Nesta quinta-feira, produto estará em quatro filiais da Rede Tischler

Azeite da Olivas do Sul já é vendido no comércio cachoeirense

05/07/2017 18:30 - por Vinícius Severo vinicius@jornaldopovo.com.br

Agroindústria

O azeite de oliva genuinamente cachoeirense Olivas do Sul estará disponível em quatro filiais da Rede Tischler a partir desta quinta-feira em Cachoeira do Sul. O produto já é encontrado no comércio cachoeirense, na Empório Monjolo.

O produto havia ficado de fora das gôndolas mercadistas por dois anos devido às dificuldades enfrentadas pelos produtores de oliveiras nas últimas safras. 

Segundo o departamento comercial da Olivas do Sul, somente uma variedade do azeite será comercializada no momento, a Koroneike, cuja garrafa de 250 ml tem preço girando entre R$ 50,00 e R$ 60,00. 

EMPREENDEDOR

O azeite de oliva é resultado de muito estudo do empreendedor cachoeirense Beto Aued, um vanguardista na agroindústria, responsável pelo primeiro azeite de oliva extravirgem do Brasil. Além do reconhecimento pela qualidade, a Olivas do Sul já foi premiada com o Folha Verde, reconhecimento da Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul.
 

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Teste de qualilidade

Edson Bonine em 07/07/2017 às 13h35

8 marcas de azeite são reprovadas em teste de qualidade Em análise minuciosa, a Proteste sugere que oito marcas sejam retiradas do mercado por fraude contra o consumidor. No total foram 20 rótulos pesquisados Por Da redação access_time 9 dez 2016, 15h34 - Azeite Das oito marcas de azeite extra-virgem, quatro foram reprovadas por adulteração do produto e outras quatro eram apenas virgens. (iStock/Getty Images) Em teste de qualidade realizado pela Proteste, oito marcas de azeite extravirgem foram reprovadas por fraude contra o consumidor, ou classificação diferente da indicada no rótulo. Dos 20 produtos testados quatro foram eliminados e outros quatro não são indicados para compra. A Proteste pediu a retirada dos produtos do mercado. Em quatro marcas analisadas – Figueira da Foz, Tradição, Quinta d’Aldeia (reincidentes) e Pramesa – a análise em laboratório comprovou adulteração do produto, com adição de outros óleos vegetais, o que não é permitido por lei. Isso significa que esses azeites não tinham apenas a gordura proveniente da azeitona – o que os classifica como extravirgens – e coloca em risco uma das propriedades primordiais do azeite: favorecer a saúde. Nas outras quatro marcas – Qualitá, Beirão, Carrefour Discount e Filippo Berio – embora tragam a palavra extravirgem na embalagem, a análise sensorial apontou que eles eram apenas virgens. Isso significa que, na hora da compra, você paga mais caro por um extravirgem, mas leva um produto diferente para casa. Apesar desses problemas, cinco marcas que haviam sido avaliadas como virgens no teste de 2013, agora apresentam um azeite de fato extravirgem: La Española, Carbonell, Serrata, Gallo e Borges. O produto mais bem avaliado no novo teste, segundo a Proteste, foi o Cocinero, indicado como autêntico azeite extravirgem, que apresentou excelente qualidade, apesar de sua embalagem de plástico (garrafas de vidro escuro tendem a conservar melhor o alimento). Além disso, obteve o melhor custo-benefício entre os produtos analisados. Entretanto, o produto ainda precisa de adequações no rótulo, uma vez que não informa a data de envase.

É certo...

Adriano Bitencourt Chaves em 07/07/2017 às 10h49

Mas, acho que está imbutido nesse azeite o custo vaidade, orgulho e arrogância cachoeirense... Ouvi dizer que restaurantes locais dispõe do produto, contrataram um funcionário apenas para essa tarefa, que pode encarecer o almoço em r$ 9.98, uma colher de chá por cliente... Soube também que uma empresa de valores foi contratada para distribuição. .. O perfume masculino mais desejado é essência de Olivas do Sul... Artesãos, ourives, designers estão trabalhando para usar essa valiosa matéria-prima em obras de arte, pulseiras, anéis e brincos... O submundo também andou cogitando investir nesse ramo, é fácil lavar quantidades grandes de dinheiro com baixo volume... Mas dizem que quem experimenta o azeite é tomado de súbita graça e riqueza...

