O que faz o povo consagrar quem foi rejeitado 4 anos antes

Por que deu GG na cabeça

04/10/2016 00:00 - por José Ricardo Gaspar do Nascimento jp@jornaldopovo.com.br

A 89 DIAS DA POSSE

Sérgio Ghignatti em 2012. Estava concluindo o seu governo, mas desde o ano anterior as pesquisas não eram favoráveis, o que o incentivou a anunciar antecipadamente sua desistência de concorrer à reeleição. Sérgio Ghignatti em 2016. O candidato faz 38% dos votos válidos na eleição a prefeito de Cachoeira do Sul, colocando uma diferença de oito mil votos para o segundo colocado, vencendo matematicamente o pleito muito antes do final da apuração.

O que aconteceu no meio? Primeiro, GG foi assombrado nas pesquisas de 2012 pela presença do deputado estadual Marlon Santos, que, ao final, manteve sua decisão de não concorrer a prefeito mais. Fora do pleito, Ghignatti reuniu seus dois colaboradores mais diretos, o vice-prefeito Ronaldo Trojahn e o multissecretário Neiron Viegas. Tentou uni-los em uma chapa, mas o plano não deu certo e GG optou por apoiar Neiron Viegas com seu PT. Neiron venceu e GG saiu da eleição fortalecido, pois seu vice, Trojahn, chegou em segundo.

Em 2014, em plena semana de votação do primeiro turno para governador e presidente, Ghignatti centralizou o noticiário anunciando sua decisão de concorrer a prefeito novamente. Faltava apenas o partido. O ano de 2015 foi dominado pelo efeito GG, que escolhia uma sigla para concorrer. Virou o eixo da eleição. Afinal, optou pelo PDT de Marlon Santos. Em 2016, Ghignatti enfrentou problemas particulares de doença na família e segurou por seis meses sua decisão de concorrer ou não a prefeito. Continuava sendo o eixo da política, por onde candidamente giravam os demais partidos e pré-candidatos.

DERROCADA DO PT
Colaborou muito com a subida de GG a derrocada nacional do PT, completada com o impeachment da presidenta Dilma Rousseff. GG escapou da sangria. Nos anos anteriores, confirmaram-se a vinda da UFSM e o asfaltamento da zona norte, dois projetos do Governo Ghignatti que se completaram no Governo Neiron Viegas. Para o eleitor, ficou o bônus dos projetos realizados para GG enquanto que os escândalos de corrupção do PT nacional acabaram no colo político de Neiron. GG ganhava mais força a cada dia.

O período eleitoral teve suas próprias características, com uma oposição novamente esfacelada em três candidaturas diferentes e um PT combalido e rachado. GG liderou todas as pesquisas e nos debates não se irritava quando provocado. Sobre ser o pai de Neiron, ao invés de rechaçar o PT preferia dizer que gostava de ser pai de todo mundo. Simpático, otimista e cheio de frases de efeito, conquistou o eleitorado e venceu o pleito. O rejeitado de 2012 teve paciência para ser carregado nos braços do povo quatro anos depois. E, para 2020, não terá mais a pressão de decidir ou não por uma reeleição, já derrubada da legislação eleitoral brasileira.

 

CINCO PASSOS DA VITÓRIA

1. Dobradinha com Cleber Cardoso. Ao invés de um PMDB em eterno debate em 2004 e 2008, Ghignatti encontrou um PDT completamente unificado e dominado pelos partidários pró-Marlon Santos. A definição do vice em Cleber garantiu paz interna. O único percalço foi convencer o candidato a vereador Paulão Trevisan de deixar o PT de fora da aliança.

2. Aliança com PTB e PSD. Concorrendo em chapa pura, o PDT teria apenas 30 segundos de tempo de TV por programa. Precisava de aliados, sem oferecer a vaga de vice. Conseguiu o apoio de PTB, que precisava de um nominata forte para colocar seu candidato a vereador Valdocir Marques, e do PSD, em negociação com o presidente Luciano Lara, que acabou sendo um dos homens fortes da campanha de GG.

3. Promessas esperadas. GG atacou diretamente em suas promessas os dois problemas que mais afligem os bairros, lá onde estão os votos: pavimentação e falta de atendimento em saúde. Garantiu a compra de uma usina de asfalto e prometeu a abertura da UPA como mini-hospital.

4. Campanha cidadã. Percebendo bem cedo que não haveria dinheiro para campanha nos cofres de qualquer candidato, GG aproveitou sua popularidade para ser seu principal cabo eleitoral, visitando os bairros até em dia de chuva, percorrendo o interior e evitando notícias ruins, como a pré-falência do Faps e a impossibilidade de pagar o piso nacional do magistério para os professores municipais. Ganhou apoio de muita gente, que trabalhou de graça.

