Evento de lançamento reuniu cerca de 40 pessoas no Espaço Cultural Orelhinha

Coletivo LGBT terá reuniões quinzenais

18/12/2016 20:22

POLÍTICAS DE AFIRMAÇÃO DE GÊNERO

primeiro encontro oficial ocorreu neste sábado

Foi lançado oficialmente, neste sábado, o Coletivo Nickolle Rocha, o primeiro coletivo LGBT de Cachoeira do Sul. O evento contou com a participação da ONG Outra Visão - LGBT e do Coletivo Feminino Plural, ambos de Porto Alegre, registrando a presença de cerca de 40 pessoas, no Espaço Cultural Orelhinha (ECO), que sediou as atividades.

De acordo com Suelen Moraes, uma das integrantes do coletivo Nickolle, o encontro foi marcado por falas de Priscila Leote, que é uma das coordenadoras da ONG Outra Visão, e também da psicóloga Cris Bruel, que é integrante do Coletivo Feminino Plural.

"Elas falaram sobre a importância de um coletivo na cidade para combater a homofobia e as formas de violência de gênero, falou sobre as formas de luta", declarou.

Suelen também explicou que a organização do coletivo é totalmente horizontal, ou seja, ninguém possui cargos ou funções específicas distribuídas, de modo que a opinião de todos tem a mesma voz.

A denominação Nickolle Rocha foi escolhida como uma forma de homenagear a jovem transexual que foi assassinada este ano na cidade. O coletivo conta com um grupo de mais de 100 pessoas na articulação, alguns de fora da cidade, e nem todos são LGBT.

TROCA DE GOVERNO

As reuniões serão quinzenais, a princípio no ECA, se houver concordância do futuro governo municipal. "Precisamos esperar a troca de governo para ver como ficarão essas reuniões.

Eu vejo o coletivo como uma forma de resistência e de educar a população, uma forma de chamar atenção para as demandas LGBT, aliás, todas as pessoas são bem vindas no coletivo, eu acredito na máxima de que não se precisa ser LGBT para lutar contra a LGBTfobia", analisa Suelen.

Também foi realizada uma atividade denominada O Varal da Violência com cartões contendo os nomes dos 316 LGBTs assassinados neste ano, vítimas de homofobia, ou LGBTfobia, como preferem os membros do coletivo. 

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INDEPENDENTE FUTEBOL CLUBE

Rosalvo Lourenço em 22/12/2016 às 20h47

"Nós somos livres, Independente Futebol Clube..." ABEL. Se tu não precisa de aula, portanto se faz de idiota quando te convém. O nome disso é vigarice intelectual. Ah! Por que você não dá o mesmo conselho ao coletivo LGBT no sentido de os mesmo comprarem uma área, ou alugarem com os próprios recursos para não precisarem da "res publica"? Aliás, frase da caserna: as palavras comovem, os exemplos arrastam. AOS MEMBROS DO COLETIVO LGBT A esquerda usam vocês. Vocês só são considerados se engrossarem a fila de seguidores bovinos e eleitores dos candidatos desta escória. Lembrem-se disto! O ECO é só uma forma de atrair vocês. A esquerda, por sinal, é homofóbica, misógina, basta apenas que homos, mulheres ou qualquer pessoa não coadune com o poder que eles almejam. Fernando Holiday, vereador eleito em São Paulo, negro, homossexual, é xingado na internet de tudo. Utilizam a bida sexual dele para atacar. O crime dele é não compactuar com o movimento negro, e nem ser da esquerda bovina.

Encerrando o baile

Abel Araújo em 22/12/2016 às 19h12

Naquela ideia de que o Estado não produz (como tanto falam os capitalistas, embora o "grupo criminoso que assumiu o poder para Aécio não ser comido", nas palavras de Romero Jucá, tenha dado alguns bilhões para as Teles), quem paga imposto é quem tem mais legitimidade para debater o dinheiro público. Eu gasto todo meu dinheiro em Cachoeira do Sul. Eu pago todo meu imposto em Cachoeira do Sul. Vilnei, além de palavras vazias, fala da questão de pagar imposto do JP? Bem, um valor significativo,talvez que influa no equilíbrio orçamentário do município. Rosalvo fala na mesma linha. Claro, com aquela arrogância de um tal professor, querendo dar aula e ensinar. Rosalvo, dispenso suas aulas, não preciso delas, nem vou debater conhecimento em um fórum de um jornal. Siga dando suas lições sei lá onde e para quem, que tanto propagas por aqui. E quando aprofudnamos o debate fica melhor. Que bom "voltar" o professor Jeferson, o autor da obra Cachoeira muito além da Praça José Bonifácio (mas não tinha o Jornal do Povo no título?), uma das obras que melhor analisa a sociedade de cachoeira do sul, em recorte de tempo. Bem, apenas um sociólogo analisa a sociedade com tamanha propriedade. Professor Jeferson, que me deu uma cadeira, em uma pós: pena que devem ser contadas em um dedo da mão as pessoas de cachoeira que leram sua obra. Eu li, Daniela, talvez uma ou outra pessoa a mais. Ena questão da praça minha defesa, bem perto da sua, é simples: apenas quem paga imposto, e você paga mais que os outros que pagam esse site do Jornal do Povo, já que compra aqui, etc, é quem tem mais legitimidade para debater o uso do recurso público. A outra questão é que a praça pública deve ser pública. Esta minha defesa. E me parece uma divergência entre nós, natural, entre seres pensantes em democracia: você concorda com a utilização com natureza mercantil do espaço onde hoje está o ECO. Eu não! Por que não? Porque não quero que o dinheiro meu, do meu imposto, que já paguei hoje, aliás, seja usado para construir, reformar, e depois para este espaço para um capitalista utilizar com a única finalidade de lucrar, e exatamente por isso, ferir a cidadania daquela pessoa que não é cidadão-consumidor. Em um empreendimento capitalista apenas consumidor é cidadão. Quero que a praça seja um local de pessoas, todas as pessoas, quem sabe um coreto, como existe muito nas cidades nordestinas, mas em hipótese alguma um ponto de consumo, para atender consumidores, e excluindo todos os outros. O capitalista explorador que quer prestar serviço e oferecer produtos a ser consumidos,mediante paga, que o faça dentro da lógica capitalista: compre um prédio, monte uma empresa, e sem dinheiro público, mostre seu empreendedorismo, aquilo que tanto se fala, especialmente os pobres de direita, mas pouco se encontrar. Eu quase não conheço uma empresa que não use dinheiro público. Nem vou falar em isenção fiscal, elisão fiscal, sonegação... E um forte abraço, professor jeferson. Nossa cidade precisa, muito, urgente, de mais professores e mais obras como a sua, para falar dessa Cachoeira além de pequenos grupos e quetos, de poucas e vitalícias pessoas. Mas uma coisa: o professor daquele livro é bem diferente do professor desta postagem. Deve ser o tempo. Um abraçao.

A "Curtura" é espantosa, homofóbica, discriminatória e burra

Vilnei Garcia Herbstrith em 22/12/2016 às 16h23

Prometi não responder mais à pessoa que além de racista, homofóbica agora quer ampliar sua discriminação e estabelecer um muro, para que os cachoeirenses que moram fora não sejam considerados cachoeirenses, não possam opinar, ou seja, sejam discriminados como todos os demais cachoeirenses o foram depois da invasão do Septuagenário Quiosque da cidade na Praça José Bonifácio depois que lá se instalou um "aparelho" petista bolado pelo governo Dilma - Lula com apoio do dinheiro - este sim, público, do município, ou seja seus impostos. Acho que a questão dos IMPOSTOS foi muito bem enfocada pelos amigos que me antecederam. NÃO SÓ PAGAMOS IMPOSTOS (porque somos assinantes do JP digital - o Abel é também ou só opina nos tópicos gratuítos?) com ainda incentivamos muitos a pagarem. No meu caso, com o grupo do face de mais de 32.400 membros, aceito a divulgação diária do JP o que motiva boa parte deles a também assinarem. Mas além de tudo, ainda faço, pelo menos uma vez por ano um encontro que atraia para a cidade centenas de turistas e/ou cachoeirenses que estão fora e que vão aí gastar em hotéis, em alimentos, roupas, mercados, combustíveis e mais dezenas de outros ítens. Sobre o quiosque, é tamanha a bobagem que vem a pessoa falar em dinheiro público quando na verdade o processo é por edital de licitação. Como diz o Rosalvo, matar aulas e cuidar apenas das preferências sexuais dá nisto, uma "curtura" impressionante. Mas o Aroni lembra bem, ainda hoje se gasta ali no tal ORELHINHA com o pelo menos dois salários de R$ 6 mil reais e mais despesas, claro, burocráticas. Isto sem falar no salário da vice, etc, etc... Então passa de longe o investimento de R$ 288 mil Aroni. Este sim é dinheiro público, que vem dos nossos impostos. Já a seleção de uma ecônomo para fazer voltar o quiosque de todo o povo, custaria zero... já que quem assume é que restaura, investe e cumpre as cláusulas pré-determinadas. E para que não digam que quem está lá não tem nada a ver com o PT, leiam atentamente a matéria do próprio JP do colega CRISTIANO LIMA, em 31.05.2015, onde ele mesmo afirma que "Selecionados para o gabinete da vice são identificados com o PT". Ali até as informações mais básicas foram sonegadas pela vice prefeita... Apenas leiam a julguem. http://www.jornaldopovo.com.br/site/noticias/223499/Selecionados_para_o_gabinete_da_vice_sao_identificados_com_o_PT

