Protesto iniciará segunda-feira e deve durar até o pagamento dos salários
Polícia Civil decide entrar em greve no estado
Segurança
Os agentes da Polícia Civil decidiram entrar em greve a partir de segunda-feira no Rio Grande do Sul. A decisão foi tomada nesta quinta-feira, em uma assembleia geral da Ugeirm, em Porto Alegre.
A greve é para protestar contra o atraso no pagamento dos salários e deve durar até que os vencimentos sejam quitados pelo Estado.
Ainda não se sabe como será a adesão da categoria em Cachoeira do Sul, onde os policiais da Delegacia de Polícia de Pronto Atendimento já estão trabalhando em ritmo reduzido.
O atendimento atualmente está restrito aos casos graves, como homicídios, assaltos e violência contra mulher, crianças e idosos.
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GREVES NÃO SÃO A SOLUÇÃO. FUNCIONAM CONTRA QUEM NÃO TEM CULPA DE NADA.
Vilnei Garcia Herbstrith em 07/10/2017 às 10h25TIAGO...Infeliz é teu julgamenteo apressado, tua análise. Se bem que não fiz o comentário para você. Fiz tomando por base a interpretação da lei. Quantas ações tramitam por dia contra a falta de dinheiro? Questão de bom senso e de coerência. E volto a frisar que ABSURDO é, não buscar uma outra solução legal para o caso junto ao próprio governo e em vez disto estimular greve na Segurança. Qual a culpa que os demais cidadãos, a grande maioria dos 11.322.895 gaúchos tem nisto? Porque estes devem ser ainda mais penalizados do que já são? Sim, porque hoje o dinheiro de impostos pagos por toda a população do Estado, não é suficiente para pagar as 344 mil matrículas, entre funcionários ativos, inativos e pensionistas no RS. E o resto dos direitos dos habitantes daqui que são deveres do Estado para com a administração? Não seria o caso das 10.978.875 pessoas restantes ingressarem na justiça cobrando o que deveriam ter por lei, em estradas, educação, habitação, segurança e tudo mais e que não têm? Por outro lado, se reclamam de que as contas do Estado apresentadas estão erradas, por que o funcionalismo, talvez representado por seu órgão de classe, a Federação Sindical dos Servidores no Estado do Rio Grande do Sul, FESSERGS, não busca na Justiça exigir a transparência que é direito constitucional de todos? Partindo deste princípio e de tantos outros que poderia enumerar, como o de que o direito de um termina onde começa o do outro, toda a manifestação tem que ser pesada do ponto de vista de conhecimento, corporativismo, e interesse que pode vir a existir por de trás do que é digo ou escrito. Eu por exemplo, não tenho cargos públicos em nenhum governo seja de que partido for e sei entender que no Rio Grande do Sul não existem apenas funcionalismo e sim toda uma população que, repito, ao pagar impostos e portando ser a fonte do dinheiro tem seus direitos. A questão fundamental NÃO É PREJUDICAR OS OUTROS PARA DEFENDER O SEU QUINHÃO. Isto além de inconstitucional é antipático. Todos no dia a dia temos nossos problemas. O povo muito mais ainda. Mas a saída é evitar o partidarismo, o Quanto Pior Melhor e buscar uma solução conjunta e racional para todos. No meu conceito (e friso, é meu...) Estado não tem que ter rádio, tv, nem empresa de gás, de carvão, de energia elétrica, e nem banco. Estado tem que administrar e fiscalizar. Fazer obras, garantir educação, saneamento, segurança saúde, etc... Se os cabides de emprego que hoje sobrevivem nestes setores não forem eliminados e se não se privatizar o que dá prejuízo evitando que o déficit aumente, não haverá como reverter o processo. Agora greves prejudicam o resto das pessoas que são vítimas passivas neste contexto todo. Hora de mudar a estratégia.
VILNEI
Thiago Chemeris em 06/10/2017 às 13h26Infeliz teu comentário Vilnei! Os servidores do executivo, que ganham os menores salários entre as três atribuições tradicionais do Poder do Estado, estão ha mais de ano e meio recebendo parcelado, sem integralização, sequer, do 13 do ano passado. Fácil falar, comentar, sem sentir na pele as dificuldades encontradas. Absurdo é tecer comentarios, como se tivesse conhecimento profundo das contas do Estado, as quais, até a presente data, pairam escondidas, sem revelação da real situação, em especial do inumeros incentivos fiscais que vigoram.
FARSO GENRO
Rosalvo Lourenço em 06/10/2017 às 10h58Está morando no Rio de Janeiro. Nada como quebrar um Estado e ir morar nas belas praias cariocas.
VILNEI GARCIA HERBSTRITH
Antônio Augusto Brum de Oliveira em 05/10/2017 às 21h32Como tu sabe que os impostos do RS,todos os recursos vão para pagar o funcionalismo? Tens a chave do cofre do Tesouro do Estado do RS?
GREVE DA POLÍCIA? ME PARECE INCONSTITUCIONAL. MAS DEEM UMA ARMA PARA CADA UM E TUDO BEM.
Vilnei Garcia Herbstrith em 05/10/2017 às 20h13Acho que policia civil e brigada não podem entrar em greve. Devem reivindicar por outros meios como ações judiciais e outros. O Cpergs deu o exemplo. Entrou com ação e conseguiu evitar corte do ponto. Particularmente acho que o Estado tem que pagar do jeito que pode - e não esqueçam que o restante dos 11 milhões de habitantes do RS que também pagam impostos, não tem seus direitos constitucionais respeitados, porque os investimentos prometidos e de obrigação do Estado não são cumpridos. Todo o dinheiro vai para o pagamento do funcionalismo público estadual e ainda falta, tanto que acaba saindo parcelado. E os outros? Nós, que não somos funcionários? Como ficamos? Mas no caso da segurança, entrar em greve é convidar os bandidos a fazerem a festa. Ainda se dessem uma arma para cada habitante do estado. Daí podem entrar todos em greve. Fora disto, é absurdo.
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