Campanha de sócios encerra-se sábado
SRB para a família toda por R$ 120,00 mensais? Ainda dá tempo
LAZER EM CLUBE SOCIAL
Piscina térmica, academia, espaço para prática de esportes, área de lazer, praça de brinquedos... Já pensou em usufruir destas e de uma série de outras atrações de lazer pagando apenas R$ 120,00 mensais para você e sua família? Na Sociedade Rio Branco (SRB) isto é possível, mas somente até sábado, quando encerra a campanha de sócios do clube.
Até lá, o valor do título de sócioproprietário (R$ 1,2 mil) será parcelado em 10 vezes sem juros de R$ 120,00 cada e enquanto estiver pagando as prestações, o novo associado fica isento de mensalidade, que hoje está em R$ 112,00. Para aderir à campanha basta comparecer na secretaria da Sociedade Rio Branco ou telefonar para 3722-2924.
A ação para atrair novos associados já atingiu, segundo o presidente do clube Ricardo Gehling, em torno de 250 adesões, número superior à meta, que era de 200 sócios.
“A superação da meta antes mesmo do encerramento da campanha é mais um indicativo de que a Sociedade Rio Branco no rumo certo”, comemora Gehling. O clube está hoje com quase 1,4 mil sócios ativos e planeja seguir neste ano a série de melhorias iniciada em 2013.
Entre as obras previstas para 2017 no clube estão a pintura interna e externa de todas as dependências, serviço que está sendo orçado e deverá iniciar em maio.
“Até agosto, quando faremos um jantar-baile em comemoração aos 121 anos da SRB, queremos que ao menos a fachada já esteja com a pintura pronta”, planeja o presidente. Ele pretende também ampliar o espaço da academia, que passará para o antigo departamento de bolão após uma reforma das salas.
Por falta de praticantes da modalidade, a área do bolão foi desativada e ganhará um memorial no clube com exposição de troféus e objetos, fotos e documentos que remontem a história de tal esporte no clube.
Depois da mudança, o espaço hoje usado pela academia voltará à sua função original, a de salão de atividades múltiplas.
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SRB
Maurício Lara em 04/03/2017 às 11h33A postagem do caro Giovani U. Mendes está perfeita! Os clubes têm que se reinventar e mesmo assim.... Devem oferecer alternativas e atrativos que as pessoas em geral não tenham no seu dia a dia e onde residem, de forma mais privativa. Tenho o privilégio e a honra de fazer parte da diretoria de um grande clube, com mais de cinco mil sócios e cerca de 20 mil pessoas envolvidas. Também a mensalidade é única, para toda família. Mas oferece vários benefícios, como colônias de férias na praia, com apartamentos mobiliados, campings, piscina térmica, ginásio poliesportivo, escolinhas, academia, boliche, sauna, espaços para locação para eventos (que são a principal fonte de renda, atualmente), estacionamento, restaurante, bar, CTG, Clube de Mães, etc.... Mesmo com esta oferta toda, não é fácil angariar sócios! Na capital, a vida é bem mais corrida, as pessoas moram longe e até em outras cidades, orçamento apertado e é preciso criatividade e muito trabalho para manter o quadro social. A tendência é sobrarem poucos clubes e, em cidades pequenas, um só ou até nenhum... a SRB sempre teve mais destaque, criatividade e associados com poder aquisitivo maior, que faz muita diferença. Apostaria todas as fichas nela e desejo muito sucesso na campanha! Que a comunidade cachoeirense ajude a preservar este patrimônio e história! Para outros, como o saudoso GNT, do qual fui atleta, já é tarde demais, infelizmente!
Mudança de Comportamento
Giovani Unterberger Mendes em 04/03/2017 às 08h21Os clubes só existem, se existirem interessados em frequenta-los ("o óbvio precisa ser dito"). A sociedade atual é individualista e todos os clubes estão fadados e se extinguirem simplesmente por ausência de interessados em consumir diversão/entretenimento de maneira coletiva. Na minha avaliação um singelo exemplo disto, é a questão das piscinas nas residências. Hoje, construir uma casa e o projeto não contemplar uma piscina é quase como uma casa sem banheiro. As casas e condomínios possuem área gourmet, academias, quadras de esporte, fazendo com que as pessoas interajam menos socialmente com um grupo maior de pessoas, restringindo a aquelas que foram convidadas para a atividade pelo dono do espaço. Quero deixar claro que não sou, em nada, contra que cada casa possua aquilo que seu proprietário desejar. Expus o que penso pois não vejo como sendo possível a reativação dos clubes (e lembro-me também do Independente e Fluminense). Penso que com o perfil das pessoas, e destaco como característica a individualidade, aonde cada um na casa necessita ter o seu próprio banheiro (como exemplo de privacidade/individualidade), um único clube, dê conta de comportar todas as pessoas de uma cidade de 100 mil habitantes que possuam perfil social ativo. Os demais clubes, não conseguirão se sustentar e encerrarão suas atividades. Como digo sempre: posso estar completamente errado sobre tudo o que escrevi aqui, mas é como penso neste momento. Aceito que discordem.
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