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O texto é gravemente omisso! Interpreta o resultado sem destacar a margem de erro. Se considerada a margem de erro de 4,85%, talvez o Sartorio tenha 21,85% (17+4,85) e o Ghignatti 21,15% (26-4,85), o que traria um cenário completamente diverso do apresentado como certo. Pode ser sutil, mas se há sobreposição nos intervalos de confiança, há empate técnico.
PESQUISA ELEITORAL DA CASA BRASIL OUVIU 400 ELEITORESO crescimento da votação do Marlon se deve não a um, mas a vários fatores. Evidentemente que sua atuação espiritual todos os sábados ajudou muito, mas não se pode olvidar da dedicação dele e da sua assessoria, especialmente, visitando, dando palestras e auxiliando inúmeros municípios do estado. Em relação as emendas, não sei se o Marlon apresentou alguma por Cachoeira, mas corrijo o Lisandro Santos Machado, já que os Deputados Estaduais podem sim apresentar Emendas ao Orçamento Estadual, cujo projeto de lei é aprovado no ano anterior da sua aplicação. A diferença é que aqui, no Estado, não há aquela espécie de cota garantida como ocorre com os Deputados Federais, de forma que, quando apresentadas emendas pelos Deputados Estaduais, estas necessitam ser aprovadas previamente. Voltando ao Marlon, não se pode dizer que foi para Cachoeira um excelente Deputado, mas também é injusto dizer que ele só fez esta imensidão de votos por causa do centro mediúnico.
A atividade obedece ao Regulamento Brasileiro de Aviação Civil (RBAC). A Aero Agrícola Santos Dumont é um CTAC, Centro de Treinamento de Aviação Civil. No RBAC 142.7.f, está exposto o seguinte: f) A ANAC pode suspender um certificado de CTAC em vigor se: (1) (...) (2) evidenciar que o CTAC: (ii) possui alguma condição que represente um risco potencial para a segurança operacional de suas atividades; Se duas quedas e QUATRO MORTES, em menos de 90 DIAS, não é condição para, no mínimo, suspender as atividades de um Centro de Treinamento, não sei o que mais pode ser tal condição! Link da legislação: http://www2.anac.gov.br/biblioteca/rbac/RBAC142EMD00.pdf
O que mais me estranha não é a maneira tendenciosa e unilateral com que o Jornal do Povo publicou a matéria, levando a público apenas o ponto de vista do (quase ex, por motivos óbvios) liquidante João Paulo e sua trupe. O que me deixa muito intrigado é que sempre que alguma coisa da Coriscal dá errado, leio no Jornal do Povo que a culpa é da Araguaia, da Cooplantio ou de qualquer outra empresa que está do outro lado. NUNCA É DOS LIQUIDANTES. Ou a coisa não é bem como eu leio no jornal, ou não conseguirei achar explicação para o fato de a Araguaia, a Cooplantio e a SK Aviação Agrícola seguirem trabalhando a pleno, enquanto os eternos injustiçados liquidantes não conseguem administrar minimamente a cooperativa. A partir de terça, o ano começa bem para a Coriscal.
Antes de tudo, quero dizer que concordo com a medida de proibição do estacionamento em dos lados da rua. É o início de várias medidas que trarão um transtorno inicial, mas logo serão assimiladas pelos seus bons resultados. No entanto, há uma visível curiosidade na foto que estampa esta matéria. Observem que, na largura da rua, há espaço suficiente para o trânsito de dois veículos ao mesmo tempo, mesmo com o estacionamento em ambos os lados. Entretanto, e isto também está evidenciado na foto, os motoristas cachoeirenses (e, às vezes, por desatenção, me incluo nesta) têm o hábito de trafegar com o carro bem no meio da rua. Exemplo disto, ainda na foto da matéria, é o fiesta que sai de uma vaga de estacionamento, ao mesmo tempo em que um peugeot branco trafega a esquerda do eixo central da rua. Talvez esta lógica da educação dos motoristas a trafegarem mais à direita do eixo central não sirva especificamente a rua Sete de Setembro, mas melhoraria em muito o fluxo em 90% das ruas mais movimentadas de Cachoeira.