praça é de toda população

Jeferson Selbach em 22/12/2016 às 15h10

Gostaria de dar minha singela contribuição para o debate do uso da praça. Como espaço público, entendo que qualquer praça deva ser organizada visando a maximização do uso pelo número maior de habitantes. No início do Século XX, realmente a praça era mais utilizada pela chamada elite. Contudo, não era exclusividade. Tanto que havia a divisão que relatei no início da minha Tese de doutorado (Muito além da praça José Bonifácio), a que se refere a Daniela Romcy. O Bar América, posteriormente, servia como ponto de encontro de parte da população, em especial a mais abastada. Até porque se comercializavam alimentos ali e era um espaço chique. O uso atual do espaço para o Orelinha da vice segue a lógica semelhante. É para parte da população que simpatiza com as atividades ali desenvolvidas. Logo, não é toda população que se utiliza do espaço. Anos atrás conversei com a vice Mariana, que me falava da verba conseguida para a pista de skate. Disse que era contra utilizar uma praça central para um esporte tão específico. Sugeri que alocassem em outra praça, talvez num bairro. Isso porque a praça central, no meu entendimento, deve abrigar equipamentos para uso mais abrangente possível. Exemplo, um espaço infantil é utilizado por todas crianças, embora nem todas famílias tenham menores. Bancos para sentar, árvores para sombra, iluminação, segurança, tudo isso serve a todos! Mesmo o chafariz das águas dançantes, é algo que embeleza e todos podem desfrutar. Até a quadra poliesportiva, construída nos anos 30-40, permite a prática de esportes coletivos e mais populares. Mas o uso do espaço do antigo Bar America para atividades como as desenvolvidas atualmente são sim restritivas, pois agrega poucas pessoas. O debate tem sim a ver com a questão política. A administração que sai (PT) privilegiava políticas públicas para as chamadas minorias (esquecendo os demais). Perdeu nas urnas. A administração que entra (PMDB) não tem necessariamente este compromisso. Sua visão me parece mais abrangente. Por isso o espaço deve acabar sendo utilizado para outras funções, inclusive com a dissolução total das atividades atuais, visto que é uma iniciativa da vice que sai. Poderia ser feito um espaço de exposições do Museu ou algo parecido, mas as verbas para cultura estão escassas. Provavelmente vão terceirizar (um bar novamente?), até para gerar renda ao município. Certo é que a praça central de Cachoeira carece de melhores equipamentos (para todos) e manutenção, algo que foi esquecido nos últimos anos, infelizmente. PS: apesar de não morar em Cachoeira, voto ai e sempre que posso visito a cidade e faço compras, vou a restaurantes, cinema, etc., portanto pago impostos.

FALTOU ÀS AULAS

Rosalvo Lourenço em 22/12/2016 às 14h01

Aulinha básica de Direito Tributário. 1° - Escrevo neste fórum e, este serviço que me é prestado pelo Jornal do Povo é pago.; 2° - Ao pagar pelo serviço anual é emitido uma nota do serviço prestado; 3° - No valor incluso a mim cobrado está o imposto devido pelo jornal pelo recebimento do valor correspondente; 4° - O valor do imposto, assim como outros, foi suportado pelo consumidor, no caso em tela, sou eu; 5° - Portanto, eu pago imposto sim, em Cachoeira do Sul. Se o valor nomiknal é diminuto, iremos voltar para a ideia que já expus. 97% daqueles que votaram e pagam impostos direta ou indiretamente, não aprovaram a pauta petista de doutrinação rastaquera da juventude. 6° - Observem que esta palavra "empoderamento" é o que a esquerda sintetiza sua doutrinação de quinta categoria. 7° - Tem gente que faltou às aulas de direito tributário ou tá se fazendo de morto para paquerar o coveiro.

Paneleiros

Adriano Bitencourt Chaves em 22/12/2016 às 11h29

Aquele coração autoritário continua batendo forte.... O abelão so aceita o debate se o outro cumprir algumas normas e exigencias previamente estabelecidas, desconfio até que ele va sugerir o material de leitura...abel tu é um fanfarrão...kkkkk Para usar uma expressão bastante conhecida por ti, essa ideia é coisa de bisonho.... O naco abocanhado é substancial não é debalde tanto esforço para manter os privilégios, aliás, tanto dinheiro seria mais útil se fosse usado direto na cidade sem proselitismo político.... Preconceito tem quem acha que é superior aos outros só porque fala "empoderamento", se não fosse tudo construído até aqui, não teria espaço ou meios de se fazer ouvir, nem teria o direito de falar asneiras, até isso essa sociedade no tu cospe te permite....

Segue o baile

Abel Araújo em 22/12/2016 às 10h44

Quem opina? Todos, obviamente, que democracia é também garantir o direito da minoria. Quem não tem legitimidade para opinar? Quem não paga imposto, aqui. Ora, quem não paga o "condomínio", não tem direito a voto. Então esse povo de fora, que ocupa o fórum dando ideias, são como aquelas pessoas que tem direito à voz, mas sem direito a voto. Eu, por pagar imposto, tenho direito a voz e voto. Você, Rosalvo, por não recolher um centavo de imposto (salvo se comprovar quando, como e porque recolhe), não tem direito a voto (demandar).

Segue o baile

Abel Araújo em 22/12/2016 às 10h34

Não, Rosalvo, quero dizer que você, que não recolhe um centavo de imposto em cachoeira do sul, por não morar aqui, não tem legitimidade para demandar utilização de recurso público aqui. Nem vou te levar em consideração. Merece atenção que paga imposto aqui, ou seja, quem é parte tributária do orçamento municipal, tipo eu. Você não, discuta a cultura de Brasília, onde você paga imposto. Hoje eu já paguei imposto ao município, e você não.

MILITÂNCIA RAMEIRA

Rosalvo Lourenço em 22/12/2016 às 09h54

"EU TENHO APRENDIDO A ME EMPODERAR PERANTE ESTA SOCIEDADE PRECONCEITUOSA NAQUELE ESPAÇO'. Esta frase não é de quem está aprendendo espanhol. Esta frase não é de quem encontra uma oportunidade para melhorar de vida com seus próprios esforços. Esta frase é de quem foi doutrinado que viver em sociedade é lutar contra tudo pelo o que acredita. Todavia, esta luta é contra quem pensa diferente. Esta luta é contra a democracia. E o nome disto é doutrinação política rastaquera. A doutrinação tupiniquim petista quer que um pseudo conhecimento te faça se sentir "empoderado". A educação verdadeira te liberta! Eis a diferença!!!!

CUSTO

Aroni Fagundes em 22/12/2016 às 09h38

De acordo com o portal da transparência Municipal, o salário BASE de 2 servidores é de R$ 6.000,00 mensais, R$ 72.000,00 anuais, e R$ 288.000,00 durante o mandato.

SEGUE O BAILE 2

Rosalvo Lourenço em 22/12/2016 às 09h38

ABEL. Quer dizer que quem paga impostos DIARIAMENTE tem o direito de opinar, e quem não paga diariamente não tem. Gostei. Então quer dizer que o volume de impostos pagos determina quem pode opinar ou não. Gostei Então quer dizer que 97% da população que defenestrou o PT e aquela pauta são aqueles que podem opinar sobre o Bar América. Gostei mais ainda. O materiazinha boa que não se aprende na faculdade de direito: LÓGICA ARGUMENTATIVA.

