Operação Boina Verde marca o encerramento do período básico
3º BE Cmb forja os seus combatentes em acampamento
Exército
A semana para os novos soldados do 3º Batalhão de Engenharia de Combate é marcada por novidades, muito esforço físico, emprego de técnicas militares e aprendizado durante a Operação Boina Verde, no acampamento na área de instrução de unidade.
Até sexta-feira, os soldados incorporados neste ano participam das instruções finais do período básico, o ápice para a formação dos novos combatentes do Exército.
Desde segunda-feira, os 405 recrutas da unidade e outros 30 do Campo de Instrução de Butiá participam de oficinas que marcam o fim do período básico. Até sexta, todos passarão por 10 oficinas, aprendendo técnicas de progressão no terreno, de sobrevivência, superando pista de cordas e praticando primeiros socorros, além de tiro real noturno.
O comandante do 3º BE Cmb, tenente-coronel Guilherme Stagi Hossmann, salienta que as instruções aplicadas no acampamento são as mesmas para todas as unidades do Exército no país.
Hossmann lembra que os militares são preparados para enfrentar as dificuldades que encontrariam em situação de guerra. Na oficina de sobrevivência, eles aprendem a obter alimento na área do acampamento, a fazer armadilhas para capturar animais, como tratar a água e até a obter fogo com objetos encontrados no terreno, além de preparar o abrigo para dormir fora das barracas.
Saiba mais
Rotina puxada
>>> Coordenador da instrução, o capitão José Maurício salienta que a rotina no acampamento é puxada. A alvorada começa às 5h30min, seguida de atividades físicas, hasteamento da bandeira e café da manhã.
>>> As instruções começam às 7h30min. São três turnos de ensinamentos, com intervalos para o almoço e janta. São exatas 12 horas por dia de instruções, inclundo técnicas de rastejo, orientação, travessia de curso d´água e pista de cordas. Às 22h30min é servida a ceia, seguida da manutenção dos equipamentos. O toque de silêncio é às 23h30min. Alguns dos militares ainda são escalados para a guarda do acampamento.
>>> O capitão Maurício salienta que o acampamento é o coroamento do período de instrução, com os militares colocando em prática tudo que aprenderam desde o dia da incorporação.
>>> A Operação Boina Verde encerrará sexta-feira, com a marcha de oito quilômetros de retorno à unidade.
Segurança é prioridade nas oficinas no acampamento
Tenente-coronel Hossmann e capitão Maurício na base do acampamento
O comandante do 3º BE Cmb, tenente-coronel Hossmann, salienta que as instruções desenvolvidas no acampamento exigem bastante dos soldados, mas sem deixar de ter cuidados com a segurança.
"A segurança é preocupação constante. Nas oficinas de maior risco, temos enfermeiro, médico e ambulância. Temos também contato direto com o Hospital de Caridade e Beneficência se houver necessidade. Não tivemos nenhum incidente. Os casos que ocorrem são de hiportemia ou de quedas após tropeços no terreno", salienta Hossmann.
O tenente-coronel lembrou que os militares que não sabem nadar usam um uniforme diferente para serem facilmente identificados pela equipe de segurança no caso da travessia de lagos, quando usam boias e até o próprio uniforme para flutuar na água e completar a oficina. "Há todo um plano de segurança e gerenciamento de risco para evitar acidentes. Os soldados estão todos bem interessados, vibrando nas oficinas", acrescenta.
Investimento - Hossmann salienta que o Exército faz um grande investimento para deixar os soldados preparados para cumprirem a missão constitucional de defender a pátria. "Ao final do ano, o cidadão estará em condições de ser convocado para a defesa da nação. Estão aptos para enfrentar situações de guerra. Nos próximos cinco anos eles poderão ser convocados", completa.
O comandante lembra que o investimento diário no acampamento é de cerca de R$ 10 mil em alimentação, combustível e materiais para a instrução. "É um investimento grande e necessário para formar o soldado combatente", completa.
