Professor de história foi anunciado no cargo por Ghignatti ao final da tarde desta quinta-feira
Cleber Lima será diretor do Núcleo de Cultura a partir de janeiro
GOVERNO GG
O professor de história Cleber Lima foi o escolhido para ser o novo diretor do Núcleo de Cultura a partir de 1º de janeiro.
O anúncio foi feito pelo prefeito eleito Sergio Ghignatti no final desta quinta-feira.
Cleber Lima já trabalhou em diversas escolas do município e também na Prefeitura.
O Núcleo de Cultura, ligado ao gabinete do prefeito, engloba Biblioteca Pública, Casa de Cultura Paulo Salzano, Zoológico e Museu Municipal e Arquivo Histórico.
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TU TENS RAZÃO...
Lecino Ferreira em 25/10/2016 às 10h56...quando digitastes (corrigindo, é claro!): "E dizer que ESTEespaço HÁ ALGUNS ANOS era MUITO BOM! OBS: Não entendi? Tem uma fila de guapo para tu sentares no colo? Alas-pregas-tchê! Por favor, vivente, te oriente! Afinal, tu é um professor!
. . .
Luciano Iserhardt Scherer em 25/10/2016 às 09h24Só rindo do que um senil mal intencionado posta! E pelo jeito vou ter de achar formas de organizar uma fila afinal o assento é único e existem vários interessados. E dizer que esse espaço A ALGUNS ANOS era MUITO BOM!
... + ...
Lecino Ferreira em 25/10/2016 às 08h45Como é fácil em TODOS os sentidos possíveis da palavra entender que MUDAR a Lei que OBRIGA a investir em TODOS os segmentos culturais é a coisa mais FÁCIL do Mundo. Isto é difícil de entender: - "De resto, a sentada no colo é tradicional." - Professor Luciano Iserhardt Scherer Quem vive de orientar adolescentes e vive falando das baixaria neste fórum não justifica o que ele faz extra-classe. Por favor, vivente, te oriente!
AO JORNAL DO POVO:
Luciano Iserhardt Scherer em 24/10/2016 às 15h22Mandar cuidar da PRÓPRIA VIDA não pode agora é? Só as baixarias dos queridinhos de vocês é que 'tá liberado'!
ROSALVO:
Luciano Iserhardt Scherer em 24/10/2016 às 15h04Quem está se metendo em assunto onde entende NADA DIVIDIDO POR NOVE BILHÕES é tu... Não existe mais 'Liga' e defesa do tema é função de QUALQUER pessoal ligada ao setor, e não só de 'presidente' de qualquer escola que seja. De resto, sou o ÚNICO representante do segmento carnaval de rua no Conselho Municipal de Políticas Culturais, que é quem DEFINE o que pode ou não, deve ou não receber patrocínio e valorização. Ou seja, sou TOTALMENTE indicado para tratar do tema...
LUCIANO
Rosalvo Lourenço em 24/10/2016 às 14h58Quem deveria estar defendendo o desfile é o presidente da Liga das Escolas de Samba, ou no mínimo, o carnavalesco campeão deste ano. Sinto muito, sua opinião e nada, são a mesma coisa. Cuide do seu coração e evite os fatores de risco!
POIS É...
Luciano Iserhardt Scherer em 24/10/2016 às 14h58BAIXARIA no fórum do leitor pode, mas falar em IGNORANCIA (CONSULTE DICIONÁRIO!) é errado e 'não pode', e dai tem edição do que se posta...
. . .
Luciano Iserhardt Scherer em 24/10/2016 às 14h37Como é difícil em TODOS os sentidos possíveis para a palavra entender que existe LEI que OBRIGA a investir em TODOS os segumentos culturais. Como é difícil para gente entender que existem diferenças marcantes na cultura de uma região para outra... carnaval no Rio de Janeiro, em São Paulo, em Santa Catarina e no Rio Grande do Sul é ESSENCIALMENTE de escolas de samba, e em alguns pouquíssimos lugares ainda existem - e estão em extinção! - os blocos de rua... Carnaval de trio elétrico, blocos e gente pulando no meio da rua é típico do nordeste. Quanto a rios de dinheiro, as escola de cachoeira ganham uma ESMOLA de 18 mil reais, e investem no mínimo 50 mil reais em um desfile... uma das escola que trabalhei gastou 75 mil... e dai me vem um que não sabe quando é ontem falar bobagem... Poderia ele dizer onde é que existe o 'rio de dinheiro'? Ou talvez ele esteja falando do valor MUITO SUPERIOR que é gasto na vigília, que sequer público tem... Ou quem sabe no valor que absurdamente é gasto pagando seu salário/benefício... De resto, a sentada no colo é tradicional.