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Natálio de Castro Fernandes em 22/12/2016 às 09h10

Pra quê mais bares em Cachoeira do Sul? As edificações precisam readequadas, seja funcionando o Estação Juventude ou não. Permeando o que o Abel falou, acredito que pagarmos impostos para que um ser humano lucre às custas dos meus impostos é "zuação" com minha cara e com a de qualquer um que consente! Sinceramente, antes de apedrejarem o projeto do Estação Juventude, vão lá e conheçam tudo o que é abordado! Eu tenho aprendido a me empoderar perante esta sociedade preconceituosa naquele espaço. E se ele voltar a ser bar? Poucos terão acesso, ninguém mais da praça vai ter paz com os barulhos horrendos de bêbados e músicas, dessas que tocam pros bêbados ouvirem mesmo e mais uma vez negras, negros, lgbts, mulheres, periféricos, estudantes serão boicotados pelas fracas políticas públicas de incentivo à educação, liberdade, igualdade, cultura e acesso à informação. Parem de ser tão "pré-históricos" por quererem que um antigo bar idiota volte a funcionar. E quando falo "idiota" é que isso não faz mais parte dos dias de hoje, as coisas mudaram, as solicitações sociais são outras. Talvez, o que é feito no Estação Juventude tem pegado no calo. Não querem trazer o Bar América de volta, querem subordinar o direito da população cachoeirense se usufruir de um espaço com dignidade e muito EMPODERAMENTO. Penso, que seria um retrocesso o espaço voltar a ser um bar,

Coordenadoria da Juventude III

Edson Bonine em 22/12/2016 às 09h09

Conheci o "Bar América" na minha juventude, e gostava de frequentar. O grande problema é que não podemos viver de saudosismo. O custo de reformar o local e ali reabrir o estabelecimento, é de um custo maior que uma obra nova para esta determinada finalidade. Este é o fato, não adianta negar. Quem vai pagar para esta reforma? A administração municipal? Esta que vem a todo o custo, pelo grande esforço da secretaria da fazenda para estar com as finanças em dia? Tudo bem, se através de um projeto elaborado sair a licitação, e o ganhador se encarregue de fazer a reforma, senão a sociedade tem que ser contra. É o mesmo de uma opinião que escutei hoje de manhã no programa da GVCfm: A prefeitura tem que construir um centro administrativo! Com que dinheiro? De boas intenções o inferno esta cheio. Se é tão fácil dar opinião então porque não assumiu o cargo de secretario? Todos aqui na aldeia são conhecidos, ninguém engana mais ninguém.

Segue o baile

Abel Araújo em 22/12/2016 às 09h08

Quem não contribui para o orçamento público de cachoeira do sul, ou seja, não paga tributo aqui, diariamente, obviamente, que não tem legitimidade para opinar sobre o emprego de recurso público, como alguém que, diariamente, paga imposto aqui. Depois, antes de qualquer ideologia, a questão é destinação de imposto e bem público: o orçamento, fruto do meu imposto, e a praça pública não podem virar objeto de lucro e exploração de um capitalista. Se o capitalista quer bar, siga as regras do capitalismo: compre um prédio, construa um prédio, seja empreendedor, mas com dinheiro e prédio público não. É isso?

Senhor Delmar

Rosalvo Lourenço em 22/12/2016 às 09h08

E o Abel vivia dizendo que ele era a favor do "debate de ideias". Pois a ideia é esta: jogar bomba caseira em um brigadiano, ou seja, um cidadão fardado, isto é aceitável? Pelo visto o personagem "Escamoso" dos Thunderscats voltou com força total. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

ABEL

Rosalvo Lourenço em 22/12/2016 às 09h06

Pare de indiretas, eu pago imposto em Cachoeira do Sul tanto quanto você paga por morar aí. Pelo que eu sei, meus comentários neste fórum são publicados mediante o pagamento, ou seja, é um serviço tributado cujo imposto é revertido para o município. Materiazinha boa: DIREITO TRIBUTÁRIO kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

QUAQUARAQUAQUÁ

Rosalvo Lourenço em 22/12/2016 às 09h05

Quer dizer que a Daniela era uma das que faziam "políticas públicas para a juventude" como meio de vida? Quer dizer que fez um concurso público para isto? Eu ia escrever muitas coisas, mas depois desta, só frases curtas dirigidas: O PT PERDEU AS ELEIÇÕES, DE LAVADA! FELIZ ANO-NOVO, BOAS FESTAS! BEM VINDO À SEITA, ACEITA QUE DÓI MENOS!!

ARGUMENTOS ARCAICOS, CHEIOS DE DISCRIMINAÇÃO AO POVO

Vilnei Garcia Herbstrith em 21/12/2016 às 21h29

Quer é a praça para segmento de opção sexual e partidário, excluindo todo o resto do povo? Pura demagogia. Quem vota em branco não anula apenas seu voto, anula seu direito a optar, de decidir. Transfere isto a quem tem coragem e decisão e opta. Quer dizer que não só é racista dizendo que pretos não podem ter direito nem conseguem comprar nada em um bar de custo popular, como ainda ataca os cachoeirenses que tiveram que sair da cidade por questão de trabalho ou estudo e que talvez sejam em número maior até dos que vivem na cidade hoje? As pessoas amam sua terra natal, querem o seu bem e não pensam apenas egoisticamente em sua opção sexual, homofobicamente excluindo os demais que não são "do seu grupo". O quiosque não é opção capitalista. Foi criado para isto. E a 73 anos. Estas teses antigas, arcaicas, bolorentas do socialismo ultrapassado e utópico, atacando o capitalismo são tão sem sentido, sem base e inócuas quem nem os líderes dos partidos de esquerda mais evoluídos usam mais isto. Chega ser infantil. A praça, ou o que restou dela nesta administração tosca e atrasada que graças a Deus vai ser defenestrada agora em 10 dias é SIM DE TODO O POVO e não tua ou de meia dúzia. Querem seguir este e outros movimentos? é legítimo, tem todo o direito. Basta achar outro lugar. Nem vou responder mais pq qualquer um que ler isto vai ver que é mera perda de tempo bater com gato desmaiado na parede esperando que ela, a parede, fale. De onde menos se espera que saia alguma coisa, daí é que não sai nada.

FUNCIONÁRIO REMUNERADO DEFENDO TESES PARA FICAR GANHANDO? AHHH NÃO!!! QUEMMM?

Vilnei Garcia Herbstrith em 21/12/2016 às 21h28

Tenho que rir, a contratada de fora de Cachoeira se acha doutoura na cidade e quer manter o boquinha....Quanta bobagem para tentar defender ideologia e posição sexual. Mas se perguntar se assume ser, aí grita, eiii isto é discriminação, rss.. Se não é pejorativo ser isto ou aqui, pq se ofendem? Besteira, faz 73 anos que o Quiosque da cidade surgiu para ser o quiosque da cidade. E agora vem dizer que há "empodeiramento", ora mera retórica. Isto é invasão, tomar posse. Como não haver confusão sobre o tal Orelhinha e o resto? Afinal ali se instalou um local para lavagem cerebral dos jovens, com direito ao hino da Internacional Socialista e filmes distorcidos que contam outra história irreal da forma que os socialistas veem... Por favor. Não merece nem resposta a militante paga, que deve estar entrando em surto pois o salário acaba em poucos dias. Aglutinaram ali outras atividades apenas para disfarçar o real intuito da coisa... tanto que isto é pago com verbas da prefeitura e do governo Dilma que já foi tarde. Depois tem o seguinte, nem o prefeito atual ( o pior da historia de Cachoeira do Sul), nem a vice, que teve 3% dos votos dos cachoeirenses e deve ter sumido de vergonha vieram aqui para dizer nada. Aí aparece uma companheira renumerada (não interessa como chegou lá), para defender a boquinha:? QUEM MESMO???:? ORA POR FAVOR.. ACEITE O RESULTADO DAS URNAS E BOA SORTE ONDE CONSEGUIR OUTRA MAMATA DESTAS... Que estas doidices esquerdistas sejam varridas do Brasil. Quem sabe encontra algo na Venezuela ou em Cuba? Na Venezuela se não me engano, estão precisando de atravessadores para levar papel higiênico ao país que adotou o socialismo bolivariano e quem nem para limpar suas caga... digo seus erros tem papel.. E POR FAVOR, SE APARECER OUTRO DEFENSOR DESTE BESTEIROL TODO, QUE SEJA UMA PESSOA ELEITA POR ALGUMA COISA E NÃO FUNCIONÁRIO REMUNERADO E POR ISTO MESMO TOTALMENTE SUSPEITO EM SUAS POSIÇÕES.