Muitas vezes nao somos tao importantes como gostaríamos de ser. A partir do meu comentario, lhe digo com sinceridade, o Sr cobriu-se com um chapéu q nao lhe pertencia.
No escândalo do Mensalão, o chefe não será punido. No escândalo do Detran, o chefe não será punido. No escândalo das horas extras o chefe não será punido. O coitado do Rochembach certamente vai pagar um preço alto (já está pagando a primeira parcela aqui no Fórum) por,de certa forma ter errado, mas principalmente por estar em posição inferior na hierarquia pública municipal. Concordo que a gravidade com que o caso se apresenta, não torna aceitável o argumento de que faltou tempo para implementar as medidas necessárias. Se ao cidadão é direito agir contra situações que causem danos ao erário, ao servidor público é obrigação. Por isto, a investigação deveria ter sido feita com efetividade. Mas ao mesmo tempo é preciso perceber que se a sindicância não progrediu como deveria, é porque o mandatário e/ou seus secretários não quiseram que o Rochembach o fizesse. Quanto ao eventual sensacionalismo do JP, vocês acham que o Jornal vai preferir bater no Ghignatti, no Ortiz e no Witeck ou simplesmente no Rochembach? Aliás tem gente aqui no Fórum que está com a mesma preferência do Jornal, afinal o Rochembach jamais lhe trará algum benefício, já o pessoal da política, quem sabe. Atentem-se também ao fato de que a situação viria a tona às vésperas da eleição para Prefeito e Vereadores, onde o candidato governista acabou vencendo. É evidente que o prefeito e os secretários (devidamente notificados da situação, conforme narrou aqui o servidor), preferiram deixar para depois, evitando prejuízos eleitorais. Não vamos gastar pólvora em chimango. Está nítido a quem realmente não interessava concluir a sindicância e não era ao Rochembach.
Assistindo ao vídeo fiquei com uma dúvida. Observem o alinhamento do carro que chega, logo após o acidente, a 1:04:25 segundos do vídeo. Depois voltem o vídeo e olhem por onde transitava o carro do qual o Marea desviou antes de perder o controle. Aparentemente, quem estava fora da pista correta é o carro que vinha no sentido contrário e não o Marea. Vale observar também a distância da calçada em que o primeiro carro circulava. pelo menos o dobro do carro que chega depois, no mesmo sentido. Além disso, é muito estranho este carro sequer ter parado para ver oq aconteceu e até hoje o cidadão não apareceu.
MOTORISTA ESTAVA NA CONTRAMÃO E, AO DESVIAR DE OUTRO VEÍCULO, PERDEU CONTROLEEstá de parabéns o magistrado que reconsiderou a decisão, valendo lembrar ao causídico que é possível ao juiz modificar sua decisão, especialmente quando concedida em sede de antecipação de tutela, sem o exercício do contraditório pela parte contrária. O DOUTOR falou que isto não é o "procedimento jurídico usual". Por falar nisto, PERGUNTO ao Dr. Léo Zahn: Inverter a ordem de petições como forma de ludibriar o Juízo e fazer uso de jogo de compadres para obter decisões judiciais benéficas faz parte do "procedimento jurídico usual" ? Fora isto, é emblemática a foto do LIQUIDANTE Kurt dando risada, de costas para o grupo de associados da Cooperativa.
Ficamos todos na torcida pelo sucesso da iniciativa e dispostos a ajudar no que for necessário. Exceto uns costumeiros secadores de plantão que criticam qualquer projeto que não lhes renda alguma comissão!