IMPOSTOS

Rosalvo Lourenço em 07/07/2017 às 08h25

O produto nacional é caro porque incidem inúmeros impostos e, em comparação ao produto estrangeiro, não tem subsídio como os produtos produzidos lá fora. Portanto, caímos na mesma equação: o problema do Brasil é a esquerda e sua estatolatria.

lubrificante

Juarez Nascimento em 06/07/2017 às 15h39

os envasados no país de origem são confiáveis, andorinha e galo. pesquisa do inmetro. não se discute a excelente qualidade do produto olivas do sul, apenas que é para um grupo seleto da sociedade, lamentavelmente.

...

Alexandre Pinós em 06/07/2017 às 15h39

Para o bom Cachoeirense o importando é sempre melhor, se tiver preço mais em conta então.. Não gasta esse valor em um azeite de qualidade que faz bem a saúde, mas corre todos os dias para comprar uma carteira de cigarro a 10,00. Vai entender...

Gato por lebre.

Edson Bonine em 06/07/2017 às 14h58

Do Blog do Azeite: ... "As consequências dessa oscilação são traduzidas em muitas vezes na falsificação de azeites de oliva com mesclas de toda ordem para atender alguns mercados com pouca tradição ou com pouco conhecimento sobre o azeite de oliva. O Brasil , infelizmente, é uma das vitimas desse processo com o recebimento de azeites de pouca ou quase nenhuma qualidade. Não há controles efetivos e quando eles existem são meramente burocráticos. Quem sofre com isso é o consumidor que sempre compra gato por lebre e paga muito caro por isso. Alguns trabalhos e tentativas nessa área , no sentido de barrar as falsificações são muito superficiais e ajudam a questionar minimamente algumas falsificações, embora não possam estabelecer parâmetros de qualidade, que é o que realmente interessa a todos nós. Assim seguimos a mercê da sorte. Proliferam pseudo entendedores de azeites, com cursos, explanações e palestras mas suas atuações são apenas comerciais e estão diretamente ligadas a propaganda de determinadas marcas de azeites, sendo pagos para isso. O brasileiro nessa área está jogado a própria sorte. Enquanto isso muita gente ganha muito dinheiro com isso." Este é o grande problema de consumir azeite de oliva importado, pode não ter um alto custo, mas nunca iremos saber se ele é "batizado" ou não. Sei que o o azeite em questão: "Olivas do Sul" é de grau puríssimo (0,3 de grau de acidez) , sendo requisitado pelos melhores restaurantes do Brasil. Se ele hoje tem este preço, compra quem quer apreciar um de ótima qualidade para degustação. Neste dias vi o azeite de oliva Prosperato de Caçapava do Sul, que no rótulo informava que o grau de acidez seria de 0,2. O preço não era tão distante do produzido na cidade.

Vontade...

Juarez Nascimento em 06/07/2017 às 08h30

Vou ficar na vontade de consumir o renomado azeite local. Me contentarei com os tradicionais importados que chegam com preços por menos da metade!!!

GOTAS QUE VALEM OURO?

Lecino Ferreira em 06/07/2017 às 08h27

Estão de brincadeira? 250 g não seriam CINCO PILAS ou SEIS PILAS? Aqui em Juiz de Fora-MG, numa importadora - chique pacaraí -, tem azeite português, espanhol e até grego por R$21,71 embalagem de 500 ml. Nos supermercados tem, também, italiano e chileno por R$19,50 garrafas de 500 ml. Alguns nacionais de ótima qualidade por R$9,90 embalagem de 500 ml. As oliveiras daí são adubadas com ouro em pó? Pois o azeite daí está a preço de ouro. Huáhuáhuá...huáhuáhuá

Azeite

Adriano Bitencourt Chaves em 05/07/2017 às 22h35

Por esse preço nem a burguesia cachoeirense compra...eu ainda prefiro o bom e velho óleo de soja, muito demonizado, mas é o único disponível ao populacho.

AZEITE DE OLIVA

João Orlando dos Santos em 05/07/2017 às 21h12

250 ml por R$ 50,00 ou R$ 60,00 só pode ser piada de mau gosto. Rola Azeite de Oliva extra virgem em embalagem de 500ml e não de 250 ml.por R$20,00.

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