Escorregadiu,

Delmar Pereira em 21/12/2016 às 20h20

O Abel voltou e chama a todos de assalariados (eu não sou, pois ultimamente tenho posto...) e continua o mesmo, o verdadeiro sabonete na concepção da palavra, quando não quer ou não lhe interessa responder a uma questão levantada por um participante do fórum (no caso específico a pergunta feita pelo Senhor Adriano sobre a reportagem da terrorista vermelhinha que jogou bomba para matar um brigadiano em Porto Alegre), sai de fininho pela tangente e não responde.. Lembra muito o Collares, quando se sentia acuado nas reportagens não respondia e fazia outra pergunta ao entrevistador, quase sempre atacando. Por isso ficou aquela 'máxima' desta estratégia usada por ele para sair ''ileso'' das perguntas que ão lhe interessavam: está dando uma de Collares, quando fazem a mesmo.

VAZIOS MORAIS.

Adriano Bitencourt Chaves em 21/12/2016 às 20h19

Eu entendo, o policial agredido com um coquetel molotov faz parte das forças repressoras do estado e portanto um perda aceitavel na mentalidade do progressista, que não se importa em sacrificar gente com farda ou sem desde que possa falar por um mundo melhor sem essa gente irritante. A mulher presa por terrorismo e tentativa de assassinato tem licença moral para atacar, afinal, ela quer um mundo melhor, mesmo que precise eliminar alguns em nome da revolução...? Tu não se envolve diretamente porque não ve importancia nessas vidas, esta mais preocupado em destruir uma sociedade para criar um mundo novo. Tuas ideias foram testados exaustivamente em POA e outras cidades e nesses lugares, ouve aumento da miseria, violencia, desemprego, prostituição, mas porque não continuar tentando, não tem nada a perder, aqueles que perderem podem ser usados como um exemplo dos erros dos outros. Nos lugares onde as coisas são publicas e de qualidade viraram um deposito de lixo a ceu aberto, quem sabe ate gosta disso, pois tu não seria uma das vitimas, é cruel é desumano, mas dane-se.

ESPAÇOS PUBLICOS.

Adriano Bitencourt Chaves em 21/12/2016 às 19h44

Sempre podemos nos horrorizar quando se fala em tomada do poder e espaço publicos para um grupo que ousa se nomear ou falar em nome do povo, pior ainda é quando dizem falar em nome de coletivos, nesse caso o individuo corre sérios riscos. É urgente retomar o bar america e devolve-los a quem de direito, a cidade, para que tenha um bom uso. O que acontece bar america acontece em muitos lugares, jovens dividindo lanches, conversando, senhoras ou senhores discutindo diversos assuntos, pessoas rindos, crianças brincando, gente dos mais diversos setores trabalhando e dividindo conhecimento, orientando, isso acontece em muitas partes da cidade apesar da ladainha histriônica dos que querem fazer justificar seus polpudos salarios. Mas a parte preocupante acontece longe da vistas da militância estupida, nos porões, ali planos são traçados, pautas são discutidas, tarefas são distribuidas, cartilhas são sugeridas, locais de trabalho são divididos, onde e quando ações vão ser desenvolvidas e quem vai ser os alvos, cada tarefa deve ser desenvolvida de acordo com o objetivo a ser alcançado, ali é onde fica aqueles que querem impor sua visão de mundo de olho nos ganhos financeiros e politicos. É importante desmontar aquele lugar, as forças do atraso não podem ter um lugar bancado com dinheiro dos pagadores de impostos, e o proximo prefeito tem responsabilidade nisso e vai ser cobrado.

Assalariado

Abel Araújo em 21/12/2016 às 19h14

Adriano: Não tem nenhuma ligação com o caso da matéria, do debate, de uma praça pública, feita com meu imposto, tornar-se um bar, para um capitalista explorar as pessoas, inclusive a mim.

Reflexão...

Abel Araújo em 21/12/2016 às 19h14

Bem, me dei conta que este é um assunto de administração pública. Administração pública vive de imposto. Ora, apenas quem paga imposto, aqui, como eu tem motivo para demandar a administração. Como quem não é contribuinte do "bolo" da arrecadação da cidade que opinar onde esse recurso, que não tem nada dele, deve ser empregado. Mas nem debato o quanto importante e cultural é o ECO, isso é até demais para este. Meu debate é pequeno: pago imposto aqui. Com dinheiro do meu imposto é manutenida uma praça e sustentado um prédio público. Não quero que meu dinheiro sirva para construir um espaço onde um capitalista vá explorar uma atividade comercial, lucrando. A praça pública deve ser pública, em todo sentido da palavra. O ECO é público.

ABEL ARAÚJO

Adriano Bitencourt Chaves em 21/12/2016 às 18h24

http://www.jornaldopovo.com.br/site/noticias/250882/Presa_por_atentado_contra_policiais_em_Porto_Alegre_e_cachoeirense.html Gostaria que nos disse-se alguma coisa sobre este assunto, se a atitude foi correta, se justifica...