Espero apenas que o Neiron e a Mariana estejam realmente alinhados a Dilma e seus Ministros, já que o Governador Tarso Genro está totalmente fora do chamado alinhamento das estrelas. Basta ver a troca de farpas entre o Secretário Estadual de Desenvolvimento, Mauro Knijinik, e o Ministro do Desenvolvimento Fernando Pimentel. O Secretário disse abertamente através de nota a imprensa, avalizada por Tarso, que tem "temor" de tratar novos empreendimentos do Estado com o Ministro, pois este tem atuado para transferir estes investimentos para outros estados. Recentemente a Zero Hora publicou matéria sobre os motivos que levaram o Rio Grande do Sul a perder 7 BILHÕES em investimentos nos últimos anos, dividindo a responsabilidade entre o desinteresse do Ministério do Desenvolvimento pelo Rio Grande e a falta de infraestrutura e incentivos fiscais. Segue o link: http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/politica/noticia/2012/10/prejuizo-do-rs-com-investimentos-perdidos-seria-de-r-7-bi-3920179.html
Tem uma coisa que não ficou muito clara. No processo criminal, onde os que estão na reta são os desta dupla dinâmica, há uma alegação defensiva no sentido de que houve quebra técnica e a quantidade não é a verdadeira. Já na esfera administrativa, esta mesma dupla, promoveu acorodo com a CONAB para devolver o arroz desviado em quatro safras. Afinal, houve quebra técnica ou o arroz deve ser devolvido? Quando o engate é pro lado dos liquidantes, houve quebra técnica e nada deve ser devolvido. Já quando o engate é pro lado da Cooperativa (leia-se, ASSOCIADOS) daí não há quebra técnica e os associados deverão devolver o arroz. O pior é que esta é só uma das várias peripécias (pra não dizer outra coisa) que estes liquidantes andam fazendo em nome da CORISCAL. Estão cumprindo muito bem o seu papel e muito em breve terão LIQUIDADO com a CORSICAL.
PENA DE PRISÃO FOI SUBSTITUÍDA POR SERVIÇO COMUNITÁRIO E MULTA PARA OS RÉUSA síntese da maioria dos comentários abaixo é de que é um absurdo a aplicação do coeficiente eleitoral, pelo qual um candidato com menos votos pode ser eleito, enquanto outro com mais votos pode ficar de fora. Quase todos disseram ainda que isto é um desrespeito a vontade popular, já que mais pessoas confiaram voto naquele candidato que acabou ficando de fora por sau coligação não atingir o coeficiente. Pois na verdade esta realmente é a primeira impressão que se tira da situação, mas se superarmos a análise simplista e revoltosa (em alguns poucos casos aqui) veremos que o coeficiente eleitoral priviliegia SIM a vontade do povo, de forma abrangente ao invés de isolada e pessoal. Afinal, se a coligação alcançou o coeficiente eleitoral foi justamento porque o povo depositou nos seus candidatos quantidade suficiente de votos, mesmo que pulverizados em vários nomes. Um vereador consciente, quando se elege, sabe que não chegou lá sozinho e contou com o suporte de vários outros candidatos que lhe garantiram o coeficiente, o que, por sua vez, garante ao eleitor que votou nestes que ficaram de fora, o direito de exigir do eleito um trabalho digno. Uma das lógicas da fidelidade partidária é justamente esta, de que o parlamentar não se elege apenas com os votos angariados em seu nome, mas também com aqueles confiados aos demais candidatos da coligação. Assim, nada há de afronta a vontade popular no atual sistema eleitoral, simplesmente porque contempla a eleição dos integrantes mais votados dentro de um grupo que se identifica nas idéias e/ou projetos.
Tenho certeza que todos aqueles que votaram em outros candidatos que angariaram mais votos que o Homero, mas não foram eleitos, em breve não irão lamentar o fato, pois este futuro vereador certamente honrará o mandato e fará muito pela nossa cidade. Como já relatado abaixo por outros, é uma pessoa com experiência política, capacidade intelectual e desprendido de ranços partidários, com um histórico de boas ações implementadas, na maioria das vezes sem alarde e sem exigir colher os louros para si.
Não votei no Marcelo. Mas vejo aqui no Fórum gente querendo crucificar o Homero porque fez menos votos que outros e se elegeu e, agora, querem criticar o Marcelo porque não mora na cidade há algum tempo. Neste ponto específico, quero dizer que também não moro mais em Cachoeira, talvez até pelo mesmo motivo do que o Figueiró, ou seja, fomos buscar melhores oportunidades que, infelizmente, nossa cidade ainda não oferece aos jovens. Ele bem ressaltou que, nas suas andanças pela política estadual e federal, poderia muito bem ter voltado os olhos para outras bandas, especialmente para as regiões dos deputados para os quais trabalhou. Mas sou testemunha do contrário, pois por também trabalhar na política estadual, várias vezes vi ou fiquei sabendo do Marcelo estar envolvido em questões que, direta ou indiretamente, diziam respeito a Cachoeira. Deste modo, é preocupante a visão simplista que alguns têm das coisas (vontade popular e domicílio do candidato) e, ao mesmo tempo, não vêem outras questões mais importantes como o fato de que um parlamentar acusado e "re-acusado" de venda de carne clandestina, mora em Cachoeira e foi reeleito com a vontade popular. Isto sim deve ser criticado! Ao Marcelo, o fato de sair de Cachoeira lhe conferiu bagagem e experiência suficiente para, com humildade de discernimento, fazer um grande trabalho pela cidade. Desejo-te sucesso neste novo desafio!
