Mayara Batista entrou no lugar de Geraldo Fogliarini

Vereador Figueiró mudou assessoria

12/07/2016 19:00

CARGO DE CONFIANÇA

assessora parlamentar veio de Brasília

O vereador Marcelo Figueiró (PMDB) trocou de assessor. Saiu o militar da reserva Geraldo Fogliarini, que vai se dedicar exclusivamente à campanha eleitoral, e entrou sua esposa, a mineira Mayara Batista, de 26 anos.

Ela possui formação em biomedicina e residia em Brasília há sete anos. Mayara é membro da Juventude do PMDB e do PMDB Mulher. O salário de assessor parlamentar é de R$ 4.005,03.

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ASSESSORA.

Adriano Bitencourt Chaves em 15/07/2016 às 10h20

Quando os marajas do judiciario pedem reposição, um disfarce bunitinho para pressionar o estado por aumento, me da urticarias, alem do momento inoportuno, dada a crise atual, patrocinada pelos proprios funcionários publicos e suas interminaveis listas de exigencias, temos também suas interminaveis e bem preparadas, ganham muito bem para pensar em como convencer, lenga-lengas acusatorias, seus discursos bem preparados, suas listas de justificativas, mas tudo isso leva sempre a um lugar, a um beco sem saida, mais aumentos, e essas remunerações vem dos produtores de dinheiro e não de uma maquininha que tem o governo, mas eles não se importam, farinha pouco meu pirão primeiro, pensam. O que tem a ver biomedicina com politica, tem formação e tal, mas e dai, a qualificação dela é ser esposa do antigo assessor...?

