Prefeitura quer asfaltar rua onde atracará balsa durante interrupção da Ponte do Fandango a partir de junho
Compahc não quer asfalto sobre pedras históricas da Moron
Polêmica
O Conselho Municipal do Patrimônio Histórico de Cachoeira do Sul não quer que a Prefeitura coloque asfalto sobre as pedras históricas no final da Rua Moron, junto ao Rio Jacuí.
Um ofício com o alerta sobre o valor histórico daquele sítio urbano foi enviado pelo conselho nesta sexta-feira, a pedido da presidente Ione Sanmartin Carlos, ao gabinete do prefeito Sergio Ghignatti.
Conforme a vice-presidente do Compahc, historiadora Mirian Ritzel, aquelas pedras remetem ao ano de 1856, época da conclusão do primeiro porto de Cachoeira do Sul. “Se o prefeito não respeitar o valor histórico, infelizmente não existe proteção legal para aquela estrutura”, lamenta a historiadora.
O prefeito já deu a entender que não vai seguir a orientação do órgão de aconselhamento. “Não vou desistir do asfalto e vou pedir novamente ao Dnit. Aquele trecho ali não é tombado”, disse o prefeito. GG foi além e disse que se todas ruas dos bairros fossem calçadas, daria um jeito de mudar o calçamento nas imediações do Bairro Soares, onde também há calçamento histórico.
UMA PERGUNTA
Vai ter asfalto na Rua Moron?
Ainda não há garantia de que haverá asfalto na Moron. O pedido do prefeito Sergio Ghignatti para que o trecho seja pavimentado, até a subida da Rua Conde de Porto Alegre, foi feito ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit).
A ideia de GG é tirar mais investimentos do Governo Federal porque a partir de junho a Rua Moron será o principal acesso à cidade. Ali atracará uma balsa que fará a travessia de veículos que chegam e saem da cidade. A balsa será necessária devido à interrupção da Ponte do Fandango, que está em reforma, e ficará sem tráfego por 90 dias.
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Simples
Edson Souza em 15/04/2018 às 17h47Comungo da ideia do Sr. Marcelo Gazzaneo. É possível asfaltar toda a Moron e deixar aqueles poucos metros de calçamento histórico como está, até porque aquele trecho fica quase todo sob a água nas enchentes, não faria diferença, neste caso, até não sei se o asfalto resistiria à força das águas.
Casa da Aldeia
Edson Bonine em 15/04/2018 às 10h06Opa, opa Sr. Rodrigo Ricardi, não misture alhos com bugalhos. Sobre a casa da aldeia, esta é propriedade particular da ocipsc Defender. Faça a exigência da prestação de contas, do dinheiro recebido relativo a elaboração do projeto, do seu produtor cultural e presidente Telmo Padilha. Informações com o MP, agora com sede em Santa Cruz, mas vale pesquisar no próprio JP. Atenciosamente.
Uma rua para se apreciar.
Edson Bonine em 15/04/2018 às 10h06Gostaria de saber quem de vocês frequenta aquela rua? Que vai lá comprar filé de traíra, ou outro peixe que gostam? Melhor, que quando recebem visitas de fora da cidade, mostram museu e nossa história? Esta pavimentação data do início de nossa colonização, é sim uma obra histórica e compõe a beleza de nossa antiga "praia velha". Asfaltar para que se tenha uso somente por 3 meses? Qual a lógica? Com tantas ruas para o município usar as sobras, sobras da recuperação da BR 153. Quero ver se falam a verdade ou vem com historinhas. Alias quando o prefeito diz que vai asfaltar, não é para colocar melhor seu barco de pesca no rio? Porque não investe seus esforços, para criar um bom lugar na beira do rio? Tinha um projeto muito bom feito por uma estudante de arquitetura.
LETRA F (EFE)
Lecino Ferreira em 15/04/2018 às 10h05Qual a diferença entre ASFALTO e ASSALTO : - A letra F (efe), de Furto.
Gaspar Martins
Luis Fernando Pereira Peres em 14/04/2018 às 21h33Por favor asfalte a Rua Gaspar Martins. Pior rua da cidade.
idéia
Juarez Nascimento em 14/04/2018 às 19h25que se retire as pedras e guardem-as em um museu pra quem quiser conhecer as pedras que lá vá.... e as pedras estarão protegidas da ação do tempo e eventuais meliantes... paciência pra aguentar esse tipo de posicionamento. PREFEITO... faça.
?
Marcelo Gazzaneo em 14/04/2018 às 10h05Bom dia. Não entendo qual o problema de se preservar aquela rampa de pedras. Agora, o restante da rua seria bom melhorar a pavimentação.
Asfalto
Rodrigo Riccardi em 14/04/2018 às 08h24Por isso Cachoeira do Sul fica para trás em relação a outros municípios. Uma rua com um calçamento em péssimas condições e não podendo ser melhorado. É igual a casa da aldeia, ao coliseu, entre outros. Manter um prédio velho, caindo aos pedaços, sem poder fazer um novo investimento no local não é preservar a cultura, é impedir o desenvolvimento da nossa cidade.
Ótima ideia
Jorge Silva em 13/04/2018 às 20h53até a primeira enchente e o asfalto soltar todo. Isso cheira a dinheiro colocado fora!
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