Solismar Pohlmann, marido de Lúcia Severo que faleceu de leptospirose no ano passado, foi o escolhido para a homenagem

Vereador lança proposta para dar nome ao Cempra

22/11/2016 18:30

NOVO PROJETO DE LEI

O vereador Marcelo Figueiró (PMDB) apresentou projeto de lei para denominar o Centro Municipal de Proteção Animal (Cempra), no Distrito de Três Vendas, com o nome de Solismar Pohlmann, que faleceu em julho do ano passado, vítima de leptospirose, aos 54 anos.

Ele era marido de Lúcia Severo, coordenadora da Associação Cachoeirense de Proteção Animal (Acapa), entidade em que trabalhava como voluntário.

Figueiró aponta que possivelmente ele tenha contraído a doença durante o trato com os animais, já que as instalações eram precárias e infestadas de ratos, o principal vetor da doença.

"A homenagem é justa, porque além de Solismar ter sido um abnegado no trabalho em defesa dos direitos dos animais, a doença dele mostra como é importante a tarefa do poder público de assumir o controle dos animais, também para controlar as zoonoses", comentou na tribuna.
 

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MARCELO DA SILVA FIGUEIRÓ

João Orlando dos Santos em 23/11/2016 às 14h37

A Proposta de redução dos salários dos vereadores foi achincalhada e obstruída pelo Frankini, que felizmente também não se reelegeu. E foi obstruída e achincalhada porque quem entra na política busca ganhos pessoais e se tornam políticos profissionais e infelizmente fazem disto uma profissão, não tem nenhuma preocupação com o social mas sim em ganhar dinheiro profissionalmente da política, e isto não é praticar cidadania. O Cidadão não tem que buscar nºs de telefones de vereadores pagos com dinheiro público em nenhuma publicação da Câmara ou mandar endereço em in box em página de face, os srs. deveriam usar a mesma metodologia que usam para divulgar os seus "trabalhos" e as promoções pessoais divulgando-os no Jornal ao qual pagam e colocando a disposição de toda a sociedade. Não existe nenhuma necessidade e também não existe nenhum interesse da sociedade que o Cempra tenha o nome de quem quer que seja, soa muito mais como politicagem do que qualquer outra coisa,existem centenas de abnegados nesta cidade que cuidam anonimamente de cães e gatos, os políticos gostam muito de homenagear alguém para no futuro serem homenageados com votos dos familiares. Que bom que nos 4 anos o sr.cumpriu 24 horas com a sua função regiamente paga para legislar e fiscalizar, a lamentar que o povo não entendeu da mesma maneira que o sr. entende e não o reelegeu. Mas acredito que em breve o sr. irá continuar com sua brilhante carreira de servir o povo cachoeirense e o PMDB estadual irá reconhecer o seu trabalho em um CC do governo estadual, pois entre as medidas do Sartori não existe nenhuma delimitando ou reduzindo o nº de CCs no governo estadual, e é claro que isto não é uma sequência do profissionalismo na política, muito embora alguns vão criticar e relembrar o fisiologismo do PMDB. Abraços e um bom dia, o ano para a iniciativa privada ainda está longe de acabar.

Prezado João...

