MEC deu aval para contratação de 26 novos docentes, mas saída de Dilma travou o processo
UFSM precisa concurso urgente para ter professores suficientes em 2017
PROBLEMA POLÍTICO
Inaugurada na metade de 2014, a UFSM/Cachoeira continua penando com a falta de professores, porque o Ministério da Educação e Cultura (MEC) não cumpriu a programação prevista no projeto de implantação do campus local.
Segundo o vice-diretor da UFSM/Cachoeira, Hilton Abilio Gründiling, o receio maior se dá quanto ao início do ano letivo de 2017, especialmente para o segundo semestre do próximo ano, quando já haverá turmas ingressando no sétimo semestre.
Para não haver problemas no primeiro semestre do ano que vem, a universidade precisa com urgência que o governo federal libere a realização de concurso público para, no mínimo, 26 professores, que eram para estar lecionando no campus desde 2015, caso contrário não haverá tempo hábil para nomeá-los a tempo. Em média, demora cerca de nove meses desde a abertura do edital até a nomeação.
Já para garantir pleno funcionamento no segundo semestre de 2017, ainda será preciso que até o final de outubro deste ano, haja um segundo concurso para chamar mais 35 professores. A meta é que estes sejam nomeados até julho de 2017.
Pouco antes da saída de Dilma, o reitor da UFSM, Paulo Burmann, levou um pedido a Brasília, obtendo aval do MEC para suprir os 26 docentes que eram para 2015. Entretanto, com a troca de comando nos ministérios, a proposta evaporou e no Ministério do Planejamento - que é o órgão competente para autorizar o certame. Ninguém sabe dar satisfações ao reitor Paulo Burmann.
A explicação é que alguns cargos dentro dos ministérios ainda sequer estão preenchidos. Portanto, o momento é de que as lideranças da cidade, que possuam vínculos com deputados e autoridades ma capital do país, juntem forças para auxiliar o reitor na interlocução política com o governo federal.
VAGAS EMERGENCIAIS
No final do ano passado, em caráter emergencial, o reitor Paulo Burmann já havia emprestado para Cachoeira oito vagas do campus sede, em Santa Maria. Agora, ele liberou mais duas vagas, pelo menos, para não comprometer o funcionamento do campus cachoeirense.
Atualmente, o campus de Cachoeira do Sul, conta com 50 docentes para atender os cerca de 600 acadêmicos matriculados na instituição. A cada novo semestre a previsão é de ingresso de 190 novos alunos distribuídos entre os cinco cursos oferecidos. O projeto de implantação previa a contratação de 26 novos professores em 2015 e outros 35 ao longo de 2016, totalizando uma demanda de 61 docentes.
"Pedimos ao reitor mais quatro vagas de professor para o segundo semestre deste ano e Burmann garantiu no mínimo duas. Vai ficar esgoelado, imagino que não conseguiremos cumprir todas as cadeiras que precisam ser oferecidas. Mas, a notícia é boa, pois esta garantia de mais duas vagas já é suficiente para iniciarmos o semestre em agosto", revela Gründiling.
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PORQUE O pt NÃO FEZ ANTES?
João Gaspar Leal Morais em 20/06/2016 às 13h19Bom dia a Todos! Deixe-me ver ser eu entendi a reportagem: - Inaugurada na metade de 2014; (há dois anos) - Demora cerca de 9 meses desde o edital até a nomeação; (deveria ter iniciado em março/2016 NO MÍNIMO) - Um professor a cada 12 alunos???? - Pouco antes da saída da dilmalandra... levou um pedido diretamente à Brasília... ; e ela fez o que??? Já que ante de sair.. no apagar das luzes tomou um monte de "decisões" menos esta????!!! Aham... TODOS sabemos quem e como os ptralhas e seus cúmplices são! Abraços cordiais.
EDUCAÇÃO.
Adriano Bitencourt Chaves em 20/06/2016 às 10h24Pancadão invade sabado, atormentando moradores e deixando um rastro de sujeira, com muita bebida, drogas e sexo, esse nem sempre consensual, essa é a rotina da USP em São Paulo, em perdizes, zona oeste. Muitos militantes vão para a faculdade pra criar baderna, vagabundear e usar drogas, pois não tem interesse em aprender um profissão e sim virar doutrinadores de jovens, essa é a realidade em muita universidades publicas. Mas o que vemos é greves e mais greves pedindo mais verba e beneficios para um elite estatal acostumada a bem viver as custas da sociedade sem nada produzir, claro que esse é o interesse, manter o atual sistema de ensino para qualificar menos as pessoas, facilitando o controle do povo, tendo a frente esse tipo de professor marxista, e como isso salta aos olhos pois o fedor dessa politica socialista marxista agride as ventas, começam a acusar os adversários de trabalhar contra a educação, enfraquecendo, desmantendo, claro isso também faz parte do arsenal desses vigaristas.
Golpe do PMDB/PSDB afeta UFSM
Lucas Silva em 20/06/2016 às 09h55Lógico: quanto menos professores, menos qualidade de ensino, menos pessoas formadas e mais facilidade de domar e domesticar o povo. Eis o jeito PMDB/PSDB de governar!
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