Ghignatti e o futuro presidente da Câmara vão definir os índices para os respectivos servidores de cada poder
Reajustes do funcionalismo municipal serão decididos só em janeiro
PERDAS INFLACIONÁRIAS
O reajuste anual dos salários do funcionalismo municipal, tanto na Prefeitura, quanto na Câmara, ficará para ser decidido pelos futuros chefes dos poderes Executivo e Legislativo, que assumem a partir de janeiro.
A decisão de deixar esta incumbência para o seu sucessor na Prefeitura foi de Neiron Viegas. "Acho justo que ele (Ghignatti) decida, pois afinal é ele quem vai pagar os salários", resumiu o atual prefeito.
Na Câmara de Vereadores também não há nenhuma movimentação para a concessão do reajuste para os servidores do Poder Legislativo.
O presidente do Legislativo Homero Tatsch não atendeu às ligações do Jornal do Povo para comentar o assunto.
Entretanto, o diretor da Câmara, Roger Zahn, garantiu que não foi sequer consultado sobre a possibilidade de um projeto de lei para reajuste dos servidores do Legislativo Municipal.
"Imagino que esta tarefa ficará para o próximo presidente, já que não houve nenhuma tratativa até agora e só resta uma sessão para terminar a atual legislatura", conclui.
REAJUSTE ANTERIOR
No ano passado o reajuste dos servidores da Prefeitura e da Câmara foi de 10%, apenas repondo as perdas da inflação no período anterior de 12 meses.
O cálculo foi pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) que apontou 9,93%, tendo sido feito arredondamento para 10%.
Os vereadores tiveram seus subsídios corrigidos pelo mesmo índice. Já os salários do prefeito, vice-prefeito e secretários foi congelado pelo prefeito Neiron Viegas.
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