Segundo ele, números apresentados pelo governo são uma farsa e medida é um crime contra a humanidade
Senador Paim palestra contra reforma da Previdência em Cachoeira
Aposentadoria
O senador federal Paulo Paim (PT) se reuniu com diversos sindicatos em Cachoeira do Sul na tarde desta segunda-feira, no auditório da Casa Paulo Salzano Vieira da Cunha, para abordar algumas das propostas que tramitam no Congresso Nacional.
O tema mais polêmico, a reforma da Previdência apresentada pelo Governo Michel Temer, que altera as regras para se aposentar, foi classificada como um “absurdo. Um crime contra a humanidade” por Paim, que está em seu segundo mandato como senador e soma outros quatro como deputado federal.
Paim falou para uma plateia de cerca de 60 pessoas, explicando detalhes da reforma que prevê, entre outras medidas, a necessidade de um tempo de 49 anos de contribuição para que o trabalhador tenha direito à aposentadoria integral.
“Ora, imagine que você começa a trabalhar e contribuir aos 20 anos. Irá conseguir se aposentar na integralidade somente aos 70”, explicou o senador. Ainda conforme ele, os números apresentados pelo governo para justificar a aprovação da reforma seriam uma farsa.
“A Previdência sempre foi superavitária, os números apresentados não existem. O problema é que o governo sempre retirou dinheiro da Previdência e usou em outras áreas, o que é ilegal e imoral”, criticou.
CENÁRIO POLÍTICO
Questionado pela reportagem sobre o cenário político teoricamente favorável ao Governo Temer, ele advertiu que a aprovação de um tema de tamanha envergadura não deve passar pelo Congresso com a mesma facilidade que a PEC dos gastos públicos, aprovada recentemente.
“Tenho feito audiências nos 27 estados sobre esse tema. Quando você fala de aposentadoria, está atingindo o coração, a alma e o sentimento do povo. Converso com os colegas de Congresso e eles dizem: isso é outra coisa”, comenta. O efeito político da votação na Previdência também é lembrado pelo senador. “Não vão votar porque nunca mais se elege fazendo uma coisa dessas”, entende o congressista.
ATENÇÃO
Na cartilha que distribui em suas palestras, o senador Paulo Paim ressalta como podem ser feitas reformas sem penalizar os trabalhadores. Ele defende a taxação de grandes fortunas, o combate à corrupção e intensificação da fiscalização, cobrança sobre devedores (grandes empresas) e a revisão de renúncias e desonerações fiscais.
IMPORTANTE
O encontro em Cachoeira do Sul foi organizado pelo 4º Núcleo do Cpers Sindicato em parceria com o Sindicato dos Metalúrgicos de Cachoeira do Sul. Participaram ainda representações de sindicatos e entidades das áreas do vestuário, trabalhadores rurais, associações de bairros, funcionários da Corsan, construção civil, policiais civis, bancários, aposentados e professores.
SAIBA MAIS
Entenda alguns pontos da Reforma da Previdência proposta por Temer que precisa ser aprovada no Congresso para entrar em vigor
> O governo alega que o déficit do INSS no ano será de mais de R$ 140 bilhões. Para isso, as alterações nas regras da aposentadoria visariam dar fôlego ao longo dos próximos anos – tendo em vista o envelhecimento da população, que acarretaria aumento no número de beneficiados.
> A proposta fixa uma idade mínima para requerer aposentadoria
65 anos para todos (hoje são 60 anos para os homens e 55 para mulheres)
> Eleva o tempo mínimo de contribuição de 15 para 25 anos
> Todos os trabalhadores ativos seriam afetados. No entanto, homens a partir de 50 anos e mulheres com 45 anos ou mais serão enquadrados em normas mais suaves, mas com tempo adicional para requerer o benefício. Aposentados e aqueles que completarem os requisitos para pedir o benefício até a aprovação da reforma não serão afetados. Isso faz com que a busca pela aposentadoria inclusive tenha aumentado no país nos últimos meses.
> Só terão direito a 100% do benefício quem tiver contribuído 49 anos com a Previdência. Isso pressiona os trabalhadores a contribuir mais tempo.
> Fórmula 85/95
Essa fórmula tem previsão para durar até 2026, mas com a reforma vai acabar. Com a mudança, a aposentadoria exclusivamente por tempo de contribuição no setor privado vai acabar. Valerá a idade mínima de 65 anos, mais um tempo mínimo de contribuição de 25 anos.