ROSALVO SALVO LOURENÇO
Lecino Ferreira em 22/10/2016 às 08h55Concordo contigo no teu último comentário, salvo, quanto tu te referes ao "galináceo se afogando"; trata-se na verdade de uma "jibóia mal matada". Não demora muito Cachoeira vai ficar parecendo aquelas cidades abandonadas do velho oeste americano quando acabava o ouro. Huáhuáhuáhuáhuáhuáhuá.
Carnaval
Rosalvo Lourenço em 21/10/2016 às 20h02A cidade de Ouro Preto possui um dos melhores carnavais do Brasil. Não tem desfile de escolas de samba. É um carnaval de rua embalado pelos estudantes e convidados que inundam a cidade. O lucro é imediato. Cachoeira poderia seguir tal exemplo. A cultura gaúcha é o ponto principal que se deve ser promovido. Faz tarde das tradições gaúchas e, em um contexto no qual o país é continental temos de preservar aquilo que é nosso. Minas Gerais não é estado carnavalesco, mas tem carnaval nas cidades. Todavia, o foco são as tradições mineiras. Não podemos gastar rios de dinheiro para que se tenha um desfile para deleite de poucos. Os verdadeiros sambistas continuarão a sair em um carnaval organizado de rua no qual todos sairão lucrando.Mas, basta de verbas públicas em detrimento à cultura gaúcha. Morei neste município de 92 a 96, tive de saí pela estagnação e a busca de outras conquistas. Contudo, o que também me levou a deixar os pagos foi que, de 92 a 96 não teve nenhuma vigília de canto gaúcho, ou mesmo nada relacionado à cultura dos pampas que transformasse a cidade em polo de visitas de turistas das várias cidades do RS. Entre um grupo de dança folclórico e um carro alegórico carregando alguém que não sabe sambar, mas fica se contorcendo parecendo um galináceo se afogando, prefiro a valorização do que o RS tem de diferencial em relação ao resto do país. Pergunta-se: que outro grupo sucedeu aos "Changadores"? A se seguir nesta toada, as expressões gauchescas, as danças, a beleza da cultura de influência europeia se perderá. Com o passar dos tempos teremos nossas crianças dançando funk com músicas sexualizadas e vulgares. Que o novo Diretor traga um alento so tradicionalismo.
DIRETOR.
Adriano Bitencourt Chaves em 21/10/2016 às 16h46Faço minhas as palavras do rosalvo, a cultura gaucha é muito mais importante que festas de momo, serve apenas para alavancar a vaidade pessoal de um ou outro, fora que é um desperdicio de dinheiro publico em festas, em tempos de crise e com verbas escassas é mais sensato valorizar as coisas da terra. E dificil equilibrar isso com tantos interesses pessoais e vaidades, mas vamos ver do que o diretor é capaz ou se vai ceder aos prantos dos festeiros.
Parabéns
Rosalvo Lourenço em 21/10/2016 às 15h26Cléber Lima é um bom nome. Tomara que encare a crise financeira de frente e priorize a cultura gaúcha que é rica e bela. E, desfiles devem ser a última prioridade. Não se pode distribuir verbas se a educação básica está um caos.
Parabéns
Rosalvo Lourenço em 21/10/2016 às 15h13Cléber Lima é um bom nome. Tomara que encare a crise financeira de frente e priorize a cultura gaúcha que é rica e bela. E, desfiles devem ser a última prioridade. Não se pode distribuir verbas se a educação básica está um caos.
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Luciano Iserhardt Scherer em 21/10/2016 às 14h47Espero que o Cleber consiga agilizar as cinco mínimas coisas necessárias e URGENTES na área cultural da cidade: 1o. - Criação da Secretaria de Cultura 2o. - Volta do Zoológico para a cultura, porque ele é cultura e educação (afinal existe como forma de exposição de animais para cultura geral e educação!)... não 'meio ambiente' 3o. - Reforma - e ampliação! - do prédio do Museu 4o. - Planejamento e realização de todos os eventos culturais da prefeitura (carnaval de rua e vigília) e não apenas da feira do livro. Porque carnaval e tradicionalismo são cultura e não 'indústria e comércio' 5o. - Acessibilidade em TODOS os órgãos públicos culturais do município.
Erro!!
Juliano de Konze em 21/10/2016 às 14h21O redator da notícia esqueceu que o Jardim Botânico e Zoológico Municipal não pertence mais ao Núcleo Municipal da Cultura, retirado pela Lei n.º 4.277 de 26 de dezembro de 2013.
Parabéns!
Telmo Padilha em 20/10/2016 às 21h11Uma excelente escolha! Pessoa dedicada e comprometida com a Cultura. Lamentavelmente a cidade histórica de Cachoeira do Sul não se assume e sobrevive sem uma Secretaria Municipal de Cultura.
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