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Grande ideia!! E com o apoio destas pessoas geniais, será uma grande oportunidade para os incubados!!! Parabéns!!!
PROJETOS PODEM SER INSCRITOS ATÉ O PRÓXIMO DIA 15Sou capaz de apostar duas coisas: 1) A queda de eleitores é diretamente proporcional a queda populacional, consequentemente, Cachoeira só pode ser um dos municípios com maior abstenção; 2) Lajeado será uma das cidades com menor abstenção justamente pelo aumento populacional q tem passado. But... são apenas percepções!
ESTUDO DO TRE/RS REVELA QUE 23,9% DO ELEITORADO NÃO COMPARECEU ÀS URNAS EM 2016Eis uma boa notícia. Torço para que MS esteja certíssimo.
DEPUTADO FEDERAL AFIRMA SER CONTRÁRIO AO ATUAL PROJETO E DIZ QUE O GOVERNO NÃO TEM MAIORIA PARA APROVÁ-LO NO CONGRESSOEntão... daí qdo eu digo que nem meus alunos - iniciantes em gestão de projetos - fariam algo tão descabido e amador, eu sou o ruim e incrédulo da tal administração municipal. Tenham dó.. que amadorismo bárbaro em gestão de projetos.
ROMAN GARBER DESCUMPRIU DECISÃO JUDICIAL EXPEDIDA SEXTA-FEIRASeria só uma coincidência ter um administrador "novo" na Rede Tischler e - de imediato - já emplacar um programa desta natureza? Seja de quem for a ação, parabéns! Tomara que outras empresas aprendam com esta política.
ELES COMEÇARAM A TRABALHAR NESTA QUARTA-FEIRAA - L - E - L - U - I - A.
ESTACIONAMENTO PARA O CENTRO JÁ ESTÁ CONCLUÍDO PELA SECRETARIA DE PLANEJAMENTO E PEDIRÁ AUTORIZAÇÃO DA CÂMARA... em gênero, número e grau... Infelizmente!
CACHOEIRA É O TIPO DE CIDADE BOA PARA REVER A FAMÍLIA E OS AMIGOSQue proposta genial! Torço para que aconteça em breve!
MOFO, INFILTRAÇÕES E FALTA DE ESPAÇO SÃO CITADOS PELOS PRESERVACIONISTAS DA MEMÓRIAAcho justo! Afinal, pq alguns querem ter notícias sem pagar pelo serviço? E ainda se acham no direito de reclamar!! Eu pago e quero conteúdo exclusivo. Também tenho esperanças que Isto limite os comentários imbecis no Fórum.
ÚLTIMAS NOTÍCIAS CONTINUARÃO SENDO ACESSADAS GRATUITAMENTE MESMO POR QUEM NÃO É ASSINANTEVou repetir: “A diferença entre amadorismo e profissionalismo está no conhecimento da relação investimento/resultado”. Mas só esta lógica, já é difícil de ser aprendida e apreendida! Isto requer conhecimento de finanças e de todas as outras áreas básicas da administração (marketing, produção e recursos humanos) e suas interações. Como poderemos entender a relação investimento x resultado se as pessoas não entendem sequer quais são as áreas envolvidas em um negócio? Isto não é fácil, mas também não é difícil!! Basta dedicação e estudo. O grande problema é o “eu sei disto porque é o que todo mundo diz!”. Ou seja, conhecer administração a partir do senso comum, do “diz-que-diz” é o “fim da picada”! (E desde 1910 a administração já não é empírica!) Então, se – falta capacitação e – o “básico” não é entendido, como se poderá discutir o que é desenvolvimento!? Daí a querer demolir uma casa (entenda-se patrimônio histórico e cultural) a marretadas para dar lugar a um investimento, seja ele qual for, é um passinho minúsculo. A mais pura falta de conhecimento em diversas áreas. Concordo plenamente com o colunista e ainda acrescento que “além de escancararmos nosso amadorismo e não estamos preparados para receber empresas de fora”, também somos amadores e despreparados para discutir o nosso desenvolvimento. Simplesmente pq não sabemos o que é isto! Sequer entendemos a diferença entre crescimento e desenvolvimento. Como se faz isto? Quais as consequências das ações planejadas? Aliás, o que é planejar? O que é planejar um município? O que é planejar uma região? Alguém conhece o diagnóstico socioeconômico feito antes do planejamento de Cachoeira? Sabemos onde e como queremos ir? Não saber responder estas perguntas é: AMADORISMO E FALTA DE PREPARO! Então, se não sabemos responder estas questões básicas, querer derrubar uma casa a marteladas para instalar o que quer que seja, é só a “pontinha” (bem “pontinha” mesmo!) de um iceberg (e que às vezes me parece intransponível, indevassável, in.. qualquer coisa! Ahh.. a propósito: eu não sou contra ou a favor da atração de empresas. APENAS saliento que não serão apenas pontos positivos, maravilhosos e salvadores da pátria. Também existirão pontos negativos. APENAS precisamos conhecê-los para, a partir disto, escolher o caminho (ou, tecnicamente falando, a estratégia que usaremos!). Mas, se for para atrair, que seja uma Dália da vida, pq esta TERÁ PONTENCIAL PARA DESENVOLVIMENTO SOCIAL E ECONÔMICO e não só pelos 600 postos prometidos, mas pelo tipo de indústria. E aposto, para o nosso bolso, será maior e melhor que o efeito da Granol. Simples assim!