De Triunfo para o campo
O soldado Rainier Cunha, de 18 anos, mostrava na manhã desta quarta-feira empolgação para passar pela oficina de primeiros socorros montada pela equipe de enfermagem do 3º Batalhão de Engenharia de Combate.
Na simulação, era preciso carregar nas costas ou no colo um outro soldado com as técnicas de transporte repassadas pelos instrutores. Os militares também simulavam atendimento a vítimas de queimaduras e outros ferimentos.
Natural de Triunfo, cidade situada perto de Porto Alegre e a 200 quilômetros de Cachoeira do Sul, o soldado 864 da Companhia de Engenharia de Pontes lembra a importância de se dedicar às instruções. "O acampamento é puxado, somos treinados para o combate. Nada é cobrado em vão, precisa disso para formar um bom combatente", salienta.
Rainier afirma que a oficina que mais gostou foi a de progressão diurna no terreno. "Fiz três vezes a pista. Uma delas em dupla, carregando um companheiro na padiola", recorda.
Apesar da distância dos familiares, Rainier pretende seguir carreira no Exército. "Fui voluntário para servir. Minha meta é engajar no final do ano. Também quero ser destaque do acampamento", conclui Rainier.
Fique por dentro
Os números do acompamento
520 militares
405 soldados do 3º BE Cmb
30 de Butiá
85 capitães, tenentes, sargentos, cabos e soldados antigos
Alimentação diária
40 quilos de feijão
70 quilos de arroz
110 quilos de batata
170 quilos de carne
2 quilos de café em pó
70 litros de leite
1.100 pães
Importante
Todos os 435 militares são avaliados por cada oficina que passam. Quem mais se destacar será homenageado na formatura para entrega das boinas, no próximo dia 13, às 10h, no 3º BE Cmb, com a presença de familiares.
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SUPERFICIALIDADE.
Adriano Bitencourt Chaves em 06/05/2016 às 13h41Esses campinhos de hoje em dia mais parece um bando de escoteiros confraternizando. No meu tempo era dureza, frio, molhado, dormir todo coberto de barro, três dias de chuva, pão molhado e a caneca de café não esvaziava por causa da chuva, comer era um desafio. Agora tem todo o conforto, uma mudança de temperatura e já ficam com o nariz pingando, reclamam de tudo, e tem gente que reclama ainda mais, não é toa que tem tanto viadagem, tanta frescura, sensibilidade, superficialidade, temos uma geração incapaz de reagir.
Glaucy
Vinicius Scherer em 06/05/2016 às 10h20Por causa de pensamentos como o seu, hoje temos a geração mais fresca e mimizenta da história, que se ofendem com qualquer coisa e choram porque feriram seus frágeis sentimentos.
Opinião
Rosalvo Lourenço em 06/05/2016 às 00h14Cada pessoa tem sua opinião sobre diversos assuntos.Ótimo! Entretanto, quando a nossa opinião colide com a realidade fática, devemos analisar o que está ocorrendo para que tenhamos uma convicção. Fato: existem pessoas que por questão de convicção filosófica ou religiosa não aceitam o serviço militar. Ótimo! Que cumpra a lei e vá fazer serviço alternativo como determina a Carta Magna. Fato: existe pessoas que não entendem a situação militar. Ótimo! Que obtenha maiores informações porque a situação militar perpassa pelos campos da psicologia, sociologia, psicologia comportamental, direito constitucional, educação física e direito militar em suas várias vertentes. Fato: julgar que a "forja" de um combatente está em desacordo com as leis do país é questão pessoal. Ótimo! Solução: faça uma denúncia ao Ministério Público Militar o qual detém competência para fazer valer cumprir a lei, caso a mesma esteja sendo aviltada. Fato: se alguém se sente humilhado por alguma comentário ou ação que relate a um superior hierárquico ou a um advogado. O caminho é simples. Se algum recruta discorda do tratamento rude e NECESSÁRIO porque estamos lidando com GRUPO e se prepara os mesmos para matar ou morrer, nesta ordem, então o mesmo não deveria estar servindo por convicções filosóficas. Deveria ter dito antes para que sua situação fosse enquadrada para um possível serviço alternativo. Fato: querer colocar a pecha em uma atividade militar rústica em tortura ou outros crimes é leviano. Fato: o nome da instituição é "Forças Armadas", como já dito, "o soldado é o cidadão de uniforme para o exercício cívico da violência". Ficou chocado com a definição? Mas é a pura verdade. Andar de uniforme, fazer atividades físicas em grupo e aprender valores cívicos sem mínimo dissabor, ou até mesmo em um ambiente de candura chama-se ESCOTISMO. O Patrono do Exército Brasileiro é o Duque de Caxias e não Baden Powel
Vinicius Scherer
Glaucy Mara Euzebia Rocha em 05/05/2016 às 18h39Se vc não sabe, existe a Defesa civil, e caso precise há voluntários como o Exército, Marinha,Aeronáutica e seus vizinhos. Nada justifica, humilhar o outro, torturas... Homem se faz com dignidade, respeito, exemplos...