5. Efeito servidor. Foram muitos os setores da Prefeitura a hipotecarem apoio a GG durante a campanha, muito em função do descontentamento com as chefias escolhidas pelo PT ao longo dos quatro anos. “Depois de mim virá quem me fará melhor”. Nunca o velho ditado português explicou tanto uma eleição em Cachoeira do Sul.

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NÃO ENTENDO...

Lecino Ferreira em 06/10/2016 às 19h16

...o Jornal do Povo e explico o porquê: Leiam o comentário de um professor de escola EsPTadual logo abaixo - o das 16:19 h -, em duas linhas ele fala tanPTas asneiras e JP publica. Se eu escrevo um comentário cheio de lógica e sarcástico sou censurado. Eu fico a imaginar o que ele deve ter asneirado nos comentários censurados, hein?

Esquecimento

Rosalvo Lourenço em 06/10/2016 às 18h47

A população esqueceu que a CORSAN presta um péssimo serviço à população. E a água que se cobra está muito cara. Existem funcionário públicos que não podem, PASMEM!, não podem tomar banho diário porque a conta seria impagável! E seriam apenas 500 litros. Além do péssimo atendimento que oferecem ao consumidor, tudo isto caiu no esquecimento coletivo. Por isso que muitos possuem poços artesianos clandestinos, isso compromete o lençol freático do aquífero guarani. Triste, muito triste!

POIS É!

Luciano Iserhardt Scherer em 06/10/2016 às 16h19

E as bagaceiras continuam... o que é a vontade de 'servir' o seu 'alcatre'! E o JP continua botando MERDA no ar, mas vetando que se dê resposta em nível quase próximo...

ROSALVO ,,

Regis Moraes em 06/10/2016 às 15h00

Eu tinha feito um comentario ontem sobre o TURISMO DO SUMO ,,mais infelizmente o jornal nao publicou,,porque sera??huahuahuahuahuahua

No ano de 2015

Rosalvo Lourenço em 06/10/2016 às 11h57

Após o fracasso dos desfiles de carnaval, sugeri o incentivo à valorização da cultura nipônica por intermédio de um campeonato de sumô. Não fui ouvido e, ainda por cima, me censuram quando volto ao tema. Sumô é esporte, é turismo, é renda para o município. Pensem nisto!

UMBERTO:

Luciano Iserhardt Scherer em 06/10/2016 às 09h34

Nasci e vivo aqui em Cachoeira, e te confesso que pelo que conheço na cidade e da cidade, não consigo ver NADA de turístico nela além do Chatodô, da Igreja do Bairro Rio Branco e do exterior da Catedral... Turismo de eventos também acho bem complicado. A falecida Fenarroz após uma 'crise existencial' não agrada como feira e não atrai como festa, outros eventos como Semana Farroupilha, Feira do Livro, Festival de Bandas, Carnaval de Rua, Feapec... são para 'consumo interno', uns pela própria natureza, outros pelo mísero investimento dado a ele, o que faz com que não atraia pessoas de outras cidades. O único evento que realiza-se na cidade e que traz gente de outros lugares - se bem que são competidores e familiares apenas! - é o Fegaes, que talvez, se tivesse apoio público (e por óbvio maiores patrocínios!) conseguisse trazer público, já que possui bom conceito e fama no restante do estado. E não sou 'pessimista', sou realista. Quanto a tua teoria sobre ser um ponto de hospedagem... quem iria para Caçapava, Agudo, Restinga, Cabrais... e vivia para Cachoeira para dormir? E detalhe, se viesse ia conseguir o que para jantar em uma cidade onde a noite consegue-se pizza (longe de boa!) ou lanche apenas porque não abrem restaurantes? Quando tu fala sobre centros culturais ai sim consigo concordar contigo! Se houvesse criação de algo mais e principalmente houvesse investimento (que não há!) nas instituições culturais do município (zoológico, arquivo, museu, biblioteca e atelier) e apoio - real, em dinheiro, não em papo furado - às Escolas de Samba e aos CTGs, quem sabe algo progredisse ao ponto de conseguirmos turismo por essas terras. Obrigado pela oportunidade de discutir pontos de vista e ideias.

CACHOEIRA TURÍSTICA: TERIA POTENCIAL E POTENCIAL PODE TER, SIM

Umberto Neves em 05/10/2016 às 19h39

Caro Luciano Scherer, não sou de Cachoeira, tampouco Cachoeira é minha. Mas, falando sério, nasci em Gravataí em 1980 e morei por aí até 1997. Não podemos ser pessimistas, ainda que a cidade, em si não possua potencial turístico de natureza - e a região de Três Vendas poderia ter um desenvolvimento nesse sentido -, eu havia expressado que a região é bem abrangente, com diversos municípios de grandes atratividades naturais, tendo a cidade como centro, incluive de hospedagem. Mas, é uma cidade antiga, tradicional e isso poderia ser explorado também em forma de centros culturais - a serem criados, evidentemente. E, o turismo de eventos, realmente, poderia ser trabalhado. Obrigado pelo comentário.

