida lei municipal, 22 DE SETEMBRO...
Que bom ver que, a cada dia, mais e mais pessoas estão se preocupando com modais de transportes alternativos e modernos em nossa cidade. Que bom perceber que Cachoeira do Sul está se dando conta de que pode e deve avançar e se modernizar, estimulando as pessoas a utilizarem outras formas de se locomover que não apenas os carros. Está mais do que visto que a cidade não suporta mais a quantidade de carros que circulam por aqui. O carrocentrismo e a carrodependência faliram miseravelmente no mundo inteiro, onde as melhores cidades para se viver estão se voltando para as pessoas e não para os carros. Sinto-me obrigado a saudar a atitude do vereador Frankini, da mesma forma que seu colega Cleber Cardoso e a então vereadora, hoje vice-prefeita, Mariana Carlos, que já propuseram iniciativas semelhantes.
"clientes atrasaram o pagamento de contas alegando não terem encontrado lugar para estacionar" Credo, que horror! Carrodependência tem cura, pessoal.
CONSELHO COBRA SOLUÇÃO PARA A FALTA DE VAGAS PARA ESTACIONAR NO CENTROCom o advento da internet, sempre podemos ir atrás da notícia real, sem que fiquemos limitados à versão que interessa às grandes corporações da imprensa: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/ultimas-noticias/2013/06/14/video-mostra-policial-quebrando-o-vidro-do-proprio-carro-da-policia-em-sp.htm
Eu não tenho dúvidas: uma das soluções para o trânsito cada vez mais saturado da nossa cidade passa pela bicicleta. Se mais pessoas conseguirem, apenas nos dias em que isso for possível, utilizar bicicleta ao invés de carro, teremos uma melhoria considerável em termos de otimização do espaço público. Em pleno 2013, não existe mais sentido em movimentar mais de mil quilos de metal para transportar 60, 70, 80kg de massa humana (a não ser, é claro, que isso seja absolutamente indispensável), estrangulando a mobilidade urbana e ocupando exageradamente os espaços para estacionamento. Precisamos pensar nisso e perceber de uma vez por todas que o transporte motorizado individual é coisa do passado.
28 ANOS, ASSISTENTE SOCIAL E CICLISTAOlá, Ricardo. É verdade, não precisamos ir até Bogotá; só referi esta, dentre tantas outras cidades que são exemplo quanto à mobilidade urbana, porque foi o que me veio à cabeça na hora, já que o assunto era estacionamento. Mas além do exemplo citado no seu comentário (Lerner, Curitiba), temos aqui bem perto Faxinal do Soturno, cuja ciclovia é uma referência e competiu - chegando a finalista - com cidades do mundo inteiro no concurso "Cidades Ativas, Cidades Saudáveis", tendo recebido menção honrosa quando da final, no México em 2011. Embora vejas "a maioria das iniciativas envolvendo ciclovias voltadas apenas para lazer", não é o caso do projeto defendido para Cachoeira, que prioriza a utilização da bicicleta como meio transporte. Quanto a clima e relevo, realmente Bogotá nos ganha nesse quesito, mas de qualquer forma existem pessoas em Cachoeira do Sul que, independentemente da temperatura e topografia, usam bicicleta para se locomover. E uma ciclovia trará mais segurança para essas pessoas, além de certamente estimular outras tantas a optarem por um meio de transporte não poluente, saudável e que ocupa pouco espaço público, colaborando por isso mesmo com o problemático trânsito desta cidade.
Interessante o seu ponto de vista, Deivit Trindade. Sobre os meios "alternativos" de mobilidade urbana em Cachoeira do Sul (a pé, de ônibus, de bicicleta), concordo sobre as limitações. Porém, embora muitas pessoas não possam se utilizar desses meios, pelas razões bem expostas em seu comentário, ainda assim muitas outras podem fazê-lo, mas não o fazem até por comodidade ou porque simplesmente não se dão conta de que determinado percurso pode, sim, ser feito sem carro. Falo isso por experiência própria. O que se propõe, portanto, não é - e nem poderia ser - a exclusão dos carros, mas o uso racional desse meio de transporte, que ocupa um espaço PÚBLICO considerável para, no mais das vezes, carregar apenas uma pessoa. Quanto ao incentivo que o governo federal vem dando ao consumo de automóveis, discordo que isso gere consequentemente a necessidade de o estado prover (ou preocupar-se com) vagas para estacionamento, pois um erro não justifica outro, ou seja, se para aquecer a economia foi necessário reduzir o IPI, não é justo que a sociedade tenha que ser onerada duplamente por isso (aumento desmesurado de veículos em circulação + obrigação pública em solucionar-se a questão do estacionamento para esses carros). Isso sem falar na origem jurídica da questão, como lembrado por Peñalosa: estacionar não é um direito constitucional. E nesse aspecto, eu penso que, num país carente de tanta coisa, que não consegue prover aos cidadãos nem os mais básicos direitos constitucionais, o estado preocupar-se com vagas para carros estacionarem em via pública não pode ser uma prioridade.
"O estacionamento não é um direito constitucional em nenhum país. Se existem carros estacionados em uma rua, o governo pode tirar os carros e fazer uma ciclovia. E se os cidadãos vão ao governo e perguntam: 'e agora, onde estaciono'?, esse não é um problema público." Declaração de Enrique Peñalosa, ex-prefeito de Bogotá, que em 1998 resolveu os problemas do trânsito da cidade sem as medidas tradicionais - voltadas somente ao trânsito de carros - e que nunca trazem resultados práticos efetivos. Peñalosa priorizou os pedestres, ciclistas e o transporte público. Construiu mais de 350km de ciclovias e calçadas largas numa cidade que não tinha 1km sequer destas vias. Hoje, o ex-prefeito é respeitado como referência mundial na solução dos problemas de mobilidade urbana.
Neste fórum se exalta uma ditadura sangrenta que perseguiu, torturou e matou, e encerra-se o discurso dizendo "não compactuo com admiradores de regimes assassinos." Beleza.
Eu até já imaginava outras manifestações contrárias, mas logo o senhor dizer que buscamos "uma bela ciclovia para passear"? Por essa eu não esperava. Se o senhor soubesse o quanto este coletivo tem lutado para mudar o conceito que as pessoas têm de bicicleta como lazer/esporte, tentando mostrar que se trata de um veículo, um meio de transporte; as tentativas incansáveis de "convencer" os motoristas dos direitos que os usuários de bicicletas (não estou falando dos passeadores, mas dos "ciclistas operários" e "mortais normais", como referido no seu comentário) têm no trânsito, tenho certeza que enxergaria essa questão sob outra ótica. E veja que a ideia proposta não tem nada a ver com "passeio"; trata-se de uma ligação do norte com o sul da cidade, possibilitando um trajeto seguro às pessoas que vão e voltam do trabalho ou outros afazeres no "centro". "preservar a cultura"? "o meio ambiente"? "evitar a poluição"? Tudo isso pode ser uma consequência natural do objetivo primeiro, que é a mobilidade urbana e o respeito aos "operários" que usam a bicicleta para se locomover.
ELE PROMETEU ESTUDAR A PROPOSTANão conheço o estabelecimento referido na notícia, mas questiono: trata-se de um drive-thru?