Joel Husek
Glaucy Mara Euzebia Rocha em 05/05/2016 às 18h39Nada justifica a humilhação com que tratam os recrutas e abusos demasiados como todos lá sabem que submetem, isso para mim é covardia, desumano. Valores não se ganha impondo e sim dando exemplos e tratando com respeito. Nem todos que são obrigados a entre aspas servir a pátria, são jovens desajustados, são merecedores de respeito e isso o Sr. sabe muito bem que não há em relação ao subalterno. E se houve caso de Hipotermia foi sim por os sujeitar a ponto indigno. Teve um que esqueceram por mais de 06 horas na guarda lá embaixo isso é cuidados? Guerra? Vivemos diariamente com pessoa desajustadas e vingativas. Vivemos em um país democrático no entanto estamos divididos em dois mundos o militar e o civil. Porém um não existe sem o outro. Continuo a dizer sim nada justifica ganhar o pão humilhando o outro, isso é covardia , tratamento escravo. Tenho todo respeito pelos que assim querem seguir, mas obrigado a se submeter a tal situação, não tem nexo... Vivemos em um estado livre e portanto sou livre em dizer e relatar o que eu vi e vejo e não concordo, tenho esse direito de expor com educação minha posição. E quanto aos socorros em caso de enchentes ou outro desajustes ecológicos temos a Defesa civil e voluntários assim como o Exército, Marinha e Aeronáutica que no mínimo se unem por uma causa. Felizmente há pessoas com dignidade, bom senso, fraternal, são poucos, mas enquanto houver há esperança de mudanças.
3º BECmb forja seus combatentes em acampamento.
Joel Husek em 05/05/2016 às 17h35Conforme o artigo 142 da Constituição Federal, as Forças Armadas têm por missão a defesa da Pátria, a garantia dos poderes constitucionais, da lei e da ordem. Para cumprir essa missão, o Exército depende dos militares de carreira, dos militares temporários (aqueles que prorrogam seu tempo de serviço para além do serviço militar obrigatório) e dos militares que cumprem o serviço militar obrigatório, conforme o artigo 143 da Constituição Federal. Estes últimos formam a maior parte do efetivo do Exército. Após a prestação do serviço militar, esses jovens formarão a reserva mobilizável que é a garantia que a Nação tem de que terá condições de empreender um esforço de guerra caso seja necessária a defesa da Pátria. As Forças Armadas seguem vários lemas, entre eles, “Se queres a paz, prepara-te para a guerra” e “Um exército pode passar mil anos sem ser empregado, mas não pode passar um minuto sem estar preparado”. Esses lemas demonstram a razão principal de existir das Forças Armadas, defender a Pátria em caso de agressões e de ameaças. O acampamento do período básico dos soldados recrutas faz parte de um programa de treinamento anual em que, ao fim do ano, o soldado é licenciado e passa a compor a reserva mobilizável. Assim, proporcionamos à Nação a garantia de que terá Forças Armadas preparadas e disponíveis para defendê-la caso seja necessário. O treinamento de um militar deve simular todas as situações que este pode vir a encontrar em uma situação real. Creio que todos concordam que não são situações fáceis. Por isso, o treinamento é árduo e difícil em que o militar passa por privações de conforto de maneira a adaptar-se às agruras do combate. Todos os militares passam por esse tipo de treinamento no início de sua formação. Eu passei, os generais passaram e todos os oficiais e sargentos do 3º BECmb também passaram. Assim, todos conhecem os limites a que o militar deve ser submetido. Além disso, todos os treinamentos práticos seguem normas rígidas de segurança. Todas