desamarrando teias

Daniela Romcy em 21/12/2016 às 18h24

Bem é tanta miscelânea de informação errada e ignorante (no sentido de quem desconhece algo) que não sei se choro, ou dou risada. Mas como eu sou uma otimista de carteirinha vou tentar desmembrar algumas coisas: Primeiro: A quem fala que o Bar América é do povo, sugiro humildemente a leitura da tese de doutorado intitulada: Muito além da praça José Bonifácio, as elites e os “outsiders” em Cachoeira do Sul, pela voz do Jornal do Povo. Estudar não dói e é de graça. Segundo: Quando se fala que a família tradicional não é a principal forma de junção familiar, isso não quer dizer que à famílias homossexuais são em maior número (esse pensamento ocidental que vê tudo a partir de opostos é podre e incompleto, as coisas são muito mais complexas que o preto ou branco). Mas a verdade é que a família no Brasil é plural, algumas famílias são feitas dos avós com seus netos, da mãe chefe de família, compostas por tios e seus sobrinhos etc... Terceiro: O Gabinete da vice-prefeita é uma coisa, o Espaço Cultural Orelhinha é outro e o Estação Juventude é outra, há uma confusão da população sobre isso. O que é normal, visto que as pessoas adoram falar sem conhecer sobre. Terceiro: O programa federal Estação Juventude, se propõem a empoderar a juventude cachoeirense e propor atividades de mobilização tendo como carro chefe os cines-debates. Não há nada de doutrinação marxista, a capoeira é dada por um membro do PMDB, a oficina de espanhol, por um filho de um vereador do PSDB e por pessoas que não são de partido nenhum, inclusive neste momento tem um monte de senhorinhas ali vendendo artesanato (será que são um bando de mulheres comunistas a tricotar?). Só pra finalizar este ponto: quem ali trabalha não é CC, passou em um edital público e de livre concorrência, na qual qualquer um dos senhores poderiam ter passado, se assim quisessem. Quarto: É um espaço aberto e plural para todas as pessoas que queiram participar, o local está aberto. Inclusive se o menino ali quiser dar oficina de churrasco, de futebol, só chegar, mas dizer que isso é questão de macho, é não saber a mínima diferença entre identidade sexual e identidade de gênero, uma confusão bem comum para as pessoas que não tem a mínima ideia do que estão falando. Quinto: O Governo do PT em Cachoeira perdeu, mas não foi exclusivamente pelo Orelhinha, é dar poder demais pra quem não tem. Essa relação simplista é de quem ou é ignorante ou se utiliza de má-fé. E voltando ao outro ponto, pensaria que se fosse doutrinação marxista, muito mal feito ele foi, vide as eleições que os senhores estão adorando trazer a tona. Sexto: Quanto ao coletivo ele pode e deve continuar independente do Espaço, mas o lugar foi fundamental para efetivação das mobilizações juvenis como do Coletivo LGBT, do RAP, das mulheres e de outros tantos grupos. As ações do projeto estão disponíveis na página do Estação Juventude Cachoeira do Sul. Sétimo: Pra finalizar deixo aqui o depoimento da coordenadora do Projeto Estação Juventude sobre este lugar tão improdutivo: “ E o que tenho vivenciado através desse instrumento público conhecido por Espaço Cultural Orelhinha desde que cheguei em Cachoeira foi exatamente isso: o desabrochar da consciência de uma juventude que está viva e atuante na cidade. Vi jovens periféricos evoluírem em suas rimas e se constituindo enquanto um movimento forte e resistente; vi mulheres se informando e se levantando contra relacionamentos abusivos e contra violência para poder resistir e ajudar outras mulheres, mulheres resistindo contra o machismo através também de arte e cultura; vi jovens negros/as debatendo sobre o extermínio de sua juventude e sobre como combater o racismo; vi o coletivo lgbtt nascer e em seguida esse mesmo coletivo sair às ruas em memória e por justiça ao assassinato brutal de uma jovem negra e trans; vi jovens jogando capoeira, mantendo viva a historia real do nosso povo, além de se mantendo saudáveis tanto o corpo quanto a alma; vi jovens se aperfeiçoando para o mercado de trabalho e para a vida com oficinas de fotografia, espanhol, ingles, braile, etc; vi a saúde da juventude ser debatida com seriedade e através do apoio de diversos profissionais de saúde trazendo campanhas e debates sobre doenças, prevenções e sobre suicídio, um dos grandes tabus da sociedade que se não for discutido não tem como ser combatido; vi a cultura que não recebe incentivo pra acontecer mas mesmo assim segue resistindo através da criatividade e o talento da juventude cachoeirense através do artesanato, grafite, teatro, dança e muita (mas muita mesmo) música boa; vi o cinema acontecer ali de forma pública e gratuita, vi nessas sessões pessoas que nunca entraram em uma sala de cinema por não ter dinheiro; vi solidariedade de uma juventude q saiu as ruas para buscar agasalhos aqueles que necessitavam no inverno, vi a juventude buscando o espaço para estudar para entrar em universidade (e entrar), fazer trabalhos da escola, algus voltarem pra escola, vi a juventude tocar violão, jogar xadrez, jogar truco, até mesmo procurar pokemons; vi uma torcida mista e pacífica assistindo a grenais (dalhe grêmio); vi fortes laços de amizades se criando ali, alguns amores também ♥; vi tudo isso é muito mais acontecendo de forma coletiva, de forma construtiva, com respeito as diferenças e com muito mais muitooo amor e esperança envolvidos! Vi e continuo vendo todos os dias o brilho nos olhos dessa juventude que se sabe sujeito da própria história e que encontrou nesse espaço um lugar para contribuir também na história da cidade onde vive. Vi e continuo vendo uma juventude a margem desse jogo político sujo, que é incapaz de manter uma política pública tão importante para tantos jovens por intriga partidária e ideológica. Vi e continuo vendo uma juventude que nunca precisou ter no bolso o dinheiro para comprar lanche algum em troca de viver tudo isso que relatei acima.( vi muitas vezes essa juventude juntando os trocados para fazer lanches coletivos, onde quem tinha apoiava, mas quem não tinha não deixava de comer por isso) Vi e continuo vendo tudo isso porque o ESPAÇO CULTURAL ORELHINHA existe e porque ele é da JUVENTUDE e de todos/as que acreditam nesses/as jovens! E suas memórias por mais recentes que sejam, continuam vivas e pulsantes enquanto esse espaço (RE)EXISTIR!”

Noto que,

Delmar Pereira em 21/12/2016 às 16h47

Alguns comentaristas, ao expressar suas opiniões tem uma quedinha toda especial pelo assunto, ou estou errado? O que acho totalmente fora de propósito, respeito e um atentado a privacidade dos indivíduos , é uma filha minha ter que utilizar mesmo banheiro macho! Pronto, está é a minha opinião.

Reflexão...

Abel Araújo em 21/12/2016 às 16h42

Vilnei ninguém sabe o que pensa a maioria do povo, porque aliás, essa maioria não escolheu candidato, votou em branco. Bem, mas de qualquer forma, eu que pago imposto em Cachoeira do Sul, diferente de outros, quero que a praça, por ser pública, continue sendo pública, especialmente se publicização tiver cultura, como no ECO. Não quero que a praça construída com dinheiro público, reformada com dinheiro público, seja apropriada por um capitalista para lucrar, unicamente, excluindo pessoas que não tem condições de gastar, e hoje recebem serviço de cultura no ECO. Não sei se o prefeito eleito terá essa atitude. A pergunta é: a praça, pública, deve ser de todos ou dos consumidores de um bar, onde um capitalista vai lucrar em cima de um espaço público, pago com meu imposto? Independentemente do que você pensar, sou pagador de imposto, aqui na cidade (onde vc recolhe imposto?) e quero a praça para todos e não para o dono e os clientes de um bar....

O PROJETO "ORELHINHA' PERDEU POR 97 A 3%. O QUE FOR BOM, QUE FIQUE. SÓ TEM QUE MUDAR DE LUGAR, NADA MAIS

Vilnei Garcia Herbstrith em 21/12/2016 às 16h22

Suelen Schneider... o povo de Cachoeira também tem suas escolhas e, nas urnas, em outubro deste ano respondeu a este projeto criado pela vice-prefeita do PT e pelo atual prefeito. Os 3% de votos que obteve foi, se precisa ser traduzido um NÃOOOO. Mariana foi a única dos candidatos a prefeito que não aceitou a idéia de fazer voltar o quiosque do povo. Pois 97% dos eleitores locais habilitados não votaram nela. É hora de novas idéias e de tirar Cachoeira da estagnação e do retrocesso. Podemos trocar palestras, mas acho que cada um tem suas idéias. A de quem criou ali o "Orelhinha" foi fragorosamente derrotada... Quem tem boas intenções não políticas e é de boa fé entende que nada precisa parar. Apenas trocar de lugar. Para os rancorosos, rançosos e inconformados com as urnas, o melhor caminho é tentar de novo. Daqui a quatro anos, claro. Nada, nunca, pessoal. Grande Abraço.

VEJAM O SUCESSO EM SANTA CRUZ E SE UNAM PELA VOLTA DO QUIOSQUE DA PRAÇA, DE CACHOEIRA DO DE TODO O POVO.