GG

Adriano Bitencourt Chaves em 05/10/2016 às 18h48

Porque a população esta ficando velha e um efeito disso é esquecer os desatinos do governo GG, senão porque razão ele teria vencido novamente, isso parece tão simples. Depois lamentam a saudade dos filhos e netos que precisam abandonar a cidade em busca de melhores condições, um lugar melhor para viver, trabalhar e criar uma familia. Cachoeira merece mais quatros anos de GG e neiron como secretário, mais ou menos como no RJ, entre a cruz e a foice, aqui entre a senilidade e a pobreza ou os dois.

Mais votado

Henrique Schuck Drey em 05/10/2016 às 16h25

Se elegeu pois foi o candidato com mais votos da população de Cachoeira. Simples assim, é a vontade da maioria

VERMES E OUTRAS BICHAS

Lecino Ferreira em 05/10/2016 às 15h07

"Para o Verme Falar tanto dos vermes Ele deve saber Que, quanto maior o vivente, Mais vermes Ele tem no ventre.

. . .

Luciano Iserhardt Scherer em 05/10/2016 às 14h08

"Pessoa(?)" vazia, com vida VAZIA sempre delira com coisas totalmente IMPOSSIVEIS de (não) acontecerem para supostamente terem do que se alegrar... O que é o vazio interior... se bem que vermes sempre tem celomas gigantescos mesmo.

TURISMO

João Orlando dos Santos em 05/10/2016 às 13h36

Professor: O turismo de eventos e negócios faz com que pessoas se desloquem em busca de enriquecimento técnico, cientifico ou profissional e cultural. O turismo não é só entretenimento. Só no primeiro trimestre de 2015 o turismo de eventos e negócios movimentou mais de R$6,95 bilhões. Não vou e não acredito nos milagres do Bruxo, mas é inegável que é uma grande fonte de receita para dezenas de famílias que hospedam os visitantes que vão e acreditam, e que bom seria se tivéssemos mais eventos que trouxesse mais gente para participar e consumir nesta cidade. E é possível, é só querer,organizar e trabalhar.

Sei não

Rosalvo Lourenço em 05/10/2016 às 13h35

A falta de verba para a saúde e a educação está visível. Acho que o desfile vai dançar.. PARA NOSSA ALEGRIIAAAAAA, PARA NOSSA ALEGRIAAAAAAA kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

Errata!

Luciano Iserhardt Scherer em 05/10/2016 às 11h52

de 2017 a 2027!

. . .

Luciano Iserhardt Scherer em 05/10/2016 às 11h40

Sofrível ter de aturar um senil recalcado falando bobagens... caso o 'bem informado' não saiba é OBRIGAÇÃO, POR LEI da prefeitura realizar os desfiles de carnaval de rua de 2017 até 2017, ANUALMENTE E COM CUSTEIO, assim como algumas outras atividades, como semana farroupilha e feira do livro... Mas querer que um abobado preste atenção em leis, regras e lógica é querer demais mesmo...

João Orlando:

Luciano Iserhardt Scherer em 05/10/2016 às 11h26

Falo em turismo mesmo, não em peregrinação religiosa... a primeira diferença é que turismo fazem pessoas querendo distração e cultura, a peregrinação religiosa fazem pessoas que imaginam que talvez 'aquilo' consiga lhes melhorar a saúde, o que é bem diferente. Falo de eventos... Falo de pontos turísticos... E tudo isso NÃO temos, infelizmente.

TURISMO

João Orlando dos Santos em 05/10/2016 às 10h45

Professor: Quando o Bruxo o novo capo da política local fala em turismo, ele se refere ao turismo de eventos e de negócios. E tem lógica o que ele diz e também é possível de realizar. Todos sabem que todo o sábado mais de 50 ônibus com mais de 2.500 pessoas visitam o Centro do Bruxo em Cachoeira do Sul. Todos também sabem que isto gera receita para as pousadas (2.500xR$50,00=R$125.000,00) mais gastos com alimentação, compras de bugigancas também geram receita ao comércio em torno do Centro do Bruxo e também movimenta os postos de combustíveis. São raras as empresas nesta cidade que tem a receita mensal do tamanho da receita gerada pelo Centro do Bruxo, só em hospedagem são R$500 mil por mes Isto professor querendo ou não o sr., é turismo de eventos e negócios.

TENS RAZÃO...

