Quem não trabalhar não vai receber
Estado corta o ponto dos grevistas
PROTESTO CONTRA O PARCELAMENTO SALARIAL
O governador José Ivo Sartori tomou uma medida extrema contra a greve do magistério estadual. Depois de 25 dias de paralisação, nesta sexta-feira ele decidiu cortar o ponto dos servidores que aderiram ao movimento.
Com o corte do ponto os grevistas ficarão sem receber seus salários até que retornem ao serviço ou que consigam decisão judicial que reverta a decisão do governador.
Também na sexta-feira o Estado pagou a primeira parcela do salário de setembro dos servidores. Foram depositados R$ 1.750,00 a cada funcionário, valor que liquidou a remuneração de 47% do magistério estadual. Até 11 de outubro Sartoti pretende liquidar a folha de pagamento do funcionalismo estadual.
Ainda nesta sexta-feira, em assembleia, o magistério estadual decidiu manter a greve. O encontro lotou o ginásio Gigantinho, em Porto Alegre. Depois da reunião o
sindicato da categoria, o Cpers, liderou um ato pacífico em frente ao Palácio Piratini.
O evento teve a participação de outros categorias de servidores do Estado que
protestam contra o parcelamento salarial. De Cachoeira do Sul, além de funcionários de escolas, servidores penitenciários foram representados no encontro.
BALANÇO
Cachoeira do Sul tem 24 escolas estaduais. Três estão sem aulas (Diva Costa Fachin, Zilah da Gama Mór e Ciro Carvalho de Abreu), em seis as atividades acontecem normalmente e nas outras 15 a adesão ao protesto contra o parcelamento de salários é parcial.
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Professores, greve, salários
Dimas Estrázulas de Oliveira em 01/10/2017 às 09h57Não é a primeira vez que acontece o corte do salário de quem entra em greve.... ; em 1986, o Pedro Simon foi eleito com uma promessa de melhorias ao Estado, também aos funcionários públicos e principalmente aos professores.... ; como não cumpriu, os professores entraram em greve e os salários foram cortados.... (eu estudava em Sta Maria enquanto durou o corte e não tenho vergonha de dizer, quem me ajudou no pagamento de aluguel, divisão das despesas da "república em que morávamos" foi um amigo chamado Eduardo José Machado). Independente das ideologias... há professores que trabalham e os que não trabalham.... , os que ministram aulas muito boas e os que não....., ou seja, como em qualquer profissão, há bons e ruins. Entretanto, enquanto os governantes não fizerem um revisão em vários pontos, desde salário até fiscalização do trabalho, isso vai se perpetuar... . Os governos (que eu me lembre..) nunca investiram na educação de base.....; e abrir uma Universidade Federal ou Estadual em cada cidade é errado porque vai faltar alunos e recursos. É preciso investir na educação das fases fundamentais e ensino médio.. e é preciso os pais em casa tirarem os celulares e tablets dos filhos e botarem essa gurizada para estudar... como era antigamente.
Engraçado
Jorge Silva em 30/09/2017 às 07h20abaixo do título diz "Quem não trabalhar não vai receber" kkkkkkk. Por acaso os que estão trabalhando receberam?
A QUE PONTO CHEGAMOS?
Rosalvo Lourenço em 29/09/2017 às 20h45O que é mais nocivo aos alunos, não ter aulas ou ter aulas onde nada aprendem? Eis o enigma que a esquerda trouxe com a sua porca instrução.
Erro na matéria
Luciano Iserhardt Scherer em 29/09/2017 às 20h15A matéria tem um erro GRITANTE. O DESGOVERNADOR não depositou 1.750 reais A CADA funcionário. Ele pagou APENAS isso A ALGUNS, que tenham isso como salário máximo, já que quem receba um centavo além disso NAO RECEBEU NADA e sequer ESPERANCA DE UMA DATA EXATA TEM. O 'piso' teria na Tumelero. Salário não temos, só o que deve ter aos BILHÕES é Gimo Cupim pra esse cara de pau ir pra imprensa semana passada falar que salários são em dia...
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