NÃO ESTAMOS PREPARADOS PARA RECEBER EMPRESAS DE FORA! ATÉ AS NOSSAS TÊM DIFICULDADES!Eis uma notícia bem interessante: - "Alguns" defendem que dar bolsa-família é apoiar a "preguiça alheia" (o que é uma besteira retumbante!); - "Outros" defendem que é "distribuição de renda" (eu, inclusive!).. Mas e o comércio varejista local, o que pensa? Preferem apoiar a ideia da preguiça ou a possibilidade de mais uma parcela dos R$ 6 milhões anuais no seu bolso ???? heimmmmm...
VALOR É 21,07% MAIOR DO QUE O MONTANTE REPASSADO PARA CACHOEIRA EM 2012Sem dúvida pensar no trânsito é importante mas, o grande benefício das bikes é para a saúde! Povo mais saudável, melhor qualidade de vida e trânsito menos caótico. Parabéns JP pelo editorial de hoje, tomara que muitos outros possam ser publicados e outras pessoas conheçam e entendam os benefícios de uma boa pedalada!
AS RUAS DA CIDADE ESTÃO MAIS PERIGOSAS E ESTRESSANTES. CHEGOU A HORA DA BICICLETAOlá. Como eu fiz o projeto e participei de TODAS as reuniões para a instalação do campus do IFSul em Cachoeira, gostaria de salientar alguns pontos: 1) NUNCA foi o caso de escolher entre uma ou outra instituição. A reunião que aconteceu em Brasília com o Diretor Alécio Trindade ficou claro que haveria interesse do MEC em disponibilizar esta unidade para Cachoeira do Sul e interesse do IFSul em estabelecer-se em Cachoeira, tanto que já realiza cursos EAD na UAB de Cachoeira e poderia ampliar em muito a sua qualidade de atuação. 2) A única dificuldade é que não seria um campus pq o número limite (de campus) já foi atingido para a Fase 3 da expansão dos IFs. Mas Cachoeira poderia (e pode!) candidatar-se a uma UEP (Unidade de Ensino Profissional que emprega 20 docentes e 13 técnicos administrativos) e matricular os alunos a partir de 2014. Isto atenderia a demanda local e regional de capacitação e, nesta fase, já geraria 33 novos postos de trabalho sem considerar vagas de estágios remunerados e serviços indiretos (alimentação, hospedagem, etc.); 3) Após o reinício das expansões do IF, ou seja, na Fase 4, esta UEP seria transformada em Campus com 60 docentes, 40 Técnicos Administrativos, diversas vagas de estágio remunerado postos de trabalho indireto, como já acontece em Venâncio Aires, Charqueadas, Sapucaia do Sul e tantos outros; 3) Os cursos seria TODOS de nível TÉCNICO e TECNOLÓGICO, ou seja, NÃO CONCORRERIAM com a UFSM mas, COMPLEMENTARIAM a formação profissional dos cachoeirenses para atuar em segmentos produtivos do município como metal-mecânico (com curso de engenharia e produção industrial ou agronegócio); 4) Para que tudo isto pudesse acontecer, o Prefeito Municipal deveria encaminhar um Protocolo de Intenções comprometendo-se para - em 2014 ou mais adiante - destinar um prédio. Como Cachoeira não tem prédio disponível, eu consegui negociar com a Reitoria em Pelotas para trocar por um terreno em condições para a construção. Aliás, o Sr. Prefeito, na reunião com o representante do IFSul e a Comissão local, disse que "terreno, não seria problema" o que nos levou a dar continuidade na proposta; 5) Sobre a utilização de "contrapartidas" locais, NENHUMA outra exigência foi ou será feita, pois o que não falta para os Institutos Federais (principalmente o IFSul que foi avaliado em 2012 como o segundo melhor IF do Brasil, perdendo apenas para o IF de Santa Catarina) são recursos financeiros, pois é a menina dos olhos da gestão federal; 6) Enfim, a ÚNICA coisa que faltou - desde o início - foi VONTADE por parte da atual Gestão Municipal; Saliento ainda que o projeto que foi bastante elogiado na reunião no MEC foi feito por mim e apresentado à Comissão composta por 15 instituições REPRESENTATIVAS DA COMUNIDADE, portanto, "É UMA DEMANDA COMUNITÁRIA". Se alguém tiver interesse em conhecê-lo, basta solicitá-lo pelo e-mail: periclespurper@gmail.com; Espero ter feito a minha parte pelo desenvolvimento da região. Se a proposta não foi atendida, sinto muito, mas continuo disponível para outras empreitadas pró-cachoeira e ministrando minhas aulas e projetos de pesquisa e extensão como funcionário federal efetivo no campus IFSul de Sapucaia do Sul. Att. Prof. Péricles Purper Thiele (51) 9729.0951
PROPOSTA DA VINDA DO INSTITUTO FEDERAL NÃO FOI ENVIADA PARA BRASÍLIAO Planeta Terra, agradece!