Lecino Ferreira em 05/10/2016 às 10h45

...o Sr. Luciano Iserhardt Scherer. Até o ano passado ainda tínhamos a MAIOR COMÉDIA a céu aberta de todo o Universo conhecido, ou seja, o paupérrimo carnaval de rua de Cachorreira do Sul. Este ano, devido à crise e o estado de penúria que está o município NÃO teremos tal disparate com o erário. Obs.: Sobre a FENARROZ, como disse o "mestre":..."já morreu HÁ anos..." Poha, babakaorixá, agora eu estou tendo cólicas de tanto...huáhuáhuá...huáhuáhuá...huáhuáhuá...

UMBERTO:

Luciano Iserhardt Scherer em 05/10/2016 às 08h59

Não sei se o senhor é de Cachoeira ou conhece Cachoeira, mas... turismo aqui? Para o suposto turista ver o que? O Chatodô, a igreja do Bairro Rio Branco e...? E o que mais? O que há de turístico aqui dá pra ver em meia hora... quem iria gastar vindo aqui? O que TALVEZ pudesse nos trazer algum turismo seriam eventos, mas... não existe apoio algum para eventos na cidade, independentemente do tipo... Sobre Fenarroz... já morreu e foi enterrada a anos, juro que não entendo porque não mudam totalmente tentando, quem sabe, por milagre, tornar atrativa ou porque não param duma vez de fazer... Não me interprete mal, mas... turismo aqui é algo totalmente fora de questão.

RESPOSTA ÚNICA E DIRETA:

Lecino Ferreira em 05/10/2016 às 08h24

- Falta de opção! Os Cachoeirenses "tem mais o que fazer" em lugar de pensar em melhorar os níveis social/político/administrativo/cultural de sua sociedade. Estão na retaguarda e marchando de ré.

o povo tem memória curta mesmo

teresa silva em 04/10/2016 às 22h53

só tem três explicações para isso... tem fraude nas urnas ou povo tem memória muito ruim ou é masoquista e gosta de sofrer

TURISMO PARA CACHOEIRA

Umberto Neves em 04/10/2016 às 21h33

Marlon Santos discutia, há pouco, em seu programa de rádio e WEB, o sério problema da falta de engajamento em Turismo da cidade, sendo que a cidade tem grande potencial turístico, sobretudo uma cidade histórica que é, para o Rio Grande do sul. Sabemos que Ghinatti é um bom viajante e conhece diversas partes do mundo. Então, ao contrário de sua gestão anterior e seu histórico político na cidade, pode ser essa a gestão focada no potencial turístico do município. Não é possível que um gestor, um povo e suas elites não acordem para esse segmento que é, na verdade, uma necessidade, e não apenas uma possibilidade. Não só a cidade, mas sua abrangência, cidades como Cerro Branco e suas montanhas - coberta por neblina no inverno -; Caçapava do sul, Novo Cabrais - e o parque Acido Witeck - poderiam fazer parte de um núcleo turístico tendo a Cachoeira como centro e hospedagem, trazendo gente de diversas partes do mundo. A própria cidade poderia explorar os potenciais que já possui, e alargar a sua reputação com outras culturas produtivas, como a Noz Pecã, da qual a cidade se destaca como produtora, já não ter um foco unicamente no arroz e a Fenarroz, pois sabemos que é um produto que se cultiva até em outros planetas, conquanto que haja água. É isso que um prefeito modernizador tem de fazer, e Ghinatti ainda é, apesar de ter sido o mais idoso desta eleição.

HOMOFOBIA

Rosalvo Lourenço em 04/10/2016 às 13h40

O título da matéria é homofóbica. Ninguém tem nada com a vida pessoal do Ghignatti.

VITÓRIA DE GG

João Orlando dos Santos em 04/10/2016 às 11h47

Os grandes responsáveis pela vitória do GG nestas eleições foram o Oscar Sartório e o Marlon Santos. Ao contrário da campanha passada, onde o deputado Marlon Santos não moveu uma palha para eleger o Ronaldo Trojhan e o Godoi, nesta campanha do GG o Marlon Santos se engajou e conseguir muitos e muitos votos para o GG. A maioria dos cachoeirenses diziam que qualquer um poderia ser o prefeito, menos o Oscar Sartório e isto fez com muitos e muitos eleitores que votariam no De Franceschi e no Balardin passassem a votar no GG para afastar o risco do Oscar Sartório ser eleito, pois as pesquisas sempre mostraram o Sartório em 2º o que não se comprovou nas urnas e atestou o erro dantesco da pesquisa do JP que apenas acertou o 1º e o 5º lugar, prejudicando em muito o Balardin e o De Franceschi que perderam muitos votos para o GG, por influência das pesquisas que mostravo o "perigo" Oscar Sartório em 2º A eleição municipal não sofreu nenhuma influência dos Governos estadual ou federal.

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