Vilnei Garcia Herbstrith em 21/12/2016 às 16h16

Acho que cada um com suas preferências. Eu tenho as minhas e nem por isto excluo os demais grupos ou segmentos com alguns aí fazem. Ou seja para divulgar o que desejam e a forma de vida que escolheram querem atropelar os demais. Nada disto. NO CASO ESPECÍFICO, ENTENDO QUE TODOS ESTAMOS DEFENDENDO QUE CADA UM CONTINUE A FAZER O QUE LHE AGRADA. APENAS QUEREMOS DE VOLTA AO POVO TODO DE CACHOEIRA, O ESPAÇO DO QUIOSQUE DA CIDADE. OS DETALHES DE CONCORRÊNCIA E REGULAMENTAÇÃO PODEM TRANQUILAMENTE SER FEITOS POR VÁRIAS MÃOS QUE INCLUIRIAM, CULTURA, TURISMO, DESENVOLVIMENTO, ENTIDADES LIGADAS AO COMÉRCIO, SETORES DE COMUNICAÇÃO, ENFIM... UM GRANDE CONSELHO QUE PODERÁ GERIR AS EXIGÊNCIAS DE QUEM VIER A ASSUMIR. E enquanto muitos falam e usam argumentos pífios para negar a devolução do lugar (que foi confiscado e invadido por apenas uma ideologia política e um ou dois grupos sociais) a quem de direito, o povo de Cachoeira do Sul, numa grande abrangência. Por isto conversei com muitos empreendedores da cidade e fui até Santa Cruz do Sul (pena que aqui não possam ser veiculadas fotos e videos pois eu os fiz) em pleno sábado de chuva e tempestade, dia 3 de dezembro, na véspera do nosso VI Encontro do Cachoeira do Sul Pelo Mundo (grupo do face hoje com mais de 32.460 membros). O Quiosque em Santa Cruz é um sucesso, um deslumbre, um local que virou ponto turístico e que é referência em toda a região, que é fundamental de ser visitado e congrega a todos os santa-cruzenses. Porque lá funciona maravilhosamente e aqui não? Porque lá as pessoas acreditaram, incentivaram, investiram e deram uma roupagem nova à Praça que é um orgulho daquela comunidade. E em Cachoeira? O que falta para isto dar certo? Que os pessimistas, os do contra, os anti-tudo, os fanáticos partidários (que se não fomos nós que propusemos não queremos), os derrotistas e os que nunca fazem nada mas criticam tudo parem de pelo menos criticar e deixem quem quer fazer que faça. Parece um absurdo tem que explicar a estes que o Quiosque do povo, patrimônio histórico cultural de Cachoeira tem que voltar a ser aquilo para o qual foi criado. Há mil outros lugares para tudo na cidade, incluindo os meritórios e importantes cursos de capoeira, de idiomas e tudo mais que ainda ali funcionam. Mas para o Quiosque, apenas o local do quiosque é o correto. E depois, PORQUE NÃO COLOCAR NAS EXIGÊNCIAS A QUEM VÁ TOCAR O LOCAL, QUE SEJA ABERTO ESPAÇO A MÚSICOS E ARTISTAS LOCAIS, PINTORES, À DEMONSTRAÇÕES DE ESPORTE (CAPOEIRA, JUDÔ, E TUDO MAIS), TEATRO DE RUA, BANDAS JOVENS, ENCONTROS E CONFRATERNIZAÇÕES DE TODAS AS TRIBOS? Quanto aí na cidade, me lancei e abracei muitas causas junto com outras pessoas e grupos como a vinda da Ulbra (lembram que diziam que a Ulbra queria tomar conta do patrimônio do grupo de faculdades na época? E olha que fizeram, uma outra quase cidade de ensino, onde boa parte dos filhos da terra estudam e se formam); o relançamento do futebol profissional que teve seu tempo e durou muito com o Zequinha e depois até com o Cachoeira; a luta pelo restauro e manutenção da Fonte das Águas Dançantes e dezenas de outros projetos importantes. Porque negar à cidade a chance de ter de volta seu espaço, coração da Praça José Bonifácio, simbolo histórico de lazer e confraternização dos cidadãos e cidadãs com seus filhos e visitantes na Capital Nacional do Arroz? Esqueçam as diferenças, passem por cima dos enfrentamentos, das discórdias, das grenalizações e se unam por uma coisa que vai ser de todos. Eu acredito. E até amanhã estarão tanto nos meus perfis como no grupo ( https://www.facebook.com/groups/Cachoeiradosulpelomundo/ )as fotos e video com tudo sobre como funciona o projeto mais do que exitoso em Santa Cruz e que aqui precisa ser revivido e incentivado. Abraço a todos.

SUELEN

Rosalvo Lourenço em 21/12/2016 às 15h33

O que nós combatemos aqui não é o desejo que alguns trans despertam em homens e mulheres. O problema não é sexual. O problema é de priorização de pauta e, a tendência de grupos sociais ocuparem espaços democráticos que acabam se tornando monocráticos. Este é o enfoque. Em nenhum momento, você ouvirá de mim ponderações morais em relação ao comportamento de adultos, isto porque sou advogado e temos, na minha carta de clientes aqui no meu escritório, pessoas das mais diferentes matizes em termos de vida sexual. O infortúnio causado pela ocupação daquele espaço é a simples constatação que o Coletivo LGBT era uma reivindicação de ser apenas uma ação da esquerda representada pelo PT. E quem se opunha ou tinha opinião contrária aos métodos era homofóbico, isso que pregavam, desavergonhadamente. E o que combatemos, de fato, aqui, foi esta polarização. Por exemplo, LGBT não usa camisa de Che Guevara, um perseguidor e assassino de homossexuais. Mas a burrice instalada, induziu grupos sociais representativos a aderirem à ideia de um socialismo amplo tupiniquim. Mas fica aqui o convite para que você participe mais deste fórum, debatendo, contribuindo com o teu conhecimento nesta área de atuação ou em outros assuntos. Nem todo conservador é homofóbico, nem todo capitalista visa ao lucro somente, e eis alguma mentiram que contaram para a sociedade e, muitos acreditaram. E por fim, todo homossexual, trans, enfim, todos pagamos impostos. A nossa inserção social, dentro do coletivo maior chamado sociedade, é respeitar: as leis, as opiniões contrárias, entender e não achar que o modo de vida escolhido deve ser imposto a quem não deseja e, principalmente, que uma sociedade se torna justa e igualitária na medida em que ENTENDEMOS O FIM A QUE SE DESTINA.

DEMOCRACIA

Adriano Bitencourt Chaves em 21/12/2016 às 14h38

A pauta homonormativa ptista foi derrotada nas urnas... Mas o Abel quer que ela seja adotada pelo governo eleito... É isso então, tu não aceita a decisão soberana das urnas...?

Argumento simples

Abel Araújo em 21/12/2016 às 14h37

Eu como pagador de imposto quero que o ECO continue onde estar e como estar. Claro, o prefeito tem o poder de escolher, mas irá contra a vontade de um pagador de imposto, eu. Imagine uma quantidade significativa de cidadãos, cidadãs, todos pagadores de tributos.

Coletivo LGBT

Suelen Moraes em 21/12/2016 às 14h27

E todos estão convidados, inclusive Vilney, Rosalvo, Adriano, convido vocês a conhecerem o coletivo e o espaço para que se derrube esse estigma!

Suelen Moraes

Suelen Moraes em 21/12/2016 às 14h13

Outra coisa não existe proselitismo politico, antes de dizer algo eu convido a todos a comparecerem as reuniões e ver o que rola, e outra, muita gente pregado moral, mas eu sei que a moral acaba até encontrar uma trans na esquina a noite, sejam menos hipocritas!

Precisam ler mais

Suelen Moraes em 21/12/2016 às 14h07

Primeiro que quando se trata de analisar estruturas de poder devemos pensar em suas intersecções, assim como Kimberle Crenshaw propôs em 1990, algumas pessoas nesse site parecem não entender algumas ferramentas de analise e se pautarem apenas em ódio e na desinformação. Precisamos debater esses assuntos abertamente para que não ocorram essas mesmas coisas que ocorreram aqui. Em relação a manter o espaço, EU PAGO MEUS IMPOSTOS, assim como qualquer pessoa de Cachoeira, e assim desejo que as minhas especificidades sejam respeitadas. Eu me disponho a palestrar para todos esses senhores que aqui se encontram contra o espaço e o coletivo, assim como já palestrei na ULBRA, UFSM, UNISC e diversos outros lugares. Suelen Moraes.

A INVASÃO DO QUIOSQUE DO POVO COMANDADA PELO RACISMO, PELA HOMOFOBIA, PELO FACISMO

Vilnei Garcia Herbstrith em 21/12/2016 às 13h58

Mas olha só o racismo, a homofobia inversa, o fascismo, o pensamento burguês, da pessoa. Quer dizer que todo negro tem que ser pobre e da periferia e eternamente pobre? Isto é pensamento nazista, de "filhinho de papai" que ele deve ter usurpado de algum defenerado. Todos os que forem a favor da volta do quiosque do povo são moralistas? Todos que não forem homossexuais são machistas? Isto é pensamento de reacionários. O pobre da vila não terá condições de chegar em um local público e com o dinheiro do seu trabalho tomar um refrigerante, pedir um pastel, um lanche? Aquele espaço que foi invadido pela mente torta da esquerda que teve menos de 3% nas urnas dos cachoeirenses; invadido pelos que quiseram fazer com que crianças e adolescentes desde a escola básica sejam "instruídos" e "incentivados" ao sexo promíscuo e sem controle dos pais? E hoje o que é o local que foi construído a mais de 73 anos para ser o quiosque de todo o povo e o coração da Praça DO VERDADEIRO POVO QUE ABRANGE TODAS AS RAÇAS, CREDOS, PARTIDOS E OPÇÕES SEXUAIS? É hoje um lugar excludente, legitimamente funcionando com o apartheid do qual reclama o inconformado com o resultado da eleição e que serve apenas aos que não são heterossexuais e que os segreda e os discrimina. Ou os heteros não seres humanos no pensamento distorcido do Abel? Quer dizer que pessoas pobres são lixo? Não tem condições nem direito de desfrutar um local público e conviver com todos? Deveria ser processado por racismo. Negros não podem? Amarelos também não? são lixo na definição do Abel? Nunca terão uma ascensão social porque ele não quer? Pois repito é um pensamento totalmente RACISTA, HOMOFÓBICO, FACISTA, ILEGITIMAMENTE BURGUÊS E FLAGRANTEMENTE NAZISTA CONTRA TODO O POVO CACHOEIRENSE. UMA DEMONSTRALÇÃO CLARA DE FALSO MORALISMO, DE INDISFARÇADO MACHISMO. UM COMENTÁRIO TOTALMENTE REACIONÁRIO. .