as atividades são testadas e passam por um gerenciamento de risco. Logicamente, nem todos os organismos são iguais e não há como prever certas condições que podem predispor determinada pessoa a sofrer hipotermia, por exemplo. E, ainda assim, esses casos são raros. Em um efetivo de 435 soldados tivemos dois casos de hipotermia, menos de 0,5% do efetivo total. Esses dois casos foram prontamente atendidos e a situação desses soldados já está normalizada. Além da missão de defesa da Pátria, as Forças Armadas têm atribuições subsidiárias tais como as missões de apoio à defesa civil em caso de calamidades públicas. Esse tipo de apoio já foi prestado por diversas vezes no passado aqui em Cachoeira do Sul. Os Batalhões de Engenharia são particularmente demandados nesse tipo de apoio por possuírem equipamentos de construção, pontes de equipagem e pessoal especializado. Para prestar esse apoio, o 3º BECmb necessita de pessoal treinado e os soldados recrutas representam 70% de nossa força de trabalho. Caso não existisse o serviço militar obrigatório e o treinamento militar, não seria possível cumprir esse tipo de missão. Tenho certeza de que a Sra. Glaucy Mara gostaria que o 3º BECmb socorresse a ela e seus familiares caso fosse atingida por uma calamidade pública, como uma enchente, por exemplo. Porém, para isso, necessitamos dos soldados que prestam o serviço militar obrigatório. Acrecento que o 3º BECmb não hesitaria em prestar todo o auxílio em caso de necessidade. Além do treinamento técnico e tático, o soldado ainda recebe uma sólida formação moral onde aprende e absorve valores necessários aos militares como honestidade, companheirismo, lealdade, patriotismo, responsabilidade dentre outros. A transmissão desses valores visa a formação de um bom soldado e que será, ao mesmo tempo, um bom cidadão. Posso dizer, com toda a certeza, que o Exército devolve à sociedade cidadãos melhores do que antes de incorporarem às suas fileiras. As Forças Armadas e o Exército Brasileiro são consideradas as instituições de maior credibilidade e confiança do Brasil. Isso se deve à seriedade com que encaramos nossa missão e aos valores que cultuamos. Como bem disse a Sra. Glaucy Mara, a sociedade está carente desses valores e o Exército faz a sua parte na tentativa de mantê-los vivos e presentes nos corações e mentes da pequena parcela da sociedade que tem a honra e o privilégio de ser, ou um dia ter sido, um soldado. Brasil acima de tudo! Exército Brasileiro: braço forte, mão amiga. Visite a página do Exército e do 3º BECmb na internet: www.eb.mil.br e www.3becmb.eb.mil.br. 1º Ten Oberdiek Chefe da Seção de Comunicação Social 3º BECmb
tsc tsc tsc tsc
Rosalvo Lourenço em 05/05/2016 às 15h10A maior desgraça da cultura estadunidense é a chamada cultura do "sissy" (maricas). O acovardamento que tentam ensinar nas escolas e faculdades é fator de preocupação em uma nação que nasceu sob o símbolo da luta pelos ideais. Por isso muitos pais preferem que seu filho não frequente as escolas regulares e estudem em casa ("homeschooling") ou que ingressem em escolas militares. Sou favorável ao término do serviço militar obrigatório, em contrapartida que se pague dois salários mínimos para os jovens que quiserem prestar este serviço constitucional mediante concurso público. Já disse e repito, o golpe de misericórdia nessa cidade será o dia em que transferirem ou extinguirem o Grupo e/ou o Batalhão
Glaucy
Vinicius Scherer em 05/05/2016 às 14h37Se um dia houver uma guerra ou precisares de ajuda numa tragédia natural chama o Batman.