PRESIDENTE DIZ QUE FATURAMENTO DEFINIDO PELO GOVERNO INVIABILIZA O INVESTIMENTOQue com os 9,2 milhões sobre um troco para uma ciclovia....
PROJETO JÁ FOI APROVADO NA CAIXA ECONÔMICA FEDERAL E BENEFICIARÁ 36 RUASPoderiam protestar de 3 em 3 meses.. Os bancos de sangue agradeceriam...
ELES ADERIRAM A MANIFESTAÇÃO NACIONAL CONTRA A VINDA DE ESTRANGEIROS SEM REVALIDAÇÃO DO DIPLOMAConcordo plenamente com a inciativa da CACISC e com a posição do Sr Italo Avena. Mas é preciso lembrar que planejamento estratégico de regiões NÃO É a mesma coisa que planejamento estratégico para empresas. Os métodos mudam, os fundamentos mudam. É preciso muito mais do que "método" para implantar e acompanhar um plano de regiões. É preciso entender que o PEDR (plan estratégico para o desenvolvimento regional) DEVE contemplar conceitos como "democracia e participação". É preciso entender que os "enfoques/categorias" aplicados no PE tradicional/empresarial NÃO SERVEM para regiões. A matriz estratégica de Kaplan e Norton NÃO DEVE ser aplicada pois, as suas categorias NÃO SÃO apropriadas para regiões. É conveniente neste caso ver o que dizem SACHS, BOISIER, CARDOSO Jr.,BRANDÃO e/ou VAINER sobre a elaboração de planos regionais para evitar de cair nas famosas "caixas pretas" (processos equivocados e burocratizados). E, além do mais é preciso ter um diagnóstico social e econômico que utilize conceitos e métodos científicos (e não chutologia limitada à matriz SWOT) para a partir disto usar uma metodologia testada e aprovada, como por exemplo Planejamento Estratégico Situacional - proposto pelo economista chileno Carlos Matus - e aplicado em muitas regiões e instituições brasileiras. Planejamento estratégico, SIM (claro que sim!). Mas democrático, participativo, inclusivo e científico e não uma junção equivocada de elementos do planejamento estratégico tradicional que é comprovadamente falho (e/ou insuficientes) para regiões!
DOCUMENTO "A CACHOEIRA QUE QUEREMOS" PREVÊ AÇÕES PARA OS PRÓXIMOS 30 ANOSNo próximo dia 17 fará 2 meses que eu aprendi a andar de bicicleta nas aulas do Biciescola. Desde lá, já comprei minha bike, devo ter andando uns 50 km (entre uma sofrida Volta da Charqueada e duas ou três idas até o seringa). Neste tempo, além de fazer exercício, descansar a cabeça, perdi uns 5 kg. Só isto já justifica o uso de de bicicletas. Se quiserem mais, conheci diversas pessoas muito parceiras e que gostei muito de agregá-las ao meu círculo de amigos. LAMENTO MUITO que o Luciano não tenha esta oportunidade e fique despejando seu eterno rancor por aqui. Lamento que o Luciano não possa passear de bike pelas lindas (e são lindas mesmo!) paisagens de Cachoeira. Lamento Luciano, pq em muitas questões pensamos de forma semelhante. MAS POSSO GARANTIR que não somos os palhaços que vc se referiu e sugiro um bom espelho!
