Quatro militares dos EUA trocam experiências com brasileiros
Norte-americanos participam de intercâmbio de pontes no 3º BE Cmb
Exército
Quatro militares do Exército dos Estados Unidos participam nesta semana de um intercâmbio de montagem de pontes no 3º Batalhão Engenharia de Combate. Os majores James Andrews e Clint Small, o capitão Jerry Rodriguez e o sargento Jose Flores permanecerão até sexta-feira na unidade para aprender as técnicas empregadas pelos militares brasileiros e repassar os ensinamentos de quem tem experiência em montagem de equipamentos durante guerras.
Os norte-americanos estão acompanhados da major Patricia Flasmo de Oliveira, que veio do Colégio Militar de Porto Alegre para ser a intérprete do intercâmbio. Nesta quarta-feira, o comandante do 3º BE Cmb, tenente-coronel Guilherme Stagi Hossmann, promoveu uma formatura para apresentar os militares dos EUA à tropa cachoeirense. O coronel da reserva Mário Sérgio Ferreira Lacerda, que será o oficial de operações do Grupamento de Engenharia, que ainda está em fase de criação, acompanhou o exercício.
Conhecimento - Hossmann ressalta que participar de um intercâmbio com os Estados Unidos, um importante aliado desde a 2ª Guerra Mundial, é garantia de mais conhecimento ao Exército do Brasil. O 3º BE Cmb é a única unidade a participar do intercâmbio. "Nosso batalhão está recebendo informações em primeira mão. Está absorvendo técnicas novas empregadas nos Estados Unidos, a nação que tem o Exército mais poderoso do planeta. Eles também estão impressionados com o que fazemos com os nossos equipamentos. O que for feito aqui, será empregado lá também", salienta o comandante.
Responsável pela parte técnica do intercâmbio e comandante da Companhia de Engenharia de Pontes, o tenente Pedro Soeiro Maas explica que a meta da troca de experiência é otimizar os trabalhos na montagem de pontes.
Maas ressaltou que o Exército do Brasil está à frente quando o assunto é material para montagem de pontes. No entanto, os equipamentos de portadas (as balsas) dos americanos é bem superior. "Esses militares dos Estados Unidos têm experiência de terem utilizado portadas nas guerras do Afeganistão e do Iraque. Eles estão nos passando as dificuldades enfrentadas para o uso dos equipamentos. Já na montagem de pontes eles não tem materiais para usar em rio de grande largura, como o 3º BE Cmb empregou nos últimos anos nas operações Jacuí I e II. Eles não têm grande capacidade para montagem de pontes flutuantes", completau o oficial.
Hospitalidade e capacidade da tropa chamam a atenção
Tenente Maas mostra equipamentos para os norte-americanos
Bastou um dia em Cachoeira do Sul para os quatro militares do Exército dos Estados Unidos ficarem impressionados com a hospitalidade dos brasileiros e a capacidade técnica da tropa do 3º Batalhão de Engenharia de Combate.
O major James Andrews afirma que o que mais chamou a atenção foi a receptividade dos cachoeirenses. "As pessoas são amigáveis", disse, elogiando também a qualidade dos equipamentos de pontes do 3º BE Cmb e o treinamento dos soldados. "O treinamento é muito bem feito, bastante profissional. A hospitalidade chama a atenção, assim como a organização e a valorização que os militares dão ao equipamento que têm, além da manutenção bem feita do material. É tudo muito organizado. Eles seguem etapas", acrescenta Andrews.
Os norte-americanos elogiaram o conhecimento técnico do sargento cachoeirense Sandro Roberto Tatsch. Com 26 anos de experiência no Exército, Tatsch frequentou curso de montagem de pontes na Alemanha.
No ano passado, com adaptações de materiais, Tatsch elaborou um projeto que permitiu que o Exército montasse na área da Praia Nova uma ponte com 283 metros de extensão, a maior flutuante já lançada na América Latina. O conhecimento de Tatsch arrancou elogios dos militares. "Ele é uma lenda", disse o sargento norte-americano Jose Flores.
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INVASÃO BRANDA...
Lecino Ferreira em 29/04/2016 às 11h04O que realmente está acontecendo na nossa Amazônia é uma invasão branda e consentida pelos nossos DESgovernantes, ou seja: invasão por exército de ONGs. Não são só de Americanos, mas de todas as nacionalidades. Sei disso, pois vivi na região Amazônica e via isso constantemente - década de 80/90. Indiretamente estamos deixando a Amazônia ser de domínio mundial é a pura e sacramentada verdade.
ALERTA
Adriano Bitencourt Chaves em 29/04/2016 às 11h02Esses teóricos da conspiração... É preferivel mil vezes trocar informações com americanos do que com bolivianos, venezuelanos ou cubanos...a rale que precisa do dinheiro dos outros para viver, com isso mantem forças militares fortes para atacar adversários vizinhos ou internos.
Alerta
Lucas Carvalho Feijó em 29/04/2016 às 10h07Será que ninguém sabe que a decadas os americanos estao fazendo fronteira com a Amazônia e que eles so nao invadiram ainda porque nao tem pratica e experiencia com selva...e o exército brasileiro com a unica forma que tem de tentar se defender passa informações importantes,acho melhor entregarem a Amazônia numa boa porque agora nao vai dar nem pra contra atacar,milhares de militares brasileiros iram morrer!
EXÉRCITO...
Lecino Ferreira em 28/04/2016 às 09h12Trocam experiências sobre ponte quando comunistas e terroristas adentram Brasil "afora" SEM NECESSIDADE DE PONTES e barreiras!!!!!. Saiam da caserna milicada, antes que seja tarde!!!!
night vision / visão noturna
sandro tatsch em 28/04/2016 às 08h15Geralmente a Improved Ribbon Bridge è lançada a noite com disciplina de luzes e ruídos para evitar fogos de morteiro e de peças de artilharia inimiga, by us Army O nível de adestramento deve ser muito alto para operações noturnas, devemos montar a raft (ferries) 100 vezes durante o dia para lançarmos uma a noite, está é a doutrina que seguimos no Brasil Tivemos a alegria de realizar um lançamento de uma portada FFB 2000 Modelo KRUPP MLC 70 Ton . a noite na localidade de Passo do São Simão, Saiça. Saiçã é o templo da transposição de Viaturas blindadas Leopard, no Rio Santa Maria em Rosario do Sul
Multi-Role Bridge Company
Paulo Cesar De Paoli em 27/04/2016 às 13h27O Exército dos Estados Unidos tem suas equipagens de ponte "Improved Ribbon Bridge" (IRB)(pontes e portadas flutuantes) e as pontes do modelo Dry Support Bridge (DSB)(pontes fixas de alta capacidade montadas em curto espaço de tempo com pequeno efetivo) disponibilizadas nas unidades de Engenharia denominadas Multi-Role Bridge Company.
Exército dos Estados Unidos no intercâmbio de Pontes Militares no 3ºBECmb
Paulo Cesar De Paoli em 27/04/2016 às 13h27Excelente a participação do Exército dos Estados Unidos no intercâmbio de Pontes Militares no 3º BECmb. Excelente iniciativa. Excelente parceria. Trabalho profissional do Sargento Sandro Roberto Tatsch é realmente reconhecido em todo o mundo. Parabéns a todos os militares do 3° BECmb.
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