TROCOU DE ASSESSORIA

Henrique Schuck Drey em 14/07/2016 às 18h49

MELHOR SERIA SE TIVESSE TROCADO DE PARTIDO, PARTIDO ESTE GOLPISTA ,

DEZ ARGUMENTOS FALSO SOBRE A REPOSIÇÃO DA PERDA INFLACIONÁRIA DOS SERVIDORES DO JUDICIÁRIO

Henrique Schuck Drey em 14/07/2016 às 18h01

Diante das informações de que uma parte da base aliada está estudando o impacto nas contas públicas da reposição salarial dos servidores, o Sindjus esclarece à sociedade gaúcha 10 argumentos falsos relacionados a esse projeto, por quais motivos eles são falsos e quais são os argumentos verdadeiros. Da mesma forma, tornamos pública aqui uma carta enviada aos parlamentares gaúchos no que diz respeito à votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias, enviada no dia 4 de abril deste ano. A carta pode ser acessada neste link. 1. A reposição salarial vai aumentar os gastos do Estado. Por que esse argumento é falso? O Poder Judiciário, no ano de 2015, devolveu R$ 429,8 milhões aos cofres do Estado, valor mais que suficiente para garantir a correção inflacionária da folha salarial dos 8.431 servidores ativos no 1º e no 2º graus de jurisdição. 2. A reposição salarial tira dinheiro de serviços essenciais. Existe uma dotação orçamentária própria, uma rubrica garantida, para os Projetos de Lei de interesse da categoria. Ela não se refere nem à Parcela Autônoma de Equivalência, paga aos magistrados, nem ao caixa do qual saem os valores dispendidos para as folhas do Executivo e do Judiciário. Além disso, o repasse de recursos do duodécimo foi cumprido em todo o período do governo de José Ivo Sartori, cumprindo a obrigação constitucional do Poder Executivo. 3. Os servidores do Judiciário são privilegiados, já que a média dos salários do poder é de R$ 14 mil/mês. A maior parte das matrículas do Poder Judiciário corresponde a Oficiais Escreventes (mais de 50%), que ganham cerca de três salários mínimos.Apenas nos últimos dois anos ingressaram nos quadros da justiça gaúcha 800 Oficiais Escreventes, ganhando em média menos de R$ 3.500,00, sem os devidos descontos. Atualmente, no judiciário gaúcho, temos 3.402 Oficiais Escreventes, cujos salários iniciais variam entre R$ 3.417,95 e R$ 4.228,04,brutos. (nota de fevereiro) 4. Lutar pela reposição salarial em um momento de crise é jogar contra o Estado. Jogar contra o Estado é adotar como única solução o arrocho salarial, as perdas sobre os trabalhadores e a manutenção dos privilégios. Não houve, em qualquer momento do governo de José Ivo Sartori, qualquer movimento seu ou da sua base parlamentar acerca da extinção do Tribunal Militar e do auxílio-moradia para magistrados, valores que aumentariam o dinheiro em caixa deste poder. Da mesma forma, em nenhum momento o governo do PMDB ou sua base pressionaram a União pela auditoria cidadã da dívida pública, que interromperia a sangria dos cofres públicos para pagar juros escorchantes a rentistas, bancos internacionais e especuladores. Além disso, o governo do Estado optou por investir pesado em publicidade, inclusive com inserções em horário nobre de televisão, enquanto parcela os salários dos funcionários do executivo. Jogar contra o Estado é fazer uma opção por responsabilizar os trabalhadores pela crise financeira. 5. O momento da reposição salarial é inoportuno, graças à crise política e financeira. A reposição salarial foi fruto de um acordo de greve definido ainda em 2015, antes do agravamento dessas questões. O exitoso movimento paredista contou com amplo apoio na sociedade e nas bases da categoria, dobrando o pessimismo em prol da luta. A opção por atravancar esta reposição foi do governo de José Ivo Sartori e da sua base, protelando com promessas vazias as votações em plenário. Neste momento, existe um aumento de ICMS em vigor, pedido pelo governo do Estado, e uma liminar que transforma a indexação do pagamento da dívida dos Estados, adotando juros simples ao invés dos juros compostos. Motivos não faltam para que a aprovação desse projeto aconteça sem emendas na Assembleia Legislativa. 6. Seria injusto com os demais servidores pagar a reposição salarial. Como demonstrado antes, a escolha por responsabilizar os servidores é política e ideológica. Existe uma intenção, que muito serve aos interesses do governo, de iniciar uma luta fratricida entre servidores sobre “quem merece mais a reposição salarial”. A divisão dos servidores estaduais serve aos interesses de quem não perde jamais com a crise: os agiotas da dívida pública, os grandes empresários que recebem gordas desonerações fiscais, os privilegiados da magistratura. 7. O Poder Judiciário ampliou a crise, aumentando o tamanho do Estado. O Poder Judiciário teve o segundo menor crescimento entre 2005 e 2015. Nesses 10 anos, o crescimento da folha foi de 88,4%, enquanto o Poder Executivo teve crescimento de 210,4% - patamar bem inferior aos 144,72% previstos. Mesmo com uma quantidade de cargos vagos que chega a 1.831 e um investimento enxugado a R$ 57 milhões, o Poder Judiciário apresentou superávit nos anos de 2014 e 2015. 8. O percentual da reposição salarial é muito alto. A reposição salarial não cobre as perdas inflacionárias de 2015 para 2016 – IPCA de 10,71% - e muito menos as perdas históricas da categoria, que chegam a 67,8% em maio de 2016. 9. Retirar a retroatividade garante a saúde financeira do Estado. A retirada da retroatividade, assim como acontece com o auxílio-refeição, não causará qualquer impacto imediato nas finanças do Estado, uma vez que já existe dotação orçamentária própria para o pagamento, como previsto inclusive pelo presidente do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul Luiz Felipe Difini. Nas suas palavras: "Vocês não tenham dúvida de que a administração do Tribunal de Justiça torce e fez grandioso esforço para que o PL 368 (da reposição salarial de 8,13%) fosse a plenário, e, tanto defende a manutenção da retroatividade que, em hipótese alguma, sequer cogitou a possibilidade de apresentar qualquer mensagem retificativa a este PL. A pressão dos servidores, que são absolutamente merecedores dessa recomposição, deve agora ocorrer no âmbito da Assembleia Legislativa. Aprovado lá o PL tal qual originariamente proposto, a Administração do Tribunal de Justiça honrará o seu compromisso com o seu corpo de servidores" (aqui o texto) A errônea retirada da retroatividade no projeto do auxílio-refeição, através de emenda do deputado Alexandre Postal (PMDB), provocou inclusive uma pesada nota do Tribunal de Justiça do Estado. “Cuida-se de tratamento discriminatório a um Poder de Estado, em relação a um órgão autônomo, mantido embora as solicitações do Tribunal de Justiça por tratamento isonômico.” (aqui a nota) Uma vez que o Tribunal de Justiça manifesta o seu apoio e existe verba para este pagamento, não há qualquer razão justa ou racional para negar essa retroatividade. 10. Os eleitores não vão entender a aprovação do projeto O Poder Judiciário gaúcho é reconhecido pelo CNJ como o mais eficiente do Brasil. Da mesma forma, o percentual de brasileiros que confiam na Justiça é muito superior ao percentual de brasileiros que confiam nos partidos políticos ou no Poder Legislativo. O que talvez seja difícil explicar aos eleitores é como um acordo de greve firmado em 2015, que conta com apoio da administração do Tribunal de Justiça, poderia ser interrompido em uma intervenção direta dos poderes. Assim como seria difícil de explicar aos eleitores por que as pessoas que ocuparão as galerias da Assembleia no próximo 17 de maio terão suas reivindicações frustradas, que poderão desencadear em uma nova greve, interrompendo esse tão importante serviço público fornecido pelo Judiciário. Por esses dez motivos, o Sindjus clama aos parlamentares gaúchos que sejam responsáveis, não só com os servidores da justiça gaúcha, mas também com o equilíbrio entre poderes, com a democracia estabelecida e a sociedade do Rio Grande do Sul, aprovando no plenário os Projetos de Lei da reposição salarial do Judiciário, Tribunal de Contas, Defensoria Pública e Ministério Público. Não esperem nada de nós além de luta. Não esperamos nada de vocês além do cumprimento do dever.

