Bruna Scheuermann foi alertada de que não há mais tempo hábil para tramitação ainda neste ano
Veterinária da Prefeitura foi à Câmara desmistificar taxas para produtos de origem animal
FISCALIZAÇÃO SANITÁRIA MUNICIPAL
A veterinária do Serviço de Inspeção Municipal Bruna Scheuermann foi até a Câmara de Vereadores para fornecer explicações detalhadas sobre os três projetos de lei que criam multas e taxas de inspeção, fiscalização e controle dos produtos de origem animal a serem aplicadas pelo órgão.
Os projetos geraram polêmica recentemente, provocando a insurgência do vereador Vinícius Cornelli (PT) e do Sindicato dos Trabalhadores Rurais (STR) Diego Kiefer, levando a Prefeitura a retirar os projetos para ajustes.
As propostas foram melhoradas e reapresentadas com sugestões do STR e Conselho Municipal do Desenvolvimento Rural (Comder), contudo o tempo ficou escasso para a tramitação dos três projetos ainda neste ano.
Alertada de que não há mais tempo hábil, Bruna foi orientada a retornar no próximo ano, já para tratar com os vereadores da próxima legislatura.
Bruna adiantou à reportagem do Jornal do Povo que não prospera o argumento de que as taxas e multas iriam sobrecarregar excessivamente os pequenos produtores da agricultura familiar, já que existem multas e taxas previstas na legislação estadual que são ainda mais pesadas.
"Vamos fiscalizar, e se a legislação municipal não for criada, teremos de aplicar as multas federais e estaduais, que possuem valor mais elevado", advertiu Michele.
CERTIFICAÇÃO
Além disso, ela explicou que a criação da legislação municipal pertinente possibilitará que os produtores locais que estiverem dispostos a fazer os investimentos necessários para se adequarem às exigências sanitárias poderão fazer jus ao certificado Unificado Estadual de Sanidade Agroindustrial, Familiar, Artesanal e de Pequeno Porte (Susaf).
O documento emitido pelo governo gaúcho permite a comercialização dos produtos locais em outros municípios da região e do Estado.
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ASCO!!
Rosalvo Lourenço em 21/12/2016 às 15h20Frase de Karl Marx. " O negro, comparado aos brancos é o que há de mais próximo ao reino animal". E tem gente que ainda perde tempo sendo discípulo. Oh dó!
Capital
Adriano Bitencourt Chaves em 21/12/2016 às 10h53Segundo pesquisa, quase metade do que o Brasil produz vai para pagamento de impostos, 47%, A indústria vem sofrendo com isso e não é de hoje. Além desse dinheiro não retornar à população, encarece os produtos, que poderiam ter o custo reduzido quase pela metade. Mas segundo os sociólogos marxistas, pensadores citados pelo Abel, quem rouba teu dinheirinho suado é aqueles capitalistas burgueses malvadoes...
Um pouco de ciência
Dimas Estrázulas de Oliveira em 21/12/2016 às 08h40Veja, se o produtor vende 4 litros de leite que seja pelo preço que se paga no mercado (+- R$ 3,00/litro) = R$ 12,00; imagino que não daria para comprar muita coisa.. talvez 1 kg de café e não muito mais do que não tenha na roça. Entretanto, se for o caso deste produtor não levar em conta os aspectos sanitários do rebanho e de ordenha propriamente dito, coloca em risco até a família dele. Então... independente de correntes políticas, é importantíssimo ter cuidado sim e a fiscalização deve ser independente de qualquer coisa. Respeito as opiniões e gostos políticos mas não é por aí em relação aos produtos de origem animal.
Um pouco de ciencia....
Abel Araújo em 20/12/2016 às 19h46Os sociólogos marxistas falam da superestrutura, que é quando a burguesia usam os órgãos diretivos do estado para explorar o assalariado. Pensemos. Um pequeno agricultor tem uma vaca. Ela produz 8 litros de leite. 4 litros ele consume com a fa mília e os outros 4 litros ele vende, e, com esse dinheiro compra outros produtos, como café, coisas que não tem na roça. Com essa conduta é bom para o consumidor, porque pode comprar leite sem intermediário, e portanto, mais barato. É bom para o pequeno produtor porque pode ter uma renda. Mas a burguesia, que dirige o estado, como em nossa cidade, nem quer que o burguês que vende o leite industrializado tenha concorrente, nem quer que o pobre tenha renda, para que faça parte da massa de desempregados, que puxa o piso salarial do trabalhador para baixo. Sabe da lei da oferta e da procura? Desemprego é muito bom para o capitalista explorador do assalariado. Mas estando a burguesia dirigindo o estado, e não querendo que o pequeno produtor venda seu leite, usa a norma (que pode ser da vigilância sanitária) para tirar o pequeno produtor do mercado, eliminando um concorrente e aumentando mais uma na fila dos pobres em busca de emprego, por não poder ter renda. Assim, a vigilância sanitária cria normas (pensadas sabe lá por quem) que o pequeno produtor jamais poderá atender, enquanto a grande empresa consegue. Com isso o produtor fica impedido de vender leite, o capitalista elimina um concorrente e ganha mais um na fila de desempregados, por falta de renda, contribuindo para que o piso salarial de alguma categoria baixe, aumente a exploração, aumente a Mais-valia, o capitalista fique cada vez mais rico, com o trabalhado do pobre, e o pobre cada vez mais pobre, em decorrência da exploração do capitalista. Mas então, esse projetos de lei são, ou não, uma forma de a burguesia tirar um pequeno produtor do mercado? Nem tenho ideia, mas isso acontece.....a burguesia não tem coração....
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