Todos sabem que, na prática, Casa Brasil e JP têm os mesmos cérebros pensantes. Quem tem boa memória, lembra que em 2008 a o JP/Casa Brasil publicou pesquisa que dava 40,44% para o Marlon e apenas 29,56% para o Ghignatti, faltando apenas apenas 30 dias do pleito. Em uma incrível virada, esta mesma empresa publicou pesquisa faltando apenas 24 HORAS para o pleito, onde Ghignatti despontava com 45,56% contra apenas 32,44% do Marlon. Em síntese, o Marlon perdeu 8% e o Ghignatti ganhou impressionantes 16 pontos percentuais. Possível, mas muito estranho! Neste ano, o segundo colocado pela Casa Brasil/JP é justamente o candidato do PT, aquele partido cujo Governo Federal é recordista em gastos publicitários e cuja estratégia é o bom relacionamento com a imprensa, baseada justamente nestes "investimentos".
PELA MARGEM DE ERRO, OSCAR SARTÓRIO MANTÉM-SE NA BRIGA. FIGUEIRÓ E BALARDIN DISTANCIAM-SEConsiderando que o padrinho do acusado é o candidato a prefeito Oscar Sartório; Considerando que o Sartório está intimamente ligado aos interesses do PP e sua turma; Considerando que nesta turma inclui a CONESUL, empresa que ganhou a licitação para instalar contêineres de lixo em Cachoeira, assunto em voga na coluna do Osni Schroeder de hoje; Fica a minha sugestão: Que o candidato inclua em seu programa de governo a solicitação para que a CONESUL também instale contêineres pela cidade, para que possamos jogar essa cambada de vagabundos, covardes e desocupados que só atormentam a vida da cidade.
Tem razão o Antonio Carlos quando fala sobre o cuidado em comentar algo sem conhecimento pleno do contexto. Mas algo que inegavelmente chama a atenção é como esta parceria foi iniciada, anunciada e só após iria ocorrer a assinatura do contrato. Não há dúvidas que foi uma temeridade a direção estabelecer na prática a parceria com esta empresa, sem antes contar o suporte de um contrato que obrigasse ambas as partes. Esperamos apenas que tal situação não crie mais um passivo para o já cambaleante Cachoeira.
A mim parece muito claro que esta decisão judicial tenha sido almejada pelo próprio Inter e pela Andrade Guterrez. É inegável que a realização de jogos e eventos no estádio faz com que não apenas a obra fique mais cara, pelos isolamentos e estruturas temporárias que exige, como também a atrasa, já que a movimentação deve parar durante a organização prévia e realização do evento. Talvez o inegável atraso no início das obras somado à utilização contínua do Beira Rio durante a reforma, fizessem com que Inter e construtora temessem sua não conclusão no prazo necessário. Óbvio que é muito melhor para o Inter uma decisão judicial que interdite o Estádio e o ponha como vítima de um promotor gremista, do que ter que comunicar aos milhares de sócios que não poderão gozar do benefício a que tem direito, simplesmente porque a direção do clube foi enrolada pela maior construtora do país e o contrato demorou quase um ano para ficar pronto. Assim, acho que o promotor e o juiz são tão colorados quanto eu e está dando uma baita mão para o Colorado.
A PERÍCIA QUE LEVOU À INTERDIÇÃO DO BEIRA-RIO PODERIA DISPENSAR HOLOFOTESQue ótima notícia a que diz que o Pipa está em um dos melhores momentos de sua vida. Se pudesse lhe dar um conselho, diria para que não faça mudanças bruscas (como mudar de cidade, por exemplo) para não estragar tal momento. Assim, conserva-se o alto astral, o dele e o de Cachoeira.