SEXTA-FEIRA É DIA MUNDIAL DE TIRAR AS BIKES DA GARAGEMOlá! Muito interessante as colocações de vocês e eu tb quero participar. Então, gostaria de citar os seguintes pontos: O Luiz Carlos Pauli falou sobre o mercado consumidor de arroz e fumo. Bastante interessante a consideração sobre pq a população prefere consumir fumo (lazer) do que arroz (alimento). Mas, acho que o ponto que interessa aqui é o “tamanho do mercado” destes produtos. Há 15 dias estive com o gestor interino do Programa Novos Rumos de Sta Cruz do Sul e ele me falou que as empresas beneficiadoras do fumo “não estão dando a mínima importância para a lei que proíbe a comercialização do fumo”, pois seus mercados são os chineses e crescem de forma assombrosa todos os anos. Enquanto o mercado consumidor de arroz não tem o mesmo potencial de crescimento! Mas existe uma questão interessante nisto em termo fundiários. Quem produz arros é LATIFUNDIÁRIO e quem produz fumo É MINIFUNDIÁRIO (que se envenenam completamente!). E isto é muito importante, pq qdo temos 1.000 hectares dando um lucro de R$ 1.000.000,00/ano, este lucro fica totalmente com o dono desta terra que irá comprar caminhonetes aqui, ou em Sta Cruz, ou em Porto Alegre ou vai viajar para os EUA. Resumindo, de modo geral, gastará o "seu milhão" em bens de luxo "FORA de CACHOEIRA". Já, se tivermos os mesmos 1.000 hectares, distribuídos para 10 famílias, o lucro de R$ 1.000.000,00/ano se tornará de R$ 100.000,00/ano para cada família. E – logicamente – com R$ 100.000,00/ano ninguém irá gastar com grandes aquisições de luxo FORA de CACHOEIRA. Isto fará com que o R$ 1.000.000,00 que ficava no bolso de UMA família se desdobre no município. Assim, teremos muitas pessoas gastando e recebendo o “milhão” e ele gerará mais empregos, mais renda, etc e tal!! Então, apesar das diversas doenças geradas pelo fumo, as regiões plantadoras de fumo se desenvolvem pq são – em sua grande maioria – MINIFÚNDIOS! Por isto, a diferença entre Fumo e Arroz! Voltando a questão da reportagem e ao comentário do Marcos Gonçalves, as duas plantações possuem parâmetro de comparação, pois AMBAS, apesar de possuírem cadeias produtivas curtas, são diferenciadas pela questão fundiária! Ainda sobre o comentário do Marcos, estes postos citados pela Patrícia, se referem a “novos postos abertos no ano”... e “o resto do povo” que não consegue uma vaga vai “cantar em outra freguesias”, ou seja, vai embora em busca de trabalho. Por este motivo a população de Cachoeira do Sul vem diminuindo desde 1970 e a de Caxias, Porto Alegre, Lajeado, aumentando!
APÓS O RECORDE DE 702 NOVAS VAGAS EM 2011, SALDO DO ANO PASSADO BAIXOU 62%, FECHANDO COM 267 POSTOSOpa!!! Muito me interessa!!! Peço transferência imediatamente para auxiliar na implantação!!!! E já adianto, os IFs chegarão a 500 unidades até 2014. Muitos (e são muitos mesmo!) estão sendo implantados no RS. Só o IFSul (aqui no RS tb tem o IFRS e o IFFarroupilha) já tem campis novos instalados e em fase de construção em Lajeado e Venâncio. A previsão é de mais 500 unidades depois de concluída a instalação destes 500 primeiros. Cada campi tem autonomia para implantar seus cursos e realizar diversas atividades de pesquisa e extensão. O IFSul de Pelotas já está com curso de Mestrado em andamento e o de Sapucaia do Sul, está encaminhando o curso de Mestrado em Engenharia Mecânica. Cursos do PRONATEC passarão a ser executados no início do próximo ano e os IFs podem pedir TODOS os cursos técnicos que desejarem e constarem no Catálogo de Cursos do MEC. O orçamento para estes cursos prevê bolsas de estudos e orçamento para material de consumo. Um Curso de Auxiliar Administrativo, por exemplo, recebe R$ 8.100,00 para este fim. Considerando-se que é um curso de aux administrativo, é muito dinheiro, pois não se usa laboratórios para aulas de administração. O Campus Sapucaia do Sul, hj possui 1.300 alunos dos cursos médios, técnicos e superiores e TODA a infraestrutura necessária sendo que recentemente (mês passado) recebeu autorização para construir a nova biblioteca e novo prédio com 9 salas de aula. Agora, aguarda a liberação para construção do ginásio esportivo e cultural coberto. Resumindo: AINDA VAI CRESCER MUITO... basta "UM POUCO" de vontade e articulação política.
MARCO ANTÔNIO RAUPP, EM DISCURSO NA NOITE DOS DESTAQUES, ANUNCIOU QUE ESTARÁ JUNTO COM A CIDADE NO PROJETO