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Bom dia, Lecino! Na linguagem formal, "precisamos acordar"; na linguagem informal, "a gente precisa acordar". Abraço.
Paulo, não considero, na tua frase, a oposição possível/impossível. Quando pedes que o teste seja providenciado o mais breve possível, não só estás solicitando que haja encaminhamento rápido de teu pedido, mas também que o outro te dê uma resposta rápida. Tu sabes que o solicitado tem outros pedidos a cumprir, mas queres especial atenção ao teu. Não considero, portanto a palavra possível expletiva. Fiz-me entender? Obrigada pela pergunta.
A virgula entre Agora e é está correta, porque a circunstância de tempo foi deslocada para o início da frase quando, na verdade, seu lugar original, considerando a ordem direta, é no final da frase. Por outro lado, como a frase e a circunstância são curtas, não há obrigatoriedade de usá-la. Quanto às reticências, só vejo diferença na significação, pois ela remete a uma pausa. Prefiro a frase sem vírgula: AGORA É AVANÇAR, tua segunda opção
Lecino, ou A ou C, porque, na verdade NO é a combinação de EM mais O. Por outro lado, se o verbo FORNECER for substituído por ENTREGAR, a opção B é possível também, conforme explicamos na coluna. Obrigada pela atenção.
Com certeza, Paulo Sérgio. Abraço.
Paulo, a origem da interjeição bah é duvidosa, pois ela pode ser a mesma interjeição do espanhol platino bah ou a redução de barbaridade, conforme disseste. Minha fonte é o dicionário Houaiss. Aproveito para te dizer que a redução - processo de formação de novas palavras - já vem acontecendo há mais tempo. Observa alguns exemplos: moto (de motocicleta); foto (de fotografia); bici (de bicicleta); profe (de professor); pneu (de pneumático); zoo (de zoológico); bi (de bicampeão) etc. Obrigada pela sugestão.
Na verdade, há muitos tipos de gramática: a normativa ou prescritiva, a histórica, a comparada etc. Dentre os diversos tipos, a chamada gramática normativa é a mais conhecida pela população e é estudada durante o período escolar. É elaborada, em geral, pelas Academias de Letras de cada país. Atenção para outro aspecto da questão: muitas vezes, o uso pode contrariar as prescrições (as regras) que a tradição vem repetindo. Cada usuário – principalmente o que usa a língua em sua atividade profissional - deverá conhecer, conforme Maria Helena de Moura Neves, o modo como os manuais normativos dizem que “deve ser” ou “não deve ser” e o modo como, realmente “é”. Essa tem sido nossa linha de trabalho ao postarmos os assuntos em nosso blog. Quanto a trazido/trago, considera a primeira forma, mesmo encontrando a forma trago.
Olá Lecino, tenho respondido a todos os teus comentários registrados neste blog. Continua questionando. Abraço, Magda.
Olá, Lecino. Tens razão, pois caraoquê vem do japonês e não como foi indicado na postagem. O dicionário Houaiss registra o significado dos componentes conforme registraste em teu comentário. Desculpa o erro. Quanto ao termo cupuaçu - sem acento - o Houaiss indica que é uma palavra de origem tupi que significa uma árvore pequena ou "fruto semelhante, parecido ao cacau, que tem a forma do cacau (kupu) mais o elemento a'su (grande)". É datado do século XVIII, já foi grafado cupuassú e possui a forma variante copuaçu. Cupuaçu é uma das tantas palavras indígenas que já estão incorporadas ao nosso vocabulário tais como cipó, mandioca, carioca, peroba, Jacuí. Quanto à polêmica de que falaste, encontrei um registro na Wikipédia, é só entrar na página. Sempre às ordens. Magda.
Realmente, a grafia é tuíste - dança americana no estilo do rock-and-roll, surgida em 1960 - conforme o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa. Quanto às características específicas desse gênero musical, prefiro deixar a resposta para os especialistas. Obrigada pelo contato.
Não está incorreta a tua tradução. Abraço.
