Morre o jovem esfaqueado na área dos engenhos

Isso é o resultado da geração éca do ECA somado ao DESgoverno estadual que não remunera decentemente nem dá condições de trabalho para a PM...

Essa é a geração do BBB, geração do foda-se, foda-se se alguém precisa acordar cedo, eu "preciso" me divertir com o meu som alto (e sem fone de ouvido), foda-se se alguém esta com pressa, eu "preciso" costurar as ruas principais com o meu carro rebaixado, foda-se se o rapaz tem família, sonhos, eu "preciso" ir la dar um chute na cabeça dele, uma facada, afinal me encarou ou não gosto dos amigos dele. Em resumo, não sei como explicar civilidade, limites, deveres... a pessoas que tem o EU como lema, que não entende o social. Sinceramente acho que só reprimindo, policiando, punindo a família junto, sei la....

É notório que essa região possui um elevado número de brigas, discussões e mais uma vida que por ali se perde. Aglomeração de jovens nos finais de semana, sempre teve nesta área, embora tenha uma iluminação precária e pouco policiamento. Algumas vezes que vou a Cachoeira finais de semana, dou uma passada por ali, pois também ja fui frequentador deste local na juventude, e naquela época não possuía tanta criminalidade ali. Mais um jovem que se vai. Mais uma família enlutada, e nem um projeto de melhoria apresentado. Aumentar o policiamento? Talvez resolveria, mas como ficaria outras áreas da cidade se tudo for focado ali nos Engenhos? Proibir aglomeração de pessoas ali, seria uma saída? Deduzo que não, jovens iriam para outro lugar. Iluminação resolveria em partes, juntando a fiscalização da Brigada Militar ( que ao invés de ficarem parando os veículos que ali passam, de atenção as pessoas que por ali a pé circulam e façam revistas ). A essa família meus sentimentos. Ao novo prefeito que logo será eleito, pense em uma boa alternativa, pois é uma pauta difícil, mas que precisa ser resolvida. Valdomiro De Souza Acadêmico Curso de Direito Unisc - 2017/II

O problema não é o local e sim os baderneiros de sempre , eies já estiveram no Lolozinho, na cinco esquina , na Ulbra, etc A policia prende e no outro fim de semana estão soltos, e nós atrás das grandes em nossas casas presos e pior sem prazo para liberdade.

Se bem me lembro, os suspeitos do crime nasceram depois do ECA! Foram criados sob a proteção do maldito ECA! Depois que essa maldito ECA entrou em vigor aumentou e muito a criminalidade!!! Quem duvida é só fazer uma comparação do antes e do depois!!!

Que tipo de tragédia é necessária ocorrer para que algo seja feito de verdade? Não foi a primeira vez e se continuar assim serão outros casos em outros lugares... Total descaso com a vida das pessoas! Eu fico pensando nos jovens que cometeram este crime... Onde está a compaixão, a misericórdia das pessoas? Tamanha falta de humanidade desferir golpes de faca no corpo de alguém! Onde estão os valores das pessoas? Não há zelo pela vida, não há nada! Eu fico abismada com a frieza, a falta de noção da consequência! São o quê? Corações vazios? Gente... É uma vida que se foi! Ninguém pensa que pessoas tem família, sempre há alguém que aguarda o seu retorno para casa! Este jovem foi um bebê, gêmeo com outro que ficou! Este jovem foi criança... que brincava, corria... E nem nos seus piores pesadelos foi possível imaginar que sua vida acabaria assim, aos 23 anos, por uma brutalidade, uma bobagem! Aos jovens infratores... ficarão presos e do que isto irá adiantar? O tempo que ficarão lá será muito aquém do tempo que o jovem Lucas poderia viver... Mais uns 50, 60 anos... Mais uma vida se foi... Semana que vem continuarão todos fazendo as mesmas coisas. Uma bomba relógio! Quem será o próximo?

Lamentável mais uma morte na área dos engenhos,não vi à comunidade se manifestar e muito menos protestar para terminar com essa baderna,que envergonha nossa cidade em plena área central. Seria diferente se fosse uma bala perdida desferida de uma arma de algum policial,aí teríamos sim uma grande mobilização para condenar o polícial. A eleição municipal está aí, e não vi candidato algum falar sobre esse tema.