DEMAGOGIA

Henrique Schuck Drey em 14/07/2016 às 17h59

Mais uma vez o governador José Ivo Sartori (PMDB) se manifestou de forma demagógica ao dizer que lutará pelo veto às reposições salariais dos servidores do Judiciário, Ministério Público, Defensoria Pública e Tribunal de Contas, na tarde desta segunda-feira. Disse o governador no seu Twitter: “Se não há condições de dar aumento para quem ganha menos, não posso sancionar aumento para quem ganha mais.” Se não há condições de dar aumento para quem ganha menos, não posso sancionar aumento para quem ganha mais. — José Ivo Sartori (@JoseIvoSartori) 11 de julho de 2016 QUEM GANHA MENOS? QUEM GANHA MAIS? Como as falas do governador são reproduzidas pela imprensa como se fossem sempre verdadeiras, sem qualquer contestação, o Sindjus vem a público novamente para esclarecer algumas coisas. 1. A maior parte das matrículas do Poder Judiciário corresponde a Oficiais Escreventes (mais de 50%), que ganham cerca de três salários mínimos.Apenas nos últimos dois anos ingressaram nos quadros da justiça gaúcha 800 Oficiais Escreventes, ganhando em média menos de R$ 3.500,00, sem os devidos descontos. Atualmente, no judiciário gaúcho, temos 3.402 Oficiais Escreventes, cujos salários iniciais variam entre R$ 3.417,95 e R$ 4.228,04, brutos. LEIA MAIS: Dez argumentos falsos contra a reposição salarial 2. EXISTE DINHEIRO NO PODER JUDICIÁRIO PARA PAGAR A REPOSIÇÃO SALARIAL. Essa informação já foi afirmada pelo Tribunal de Justiça, que devolveu R$ 429 milhões ao Executivo em 2015. SE OS VETOS FOREM MANTIDOS, O DINHEIRO NÃO VAI PARA QUEM GANHA MENOS. VAI PAGAR PRIVILÉGIOS E PENDURICALHOS. 3. A folha de pagamento do Poder Judiciário diz respeito a R$ 2,3 bilhões, incluindo juízes, procuradores, promotores – cargos que NÃO ESTÃO CONTEMPLADOS no reajuste previsto nos PLs cujos vetos serão votados amanhã. A arrecadação total do Estado em 2015 foi de R$ 28 bilhões. O orçamento aprovado do Poder Judiciário para 2015 foi de 2,9 bilhões – DEZ POR CENTO (10%) da receita total do Estado. 4. UM TERÇO da receita do Estado é destinada a ISENÇÕES FISCAIS que não são auditadas pelo Tribunal de Contas, conforme denunciado pelo deputado Luís Augusto Lara (PTB) na última quinta-feira (7). Segundo ele, em 2013, as desonerações fiscais chegaram a R$ 13,4 bilhões e, em 2014, atingiram R$ 15 bilhões. (leia mais aqui) Vamos voltar, então, aos números descritos acima, para que a sociedade compreenda exatamente qual é o montante do qual estamos falando: 5. O próprio governador sancionou o aumento salarial DELE e os aumentos de secretários e deputados (incluindo a sua esposa) em 2015. A luta parlamentar dos servidores na Assembleia serve, entre outros motivos, para esclarecer aos parlamentares fatos como os descritos acima. Desde a greve de 2015 estamos enfrentando uma guerra, muitas vezes injusta, de informação. De um lado, o governo de José Ivo Sartori (PMDB), sistematicamente nos responsabilizando pela crise financeira do Estado. Ao seu lado, entidades empresariais e industriais, que querem continuar desidratando as receitas do Estado, sem pagar impostos, diminuindo cada vez mais a geração de empregos. Do outro lado está o servidor público, aviltado pela inflação, machucado pela má política, desiludido pelas falsas promessas, tendo que lutar nos dias de sol e de chuva para OBTER O SEU DIREITO CONSTITUCIONAL. Existe uma hora para mudar isso. Ela é inadiável. Um compromisso inadiável de todos e de todas com o serviço público do Rio Grande do Sul. Notícias Relacionadas

LECINO!!