Voltei a ler teu comentário e, observando minha postagem, não respondi ao que me perguntaste.Realmente, houve erro de digitação. Mesmo com revisão, falhei. Desculpa. O plural é abaixo assinados, sem hífen. Observa que, no exemplo, a forma está correta. Obrigada pela atenção.
Lecino, os dois dicionários são muito bons. Hoje, prefiro o Houaiss, porque ele é mais completo que o Aurélio. Traz, inclusive, informações sobre a origem da palavra, o que me interessa muito. Para poderes conhecer melhor os argumentos, anexei a um e-mail que te enviei hoje um texto do professor Cláudio Moreno, com o título Sai Aurélio, entra Houaiss. Agradeço tua curiosidade.
Agradeço o comentário do leitor Delmar Pereira, de Cachoeirinha, e o parabenizo por ter pontuado corretamente as duas frases do desafio. Ressalvo, porém, que, na segunda oração da primeira frase, após do fazendeiro, é interessante usar vírgula, pois o termo está deslocado.
Obrigada pela sugestão, Lecino. Tu os usaste corretamente, em teu comentário. Abraço.
PARA AJUDAR NA DISCUSSÃO ENTRE EX-ALUNOS:Repetimos a questão: Observe as frases a seguir. 1. Lambuzava-se sem cuidado com a maquilagem. 2. Nunca digo que desta água não beberei, mas acho que nunca faria isso. 3. O homem deseja um futuro melhor. Assim, com esse objetivo, trabalham. 4. Passei alguns dias com meus amigos da Academia e visitando antigos professores e instrutores. Está (ão) bem redigida (s): a) apenas 1 e 2. b) apenas 2 e 3. c) apenas 1 e 4. d) apenas 1. e) nenhuma. A resposta correta é E. Nenhuma das frases está bem redigida. Por quê? 1. Lambuzar-se pressupõe desleixo, descuido; portanto, a expressão sem cuidado é redundante. Comparem-na a subir para cima e a descer para baixo. Desnecessária. 2. Frase ambígua: ou nunca direi que desta água não beberei ou nunca beberei desta água. 3. Problema de concordância: o verbo trabalhar deve concordar com o referente o homem. 4. Ruptura de paralelismo com o uso indevido do gerúndio visitando. Para evitar essa ruptura, em orações coordenadas ligadas por E, deve-se conservar o tempo verbal da primeira oração, ou seja, Passei alguns dias com meus amigos da Academia e visitei antigos professores e instrutores.
Obrigada, amigo, pela oportunidade que temos de discutir Literatura. Fiquei gratificada ao ler que estarás por aqui todas as semanas. Com certeza, nossa cidade merece te conhecer melhor. Abraço.
Não há indicações, no texto, de que o termo “presidenta” tornou-se completamente aceito na língua ou que seja o neologismo mais aceito no sistema da língua
ENCONTREI UMA QUESTÃO DO VESTIBULAR DA PUC DO PARANÁ, QUE, ACREDITO, VAI AGRADAR AO LEITOR LECINO EM RAZÃO DE UM DE SEUS COMENTÁRIOS EM NOSSO BLOG.. VAMOS RESPONDER A ELA?Em relação à expressão "vítima fatal", usada frequentemente, observamos que, para fatal, são encontrados, no conhecido dicionário Luft, diversos significados entre os quais inevitável, funesto, nefasto. Isso nos leva a concluir que fatal remete ao acidente não à vítima. Portanto, o acidente é fatal, não a vítima.
ENCONTREI UMA QUESTÃO DO VESTIBULAR DA PUC DO PARANÁ, QUE, ACREDITO, VAI AGRADAR AO LEITOR LECINO EM RAZÃO DE UM DE SEUS COMENTÁRIOS EM NOSSO BLOG.. VAMOS RESPONDER A ELA?O dicionário Houaiss registra que mascote é um substantivo feminino. Indica “pessoa, animal ou coisa que se considera como capaz de proporcionar sorte, felicidade”.