> Não será possível acumular pensão e aposentadoria
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Pois é caro Senador de Republica,
Delmar Pereira em 21/12/2016 às 15h31O que está a pregar em suas palestras que os ''números apresentados pelo governo são uma farsa e medida é um crime contra a humanidade'', está totalmente infundado. Primeiro: Votou no Temer! Segundo: Porque o povo está por aqui (gesto na garganta) de aturar os que fazem da carreira PolíTica uma profissão para cada vez mais ter acesso ao poder. Terceiro: crime foi o que (seu ParTido) e os PolíTicos desonesto fizeram e estão fazendo com os trabalhadores assalariados (que dizem defender) deixando-os desempregados, na rua da amargura e sem o mínimo de acesso a saúde, educação e segurança. Ademais, somente se deixam ser enrolado são os cordeiros servis (nem todos porque já li uma que defendeu o PT por vinte anos sem enxergar o mal que fazia a família e com a perda de amigos, por sua radicalidade) enquanto estiverem em lavagem cerebral! # Povo unido, jamais será vencido #Todos os PolíTicos desonestos para o xilindró Para Presidente do condomínio, LULU Pá Papuda 2018
Cheiro de pelego...
Maurício Lara em 21/12/2016 às 15h31Sempre é o fedor de quem os monta. Das partes baixas. No mais, bonine... "Reacionário"? Quem não te conhece que te compre...Sempre mal informado e/ou mal intencionado. Fascista é aquela que defende Estado Máximo, Tudo no Estado, nada fora do estado, como disse Mussolini. Vindo de um esquerdopata acadelado como tu, ofensas viram elogios! Volta a lamber tua laia. E estuda o que é fascismo, pois as ideias que tu e outras figurinhas carimbadas ai defendem não passa disto. Boas festas e vergonha na cara!
Militares fora.
Edson Bonine em 21/12/2016 às 08h42Barbaridade, o Mauricinho, ideólogo da direita fascista para esconder que apoia este crime contra os trabalhadores, na proposta de reforma da previdência, fica desviando o assunto. Sim, porque os milicos não são atingidos né? Ahhhh vamos ser sinceros, ninguém mais no teu conto reacionário.
Sede do PT
Maurício Lara em 20/12/2016 às 20h08Em Porto Alegre, as casas noturnas, 'drink's bar" e "boites" não estão usando mais a tradicional luz vermelha, para não serem confundidas com sede do PT. Sugiro aos adoradores da seita colocarem estas luzes nas suas casas, afinal...Tradição! Sr Ramiro Torres: Nunca votei nele, mas acreditava que era limpo e coerente, para um petista. Logo, logo, revelou a sua verdadeira face. Concordo com o senhor! Além do que, se fosse coerente, seria a favor do impeachment, como Lasier o fez a favor das medidas e contra seu partido, o sem rumo PDT. Além disto, se prestou a mico impagável e de piada na internet no fim da tarde de uma quarta-feira, 8 de junho, quando o apresentador do SBT, Danilo Gentili, divulgou que recebeu um voto de censura por parte do político. Como se não bastasse o voto; que tem a ver com a forma explicita do apresentador se manifestar sobre a política nacional, sobretudo com criticas contra o #PT; o senador enviou uma correspondência repleta de erros ortográficos. O erro começa logo no envelope, que informa se tratar de uma correspondência do 'Senado Federel'. No conteúdo da carta, a 'apropriação indébita' do 's' em duas palavras, como 'conscientizar e 'consciência' demonstra a qualidade do teor do voto proferido pelo petista. Também houve falta de acentuação na palavra 'públicas'. Gentili, que sempre leva na brincadeira as provocações e criticas que recebe, não perdeu a oportunidade de rir do senador e insinuar que Paim deve ser de um partido intelectual e muito alfabetizado por escrever tantas palavras erradas em uma correspondência oficial. Outro ponto a ser destacado é que o senador que supostamente luta pela 'democracia', atacou o apresentador, conferindo-lhe um voto de censura por simplesmente discordar de sua visão política e das críticas expressadas por Gentili. Os colegas do programa The Noite ainda brincaram com a possibilidade da volta da ditadura militar, por conta da censura pedida pelo senador. Essa não é a primeira vez que um petista passa vergonha em suas tentativas de defesa. Na semana anterior o senador Lindbergh Farias (CASSADO) fez uma publicação no Facebook onde acusou o governo Temer pela alta do desemprego no Brasil, entretanto, os dados divulgados naquele mesmo dia correspondiam ao primeiro trimestre do ano, ou seja, quando Dilma era a presidente da república em exercício. Os próprios seguidores do senador perceberam o erro e pouco depois ele apagou a publicação e não comentou mais nada a respeito. Já Lula (indiciado pela quarta vez! É TETRA, É TETRA!!!), em ato público no mesmo mês, também cometeu uma gafe, pois acusou as elites de não gostarem da Petrobras e defendeu seu antigo governo de ter sido o que mais investiu no Pré-Sal, entretanto, o mesmo é acusado de ser o líder do esquema de propinas da Petrobras. Tal esquema é o responsável por quebrar a empresa brasileira do petróleo. #Viral #Internet"
Vergonha do RS!