Regis Moraes em 14/07/2016 às 14h58

Que bom que tu voltou cara !! tu levaste uma sumida das grandes,,onde que tu andavas? de qualquer forma apoio a tu carta ao carroceiro sobre a ideia do baleia ,pode contar com meu apoio ,mais acho que tu errou no sobre nome do dono da carroca ,nao e VARGAS ,o correto nao seria VERGAS?

VEIO DE BRASILIA?

Regis Moraes em 14/07/2016 às 14h33

Que legal!! tambem gosto muito de carros antigoshuahuahuahuahua.

CARTA ABERTA À PREFEITURA DE CACHOEIRA DO SUL

Lecino Ferreira em 14/07/2016 às 13h25

Baseado na ideia GENIAL do professor e carnavalesco, Sr. Luciano Iserhard Scherer, enderecei a seguinte carta à Prefeitura de Cachoeira do Sul: "Virtuália, 14/07/2016 Ilmo. Sr. Neiron Vargas Prefeito de Cachoeira do Sul-RS OF. NºVTNC-171.171-PQP: Venho por intermédio deste pedir que LEVEM A SÉRIO o que o digníssimo, competente e figura ilustre de vossa cidade - SQÑ -, professor Luciano Iserhard Scherer, postou no, quase secular, Jornal do Povo um comentário na matéria que tem como título " Semana da Pátria e da Biblioteca". Transcrevo abaixo o OPORTUNO e COERENTE comentário: "SUGESTÃO NÃO É OFENSA: Que tal ao invés de fazer o 'imprescindível' desfile, que gera custos para a prefeitura (som, hora extra de funcionário...) e para os desfilantes, destinar INTEGRALMENTE estes valores para a Biblioteca? Pelo menos seria uma destinação do valor a algo útil..." É de tão preciosa, inteligente e coerente a sugestão desse nosso mestre - baluarte da zoologia (SQÑ) que a mesma deve ser aplicada TAMBÉM quando ao erário desperdiçado com as festas momescas - popularmente conhecido como carnaval de rua. Sem mais, e no aguardo de vossa atenção, Atenciosamente, Seu Lê, que tem como guru o Lefus. Não ia deixar passar em branco. É de uma utilidade pública sem tamanho a sugestão desse queridíssimo professor (SQÑ). Não vou mais comentar, a não ser que seja para ser útil, dando total apoio a ideias como a do Luciano. PARABÉNS! Parabéns mesmo mesPTe. Peço aos demais comentaristas deste fórum que me ajudem a espalhar a ideia desse magestroso (SQÑ) professor. Há braços Nos abraços: - Considerem-se! - Aproveitando: Nesta reportagem a mineira Mayara é esposa de quem? Do vereador ou do ex-assessor. Acho que ela é esposa do marido dela. Assessor parlamentar de vereador a R$4.005,03? Sério isso? Quem paga esse valor? O vereador ou a Prefeitura? Digam-me é "vero"? Se for...huáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuáhuá...

Radicalizado

Renate Elisabeth Schmidt em 14/07/2016 às 08h09

Ao Luís: o meu sindicato é radicalizado até a medula. Há disputas internas de "correntes partidárias", isto mesmo, não correntes de pensamentos distintos de professores em defesa da classe e sim verdadeiras batalhas internas entre simpatizantes deste e daquele partido político! Há uma chusma de professores e funcionários, a maioria radicalizada, que viajou para um "congresso", viagens e acomodações pagas pagas as sangradas contribuições mensais de cada professor sindicalizado. A fila para a boquinha foi comprida, e os resultados concretos? Num salário comprimido e desatualizado, tais contribuições pesam a cada mês mais. Esperava-se que o recurso fosse muito bem utilizado em campanhas criativas. modernas, valentes e firmes. Ao contrário, seguem anacrônicas e os milhares de folders distribuídos pelo estado têm seus textos parados no tempo. Em parte eles têm razão, porque há 40 anos o magistério só desce a ladeira, porém as estratégias precisam mudar. Avizinha-se mudanças na chefia e membros do E.I. locais já estão rondando a carniça. Mesmo assim, jamais serem CONTRA sindicatos porque bem ou mal, é a única proteção do trabalhador para evitar que nas relações de trabalho prevaleçam A LEI DA SELVA! É difícil conviver com ele PIOR seria SEM!