DEMOCRACIA

Rosalvo Lourenço em 21/12/2016 às 10h53

Esse Abel é um poço de contradição. Quando o povo elege um de esquerda, afinado com as imundícies que ele acredita, ái tudo bem, temos de respeitar a vontade das urnas. Quando a cidade rechaçou esta política homonormativa petista, agora ele apela para o emocional de quinta categoria. Muita gente votou no Ghignatti porque ele prometeu tornar aquela área um local de lazer com a participação do empresariado. Que tal respeitar a democracia?

Coletivo hétero!

Rosalvo Lourenço em 21/12/2016 às 09h10

Quer dizer que todo negro é da periferia, carente e ainda por cima "morde a fronha"? Mas quem quer estatizar a área pública gosta de pastel de carne ou pastel de linguiça? Vou avisando que prefiro pastel de carne branca não estatizado pela prefeitura. A minoria heterossexual cachoeirense quer degustar um pastel de carne, falar sobre coisas de macho opressor, porco chovinista, tudo sem culpa ou patrulha desta sociedade homonormativa homossexual. Fim de tarde, as gurias passando,no Bra América, nós héteros tomando ops, - héteronão toma nada- bebendo uma cerveja geladinha, verão gaúcho, e nós a observar aqueles corpos maravilhosos das gaúchas, aquelas cox..ops. E esta história de comprar pastel, nada tenho contra as profissionais do séquisso.

ESPAÇO PUBLICO.

Adriano Bitencourt Chaves em 21/12/2016 às 08h42

O Abel quer dar um pastel e negar dignidade, não é isso que sempre foi feito no Brasil, os resultados sempre foram mais pobres, mas ao menos esses de boa alma podem fingir preocupação, afinal o que fariam sem os pobres. Havendo um bom bar naquele local onde esses coletivos iriam fazer seu proselitismo politico sem custo, ora, não fariam, nem teria a possibilidade de alguns contratos com a prefeitura nem gorda remuneração. Historicamente todos aqueles lugares que ficaram publicos, foram definhando e apodrecendo, mas sempre com aquele apelo social, sendo publico sendo de todos, mas acabaram virando lixões, depredados, destruidos e entregues a toda a sorte de vandalismo social, justamente por ser publico. Quero um espaço onde eu possa me sentir seguro e comer um pastel sem que alguém me ameaçe, sem que alguém ache que devo pagar outro para ele. Não ao vandalismo social do espaço publico, que alguém me sirva e ofereça um bom lugar para relaxar e que cuide de maneira responsável desse local.

Reflexão...

Abel Araújo em 20/12/2016 às 20h08

Bem, na avaliação de Vilnei toda pessoa tem dinheiro para comprar um pastel. Mas este o problema: conheço pessoas que não possuem dinheiro para comprar um pastel. E aquele espaço publico sendo mercantilizado, como fala Vilnei, haverá a separação entre os que podem e os que não podem comprar um pastel. Ora, hoje quem pode, e quem não pode, comprar um pastel pode ir lá, porque não existe um burgu~es querendo lucrar em cima de um espaço público. Havendo a substituição do ECO por um bar, de algum capitalista, esta pessoa que não pode comprar um pastel, mas que hoje vai lá, não poderá mais ir. Lugares que vendem pastel querem consumidores e não pessoas que vão apenas contemplar a vida. A praça, pública, feita com meu imposto é para todas as pessoas, e não apenas para aquelas que podem comprar pastel. Não a mercantalização do espaço público!!!!

Reflexão...

Abel Araújo em 20/12/2016 às 18h57

A questão do ECO é decidir se quer ser inclusivo ou excludente. Mantendo-se o ECO tanto pode ir elite e periferia, pobre e rico, branco e presto, homo e heterossexual (embora este último argumento é indiferente). Tirando-se o ECO e mercantilizando aquela espaço público, aquela praça pública, ela não ficará mais pública, O jovem negro, pobre, da periferia, como é em todos os pontos comerciais, não terá acesso. Haverá a substituição do cidadão pelo consumidor. Quem for apenas cidadão, mas não for consumidor, não terá trãnsito no lugar, para frequentá-lo haverá de ser cidadão e consumidor. Será a privatização de mais um espaço público, para que uma elite e classe média tenham acesso, excluindo-se, absolutamente, os jovens negros e pobres, a classe da base da pirâmide social. Haverá o novo prefeito de tomar essa decisão excludente, discriminatória, mercantilista de higienização e apartheid? Democraticamente penso que não, ele não terá essa conduta segregadora de escolher quais dos humanos que devem estar na praça pública, optando apenas pelo mais apotentados.

ESPAÇOS PUBLICOS.

Adriano Bitencourt Chaves em 20/12/2016 às 18h15

O antigo bar america desfigurado para servir a grupos intolerantes, é um lugar hostil ao debate de ideias, qualquer um que não seguir a cartilha previamente distribuida vai ser agredido e impedido de falar, colocar ideias ou fazer contraponto. Digamos que eu, um heterossexual, pelo duro e capitalista, queira um tempo e espaço no local para falar de coisas de machos, cerveja, mulher, carne, ou assuntos qualquer, eu seria educadamente desestimulado a não fazer porque ali tem gente que veria isso como uma agressão, então eu, seria excluído do espaço urbano porque não tenho aquelas qualificadoras de minoria, sendo uma obviamente. A praça é publica mas sequestrada por alguns que se dizem melhor e que tem demandas maiores e melhores, a minoria heterossexual e que não tem recursos e desejar jogar bola, ou conversar sobre um assunto ou outro precisa pagar, porque então esses coletivos devem ter mais privilegios..? estão negando os direitos do individuo, é isso..? O desfigurado bar america é um espaço homonormativo, usado para tramar contra a sociedade, com discursos bonitos de inclusão, de igualdade, da juventude e das mulheres, mas o que querem é um lugar custeado com recursos publicos para atentar e agredir a outros, tudo isso claro insultando quem acha que nada é de graça. Querem na verdade uma base sem custos pessoais como ponte para atacar qualquer um que ousar apontar que recursos publicos devam ser aplicados para a melhoria da sociedade e não financiar coletivos agressivos que serão usados para estrangular aos berros e com certeza, com agressões fisicas, a oposição. Claro que como subproduto vai criar cargos publicos(cc) bem remunerados, afinal, falar pelo povo custa caro e esses gente bem intencionada não sabe bem como fazer um prego. Então a ideia do Abel é manter um lugar discriminador, sectário, gerando custos aos trabalhador assalariado.

Perguntas:

Abel Araújo em 20/12/2016 às 15h17

1 - a praça é bem público? Sim, de uso comum do povo; 2 - há pessoas homossexuais e sem recurso? Sim, tanto um como outro? 3 - transformando a praça em um bar essas pessoas, por questão sexual e econômica, deixarão de frequentar o espaço para sua reunião? Sim, ou não serão aceitas ou não terão dinheiro para consumir. 4 - isso é uma atitude que tira o caráter de bem de uso comum do povo e exclui uma parcela da sociedade? Sim 5 - Então, fecha o ECO é uma atitude discriminatória, privatista e sectária? Sim. É isso e nada mais.

OLHA QUEM VOLTOU..?!

Rosalvo Lourenço em 20/12/2016 às 15h04

O ECO tem de ser ocupado pelas minorias heterossexuais. O coletivo hétero tem de possuir um espaço público, pago com os impostos dos homossexuais. Todos sabemos que a minoria tem de ser custeada pela maioria e, nos tempos atuais, a heteronormatividade é minoria. Somos minoria. teremos no ECO oficinas de futebol, cursos de churrasqueiro, cursos de laço, invernadas gaúchas. educação moral e cívica, OSPB e, todo tipo de atividade hétero. E isto é democracia. A comunidade LGBT, que é maioria, tem o carnaval como expressão.