Maurício Lara em 20/12/2016 às 19h43Ao menos, temos a senadora Ana Amélia, que muito nos orgulha e representa gaúchos e gaúchas! Até o senador Lasier Martins deu mostras do pano, escondido que estava! Mas este aí...só mais um da grei petista, fazendo o que petistas fazem de melhor... Enquanto isto, o modelo deles, que empobrece os pobres e enriquece os ricos que tratam com eles... Bem ao contrário do que pregam e a militontância mortadeleira repete! Exemplo: "Uma reportagem do Jornal Nacional de ontem mostrou brasileiros que, após ficarem retidos na Venezuela por causa do fechamento das fronteiras ordenado por Nicolás Maduro, disseram que pagariam para nunca mais voltar à Venezuela. O país está em convulsão social. Outra reportagem mostrou venezuelanos pedindo ajuda a brasileiros para cruzar, escondidos, a fronteira com Roraima dizendo que queriam apenas “algo para comer”. A penúria no país é total. Há mais de 25 mil venezuelanos -- majoritariamente pobres -- que já fugiram do país e hoje estão morando nas ruas de Roraima. “Saímos da Venezuela porque não há comida lá”, disse um esquálido venezuelano. Milhares de famílias venezuelanas (com crianças pequenas) preferem ficar desabrigadas em Roraima, e sem receber programas sociais, a continuar morando em seu país natal -- o que dá uma ideia de quão maravilhoso para os pobres está sendo o paraíso socialista venezuelano (defendido por vários políticos brasileiros). Porém, enquanto os pobres definham, os milionários, que são ligados ao governo, estão vivendo como sultões. Este artigo explica esse fenômeno: Uma característica típica do socialismo, em todas as formas, épocas e locais em que foi implantado, é a existência de uma elite política relativamente pequena (em conjunto com seus comparsas no "setor privado") que vive nababescamente, cercada de luxos e regalias. Essa elite política adquire seu luxo e regalias por meio da pilhagem da população, da destruição da economia, e da imposição de um regime que gera igualdade de pobreza e miséria para todos, transformando os cidadãos em dependentes do estado para sua sobrevivência. Aquele que tem o poder de confiscar toda a riqueza da população de um país será inevitavelmente um magnata. Joseph Stalin foi o homem mais rico do mundo durante sua época. Os Rockefellers, os Morgans ou qualquer outro não eram páreo para o verdadeiro "dono" de toda a União Soviética. Os trogloditas socialistas que dominaram a África e alguns países da América Latina durante o período "pós-colonial" são famosos por terem se tornado milionários ou bilionários, com fartas contas bancárias na Suíça, ao mesmo tempo em que a população de seus países passava fome e mendigava ao governo algumas migalhas para sua subsistência. (Essa reportagem mostra que Fidel Castro tem mais luxos que a Rainha da Inglaterra). A elite que forma o 1% da população em um regime socialista faz os plutocratas de Wall Street parecerem indigentes em comparação. O exemplo mais recente, e reluzente, desta imoral e repugnante elite socialista vem da Venezuela, cujo regime era, até ontem, o mais querido da esquerda. Um recente artigo publicado no jornal britânico The Daily Mail traz a seguinte manchete: "Socialistas super-ricos saboreiam champanhe nos clubes de elite da Venezuela enquanto mães de classe média reviram as sarjetas em busca de comida [...] até os cachorros estão famintos". O socialismo venezuelano, conhecido como bolivarianismo ou chavismo (o próprio Hugo Chávez, como não poderia deixar de ser, era um multimilionário; sua filha possui 4,2 bilhões de dólares), conseguiu destruir inteiramente uma economia outrora relativamente rica. Graças às políticas de controle de preços, de impressão desmedida de dinheiro, de estatização de fábricas e de lojas, absolutamente tudo está em falta no país. O desabastecimento é geral, de papel higiênico a remédios, de energia elétrica a arroz. Segundo a reportagem, cidadãos de classe média estão literalmente "revirando montantes fétidos de lixo à procura de algumas folhas de alface e de postas de carne apodrecidas." A reportagem é ilustrada com dezenas de fotos dessas cenas patéticas. Dentre as mais perturbadoras estão aquelas de cachorros e outros animais famintos nesse paraíso socialista. Vejam em: http://www.mises.org.br/Article.aspx?id=2444
Enrolando trabalhador
Ramiro Torres em 20/12/2016 às 18h58Votei nele em 2002. Achei que representaria os trabalhadores. Depois que ele apoiou - votou favorável- a manutenção do DÉCIMO QUARTO E DÉCIMO QUINTO salário para senadores..deu. É o.grande representante dos sindicatos fez carreira neles e na CUT, graças aos quais se reelege até hoje, infelizmente. OPORTUNISTA, em bom português, como se vê até hoje- inclusive nesse evento - donde certamente aumentará seus votos futuramente.
Ao lado do trabalhador
Edson Bonine em 20/12/2016 às 08h22Votei nele em 2010, e não me arrependo, imagine se o Rigotto não estaria defendendo esta reforma temerosa. É um político íntegro. Apoiou a proposta conciliatória da Dilma sobre as pensões. Esta que esta ai acaba com as pensões. Foi ele que propôs e aprovou a pec paralela durante o governo Lula, não permitindo perdas irreparáveis para o funcionalismo.
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