Empresa dá férias para diversos setores e desafoga o prédio. JP2 e edição de 2ª serão suprimidos
JP adapta-se à crise do corona
JORNAL MENOR
O Jornal do Povo que passa a chegar ao leitor a partir de hoje - e enquanto perdurar a crise do coronavírus - está um pouco menor, efeito das medidas internas tomada pela empresa para adaptar-se à realidade da pandemia que vem paralisando várias comunidades pelo mundo. "Cachoeira está quase parando para evitar que o coronavírus se espalhe, mas o jornal da cidade não pode deixar de circular. Entretanto, tivemos de nos adaptar e fazer a nossa parte para proteger nossos colaboradores e preservar o produto", justifica o diretor do JP e presidente do Grupo Vieira da Cunha, Eládio Dios Vieira da Cunha.
O JP concedeu férias antecipadas para mais de 30 funcionários, reduzindo drasticamente vários setores, desafogando o prédio e evitando congestionamento de pessoas nas áreas de circulação. Outra parte do quadro de funcionários estará atuando em home office, trabalhando diretamente de dentro de casa. A medida é para também proteger os funcionários que seguirão trabalhando na redação e áreas de produção.
Em razão deste enxugamento temporário, o JP momentamente estará menor. Foi suprimido o suplemento diário JP2 e a coluna social de Helena Vieira da Cunha. A parte de TV e entretenimento, entretanto, permanecerá, porém ficará em uma página apenas, no corpo normal do JP. Permanecem o horóscopo, as palavras cruzadas, a programação de TV e a programação de filmes.
EDIÇÃO DE SEGUNDA
Para não sobrecarregar a Redação, que vem atuando na linha de frente da cobertura do combate ao coronavírus, em contato permanente com movimentações na área da saúde e externas, o JP também tomou a decisão de deixar de circular temporariamente às segundas-feiras até que a crise do corona esteja superada. Assim o JP circulará terça, quarta, quinta, sexta e edição de final de semana. "São medidas temporárias, mas necessárias e inadiáveis", acrescenta Eládio Vieira da Cunha. Os assinantes terão compensação no vencimento da assinatura, proporcional as edições de segunda-feira suprimidas.
"Em quase 91 anos de circulação ininterrupta, o JP já enfrentou guerras, revoluções e outras epidemias, mas pela primeira vez a cidade toda está parando, fechando comércio, indústria, escolas, universidades e determinando o isolamento social, sem clubes, esportes, convivência e lazer. Vamos honrar nosso compromisso de manter Cachoeira do Sul informada, mas dentro do protocolo exigido para enfrentar esta crise", conclui.
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Desnecessario
Hélio Deporte Neto em 24/03/2020 às 23h06Segundo o presidente da República todas essas ações do JP são desnecessárias.
jornal do povo
Aldomiro Siqueira em 23/03/2020 às 19h15Sou assinante jp mais ja ouvi varias pessoas dizerem que o jp deveria liberar para quem não é assinante ver as noticias na internet; fica a dica.
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