Renate E. Schnidt

Luis Angelito Miguel em 13/07/2016 às 21h16

Na questão do aumento dos salários, não vejo culpa do Sartóri na questão, haja vista que ele vetou o aumento, e este veto foi derrubado pela assembleia, com votos em massa do PT, partido a qual o CPERS tanto defende. Aliás, CPERS este que pode entrar na justiça para tentar reverter a situação.

Luís Angelito

Renate Elisabeth Schmidt em 13/07/2016 às 15h32

Ao ler a matéria, percebi o quanto ela foi escrita de forma truncada pelo repórter Cristiano Lima. Terminei de ler e não havia entendido de quem Mayara era esposa, até porque não conheço "as esposas do vereador e do seu ex-assessor". Enfim, nada muda/mudará. Ontem o governador do PMDB, do mesmo partido da matéria, ficou com "fama" de bonzinho e probo porque HAVIA VETADO O REAJUSTE para as categorias MAIS BEM PAGAS DO ESTADO. Como a ajudinha do próprio PMDB, conhecido E HISTÓRICO ALGOZ DOS PROFESSORES, o veto FOI DERRUBADO e funcionários beneficiados pelo reajuste SURTARAM na Assembleia. Agora vem uma BOLADA acumulada desde janeiro e enquanto isso, OS PÉS-RAPADOS dos professores EMPAREDADOS VIVOS, seguem exercendo seu papel constitucional de ensinar e ainda PRESTAR : serviços grátis de enfermaria, psicologia, psiquiatria, eteceteraetais.

Muito esforço

Hélio Deporte Neto em 13/07/2016 às 11h58

Viva a meritocracia!

Nepotismo onde?

Luis Angelito Miguel em 13/07/2016 às 09h16

Onde há nepotismo na nova assessora do vereador Marcelo Figueiró, tendo em vista que a Mayara Batista é esposa do assessor que sai, Geraldo Flogliarini?

Tum dum dum dum

Jorge Silva em 13/07/2016 às 08h07

Olha o nepotismo aí geeeeeente!

Nova assessoria

José Luiz de Oliveira Pedroso em 12/07/2016 às 20h43

E VIVA O TRENZINHO DA ALEGRIA, UM SALÁRIO DESTES QUEM NÃO QUER, ENQUANTO QUE PROFESSORES E ALUNOS PENAM , FICAM SEM AULAS , SALÁRIOS MEDÍUCRES CAMINHÃO DA ÁGUA QUEBRADO, PESSOAS COM AGUA APENAS PARA BEBER ELES ESBANJAM SALÁRIOS GORDOS, AS ELEIÇÕES ESTÃO CHEGANDO, REFORMA URGENTE , VAMOS TIRAR OS QUE SE DIZEM REPRESENTANTES DO POVO, FAXINA GERAL. OS FUNCIONÁRIOS NÃO TEM CULPA E PARABÉNS POR CONSEGUIREM ESTE EMPREGO.

19/10/2024 00:00

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2025 é 12% maior que o projetado de 2024

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Grupo liderado pelo PSDB conta com ao menos oito votos, mas primeiro acordo foi implodido

18/10/2024 00:04

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18/10/2024 00:02

ORÇAMENTO MUNICIPAL

R$ 599 milhões para 2025

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18/10/2024 00:00

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Balardin articula pela Medicina

Prefeito eleito se reuniu ontem com a comissão comunitária que luta pelo curso

17/10/2024 16:27

Finanças públicas

Orçamento do Município para 2025 é de R$ 599 milhões

Despesas do Executivo serão de R$ 452 milhões no próximo ano. Faps custará R$ 133 milhões

17/10/2024 13:52

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Prefeito anuncia encontro com vice-presidente na luta pela Medicina

Prefeito eleito participou de reunião com a comissão comunitária que luta pelo curso

17/10/2024 00:06

A 76 DIAS DA POSSE

Começa a transição de governo

Prefeito eleito solicitou ampliação da equipe do Governo Angela Schuh

17/10/2024 00:03

TERRENO VEM CEDENDO

Construção das casas de Dunga é interrompida

Prefeita tem nova área