Sinceramente...
Glaucy Mara Euzebia Rocha em 05/05/2016 às 11h58Pátria? Vivemos a desonra nacional, corrupção, falta de caráter, bandidismo e intuições falida... O povo desanimado diante da impotência perante a corte de braços cruzados num jogo de empurra diante de tantos manifestos de processos demonstrando tamanha vergonha e abusos. Não vejo onde me orgulhar de uma instituição que mantém uma tradição onde a humilhação do outro é o seu ganha pão, para mim são um bando de vermes, poucos tem posição humana de respeito a vida desses que saem do seio de suas famílias para entre aspas servir a pátria... Jovens que saem do mercado de trabalho em uma crise que o Estado se encontra, jovens que muitos têm que cancelar sua faculdade, jovens que em nosso município saem das lavouras na hora que a família mais precisa de sua colaboração, para aprender a lidar com armas? Mas civilmente é proibido ter armas, após esse desgaste desumano, pois não estamos em tempo de guerra, são expostos aos seus limites, muitos foram atendidos no hospital com Hipotermia e outras situações pelo fato de ser obrigados a passar pelas humilhações a ponto de desmaio, isso e muito mais, para que? Nunca li ou assisti algo além de desfile de sete de setembro, monta e desmonta ponte para espetáculo... Comento pois que sirva de alerta que há um mutirão de homens que poderiam servir sim ao país mas de forma útil para que acabem os Lulas, os Collor...Que não se sintam vermes ganhando o pão com humilhação aos outros com lavagem cerebral formação de prepotentes. Lógico que os mais antigos vão se impor pelo que exponho aqui, lamentável pois se serviram, eram outros valores, a sociedade hoje é outra, vivemos a era do Lula, da Dilma, do Paulo Maluf, era da Lei de Gerson, não se compara aos valores éticos que outrora havia. Cadê os exemplos? Estamos internacionalmente desmoralizados pela falta de ética de nossos governantes. Não vejo onde um amontoado de jovens sobre humilhação, são expostos de forma obrigatória a praticamente de graça viver vida escrava, abusiva dentro de um país democrático, uma instituição da qual estão financeiramente aos frangalhos... Já passa da hora de mudanças, onde se vise o respeito ao próximo, ética (não hierarquia, humilhação) onde não há direito de defesa, dois mundos em falência, o militar e o civil está já passando da hora de acordar e fazer desses jovens homens e mulheres capacitados para erguer nosso país da vergonha, não com exagerados exercícios físicos, mentes submissas, mas estudiosos, campos de pesquisa, Ética, valorizar a família, legislação, amor ao próximo... Cidadãos preparados para sobrevivência do seu dia a dia aqui fora em um mundo onde os valores, a família, a vida está desvalorizada...Espero que esse batalhão de homens saiam de lá valorizando a vida em família que é o alicerce da humanidade, saiam com valores ético como amar ao seu próximo, saiam sabendo a legislação para se conduzir na vida civil, saiam sabendo seu limite sim mas até onde chega o limite do outro, assim certamente teremos uma nova sociedade de homens de coração e não de mente deturpada, vingativa... Não me alegro da forma que conduzem em nosso tempo esses jovens, nosso tempo precisa jovens de visão futurista, jovens de mente saudáveis jovens impregnados na família, jovens que mudem nosso país resgatando a dignidade e valores e principalmente o amor ao próximo.
Marcha de 8 km
Lecino Ferreira em 04/05/2016 às 14h13Na minha época (1971) andar 8 Km era o "fim da picada". Hoje com 63 anos corro diariamente 10 km e acho normal. Será que a ceia das 22:30h ainda é aquele pão dormido com chimia/formigão com aquele leite morno diarréico? OBS.: Alguém pode me informar se o Cab'abel está nessa Operação Boina Verde? Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá....
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