Marcelo da Silva Figueiró em 23/11/2016 às 08h52

Não pretendo fazer que tu mude de pensamento em relação a mim ou ao meu trabalho... Divergir é um direito teu que respeito... Nem tampouco pretendo fazer tréplicas em relação a esta conversa... Mas necessito tecer algumas considerações, também por respeito as centenas de pessoas que de alguma forma acompanharam meus esforços na Câmara, votando em mim ou simplesmente me incentivando... Nos últimos quatro anos cumpri na integralidade todas minhas funções de vereador... Elaborei centenas de proposições como indicativos, requerimentos, pedidos de informações e pedidos de providencias... Exerci a função de assessorar, fiscalizar, legislar, administrar e julgar sempre que me coube, utilizando a tribuna e as comissões sempre que possível para defender as ideias daqueles que me elegeram para o mandato. Para isto recebi o subsidio que a legislação me dispôs e, diga-se de passagem, dediquei vinte quatro horas da minha vida para honrar o q eventualmente me foi disposto. Saliente-se, fui um dos únicos parlamentares que brigou para discutir tua "proposta" em plenário, mesmo com as dezenas de erros técnicos com que foi entregue a Câmara. Gostaria de tê-la votado, mas não era da mesa diretora quando foi analisada e acabei não podendo interferir no rito. Na minha atuação como vereador elaborei leis que me orgulham como as que criaram novos dispositivos de participação popular na Câmara, como o Conselho da Juventude, que viabilizaram a ampliação do trabalho dos parlamentares, como a que criou as frentes parlamentares para aprofundar as matérias, que permitiram a criação de mecanismos para facilitar a doação de recursos para o fundo do idoso e da criança, que ampliaram a transparência do legislativo, como a lei que ficou reconhecida por esta mesma alcunha. Apenas exemplos entre varias outras legislações de minha autoria. Uma vez, uma única vez propus uma legislação de denominação de algo, que foi a homenagem ao Solismar. Fiz porque entendo que ele era um abnegado na defesa animal, que hoje movimenta tantas pessoas. Fiz por que acredito que sua doação acabou fazendo que ele viesse a óbito. Faleceu por insistir em cuidar de centenas de animais, controle que deveria ser do poder publico. Fiz porque entendo que mais que uma homenagem, batizar o CEMPRA com seu nome também é um alerta para as futuras gerações e principalmente para que os futuros governantes não se esqueçam do mal que causam para a sociedade quando abdicam do seu papel e o repassam a terceiros que não tem como mantê-lo. Fiz porque entendo que o CEMPRA, mais que um canil ou um matadouro, tem de ser um espaço nobre de convivência entre nossas especies e principalmente de preservação da espécie humana. Esta, com aquele trabalho, vê reduzida a proliferação de centenas de animais que estariam nas ruas, muitas vezes propagando doenças e impactando negativamente nosso já combalido sistema de saúde. Quanto a minha reeleição, perder é da vida. Só acha que nunca perde aquele que acredita ser o dono de toda a razão e tem a arrogância de se achar imbatível. Quem luta pela causa pública sabe que existe momento para representar e para ser representado. Só não me peça para ter ódio, de quem quer que seja, enquanto estiver neste ou naquele papel. Este sentimento eu deixo para aqueles quem não tem visão coletiva e pensam que a sua visão é sempre a correta. Finalizando, se quiser saber os telefones dos vereadores basta procurar nas publicações efetuadas pela Câmara na época em que fui presidente. Minha orientação a administração da casa sempre foi divulgá-los. Se não encontrar estas publicações, deixe seu endereço in box na minha pagina de face que terei prazer em te enviar alguns exemplares... Abraços, bom fim de ano, luz e paz...

Argos

Renate Elisabeth Schmidt em 23/11/2016 às 08h51

É a minha sugestão para o nome do CEMPRA. Argos, cão de Ulisses ou Odisseus, após 20 anos do afastamento do seu dono (envolvido com a guerra de Tróia e as aventuras do regresso a Ítaca), ainda o reconhece quando do seu retorno, morrendo logo em seguida. Argos costumava ser conhecido por sua velocidade e força, e suas habilidades superiores de rastreamento.

R$ 200 MIL/R$ 38 MIL

João Orlando dos Santos em 22/11/2016 às 19h34

Mais de R$ 200 mil é o que custou a legislatura do vereador Marcelo Figueiró aos cofres públicos. R$ 38 mil é o que propusemos que recebessem os vereadores em cada legislatura, uma economia de mais de R$ 2 milhões aos cofres públicos. O Cempra das Três Vendas não passa de um simples canil, sem nenhuma necessidade de homenagear com o nome de quem quer que seja, é um canil e nada mais. Felizmente este politiqueiro que custou mais de R$ 200 mil não foi reeleito, certamente que entre os mais de 5.000 cachoeirenses que votaram pela redução dos salários dos vereadores e muitos diziam que não se candidatavam por discordar da profissão de político, seria possível de encontrar pessoas que iriam fiscalizar e legislar em temas muito mais importantes e relevantes do que homenagear pessoas com o nome de um simples canil. Este mesmo vereador felizmente não reeleito, quando do tema dos telefones concedidos aos vereadores concordava que os nºs dos telefones deveriam ser disponibilizados ao povo, nunca vi está disponibilidade.

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