Coordenadoria da Juventude II

Edson Bonine em 20/12/2016 às 11h58

Quiosque? Que quiosque é este? Quiosque que não existe, ou melhor só existe na cabeça dos saudosistas. Para se ter um quiosque novamente vai ter que ter licitação. Ai quero ver, se sair do papel, qual vai ser o custo para a reforma? A prefeitura vai fazer a reforma? Com quais recursos? Ou a prefeitura vai fazer o projeto e licitar? Ou vai licitar para o permissionário fazer o que quiser? É tão fácil falar, mas na prática não sabem nem o que querem. O espaço esta sendo útil, e deve continuar a ser ocupado pela coordenadoria da juventude. Política desta coordenadoria a nova administração vai propor, ai vamos avaliar quais são.

ESPAÇOS PUBLICOS

Adriano Bitencourt Chaves em 20/12/2016 às 11h11

Vamos lá então, o local foi tomado de assalto por aqueles que se dizem o povo, mas o povo mesmo estava trabalhando, produzindo para que mariana e sua trupe fizesse politica suja de contaminação das cabeças dos jovens, gostaria de saber oque de concreto foi feito no local, alem de cultura e ser um lugar improdutivo. Quando se quer falar pelo povo, elogie sua cultura, funciona bem e custa barato. O Abel fala do povo, e que todos são bem vindos, o que ele fala é uma farsa, se eu quisesse dizer algo, e certamente seria uma opinião contraria seria silenciado e pronto. Eu enquanto individuo tive meus direitos cassados para que privilegios fossem alcançados, então eu imagino que essa preocupação do Abel seja no sentido de silenciar os contrarios. Se esses coletivos quiserem podem muito bem fazer suas reuniões quinzenais em suas proprias casas e com a midia sociais disponiveis podem avisar sobre os horarios e locais, ninguém vai ser excluido dos debates e quem deseja lutar por aquilo que acredita não se importa com o lugar, agora posso ocupar um espaço que antes era proibido para eu. Estava com saudades do Abel e seu jeito agressivo de ser quando alguns privilegios são ameaçados.

Ler e interpretar

Edson Bonine em 20/12/2016 às 09h33

Barbaridade, como tem analfabeto funcional neste fórum! Direito adquirido da Coordenadoria da Juventude, se o próximo (a) coordenador (a) propor atividades diversas das atuais, será legítima. Será a política da chapa vencedora. Se quiserem mudar o nome do ECO, não existe problema nenhum, o que não pode é deixar o espaço vazio como estava, ou ceder para a primeira dama colocar a "fabrica de pesadelos". Minha cidade é hoje uma cidade universitária, com a juventude ansiosa por participar, e este é um espaço precioso para a nova administração. A juventude precisa de atividades culturais, ou avançamos neste aspecto, ou todos irão para as conveniências dos postos de gasolina, ou arredores dos engenhos.

Segue a pergunta

Abel Araújo em 20/12/2016 às 09h10

Então, esse povo, enquanto coletivo, querendo usar esse espaço público, gratuitamente, sem comprar, como o é atualmente, estaria excluído, isso?

PARA MEU ENTENDEDOR NEM O DICIONÁRIO TODO RESOLVE

Vilnei Garcia Herbstrith em 20/12/2016 às 08h51

Do Povo todo Abel e não apenas de segmento A ou B, ou partido X ou Yll. Vc entendeu..não distorça...E claro que poderá usar, como quiosque... Para quem não quer entender, nem uma bíblia toda explica. Você é bem mais inteligente do que está tentando parecer não ser.. abraço ...

De que povo

Abel Araújo em 20/12/2016 às 08h25

Fala Vilnei: "o quiosque da praça é do povo". Fica a pergunta de qual povo? Este povo que o usa agora, não é povo? Este povo que o usa agora não terá direito de usar, depois?

NOVA DESTINAÇÃO

Rosalvo Lourenço em 19/12/2016 às 16h38

O Dep. Jean Wyllis disse que há mais famílias não heteronormativas doo que famílias tradicionais. Ou seja, a família tradicional agora é minoria. Pois bem, o ECO deve ser utilizado para o combate a heterofobia reinante na sociedade cachoeirense. Soube de um caso estarrecedor. Um pai expulsou seu filho de 16 anos de casa porque o mesmo estava se relacionando com uma moça de 16 anos também. O jovem, agora minoria, foi humilhado, pela simples escolha hétero que fez. Nas escola já era descriminado quando preferia futebol a brincar de queimada. Ninguém fala nada, mas o preconceito está nos pequenos gestos. Por razões óbvias devo silenciar-me quanto ao nome do rapaz expulso. Mas este relato é para mostrar o preconceito hétero que existe. Devemos fazer oficinas mostrando a beleza do amor heterossexual, a beleza de uma mulher e um homem fazendo jogos na cama, com todo o respeito, claro! A minoria heterossexual, no qual eu me incluo, agradece.

BONINE

Rosalvo Lourenço em 19/12/2016 às 16h00

Que direito conquistado é este? Pelo que eu sei o PT perdeu as eleições e nesse ECO só há doutrinação política. E, até onde eu sei, esta pauta era do PT, fragorosamente derrotado nas urnas. BONINE: Você está legislando em causa própria. huáhuáhuáhuáhuáhuáhuá

Coordenadoria da Juventude

Edson Bonine em 19/12/2016 às 14h46

Quando a licitação acontecer, deve necessariamente incluir a reforma do local, para que a administração municipal não venha a gastar recursos. Neste momento vamos ver quantos reais interessados vão colocar a mão no bolso, para readequar este local para sua nova finalidade. Até lá é de direito, conquistado a ocupação da futura coordenação da juventude, ocupar e promover atividades para este segmento. Se tem indivíduos que se sentem atingidos com as atividades que hoje acontecem, tais como grupo de capoeira, de línguas estrangeiras, do movimento afro descendente, não fique preocupado. Não fique preocupado, pois se confia no dr. Ghignatti, tenha a certeza que ele vai ter uma politica diferenciada para juventude.

O QUIOSQUE E A PRAÇA É DO POVO.

Vilnei Garcia Herbstrith em 19/12/2016 às 14h04

As reuniões deste povo devem continuar sim. Mas bem longe do antigo Bar América que é de todo o povo de Cachoeira e não apenas de este ou aquele segmento. Que achem outro lugar e façam o que quiserem lá. Mas o Quiosque do Povo que tem mais de 70 anos de existência e foi criado como local de lazer e encontro da população, de centro histórico e cultural da Praça e de Cachoeira tem que voltar. Aliás, existe uma promessa gravada do prefeito eleito, dr. Sérgio Ghignatti, uma pessoa honesta e honrada, de que vai abrir licitação para o local. Obviamente que temos a mais absoluta certeza de que honrará sua palavra. O prefeito atual anunciou, divulgou, fotografou e filmou a promessa e não cumpriu. Mas o atual é uma pessoa que por seus histórico e sua índole, por seu perfil de administrador que tem visão e que quer o bem do seu povo, jamais descumpriria sua palavra. Então, tudo que funciona lá, que não seja partidário pode seguir sim, mas em outros locais adequados. Devolvam a Praça e o Quiosque ao povo.

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19/10/2024 00:00

OKTOBERFEST

Festa da alegria no Rio Branco

Rotary Arrozais vai ajudar Apae e Asilo

19/10/2024 00:00

VIVA CAMPUS NESTE DOMINGO

10 anos da UFSM em Cachoeira

Unidade do Passo da Areia já formou 300 profissionais

18/10/2024 00:06

JORNALISMO EM SALA DE AULA

Ao trabalho, repórteres por um dia

686 alunos de 17 escolas foram cadastrados na competição estudantil

18/10/2024 00:05

Tempo Rosa

JP segue apresentando as mulheres engajadas no Calendário Rosa 2025

18/10/2024 00:03

4 DIAS DE CULTURA

Feira do Livro com 15 autores

Evento começa na próxima quinta-feira, na Feira Livre Ivo Garske

18/10/2024 00:00

Mortes

18/10/2024 00:00

FOTO DO LEITOR

Descaso com as ruas do Bairro Bom Retiro

17/10/2024 16:35

FALECIMENTOS

Obituário

17/10/2024 13:56

CONTEÚDO DO JP IMPRESSO

Noite para aplaudir os 40 anos da AME

Jantar festivo para 130 pessoas ocorre no Sindilojas

17/10/2024 00:01

SINDICAL

Professor estadual de volta às urnas

Nei Sena tenta revanche contra Dina no Cpers